A Palavra
Para começar bem a semana: “Mas todas estas coisas se manifestam, sendo condenadas pela luz, porque a luz tudo manifesta. Por isso diz: Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá. Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo; porquanto os dias são maus. Por isso não sejais insensatos, mas entendei qual seja a vontade do Senhor”. (Efésios 5:13-17)
 
 
SORAIA e Robertha Genelhu, que abrilhantaram o desfile da Festa da Mulher, organizada por Fernanda e Carmen Prates, com os calçados e bolsas Jorge Bischoff. A foto publicada sexta-feira última tinha Luciana Reginatto, e não Soraia, ao lado de Robertha
 
 
Eles nas redes sociais
“O bom da vida é cair na gargalhada!”
Evandro Duarte
***
“Há dias que estou tão emotiva que não sei se preciso de um abraço ou de uns tapas na cara pra deixar de ser besta.”
Jéssika Souto Rodrigues
 
Pátria amada Brasil…
Pela empáfia de Brasília, ausência de oposição e o volume da voz da presidente Dilma, que voltou ao normal – um tom acima da normalidade, numa conversa com jornalistas –, o Brasil vai continuar na mesma batida. Sem compasso. Desafinando.
 
ELEGANTES Mary De Paula, Zildinha Helal, Solange Herkenhoff, Gracinha Sarkis, Rita Luz e Beatriz Oliveira Santos
(Cloves Louzada)
 
Semana do museu
Uma semana inteira para celebrar a cultura dos museus. A partir de hoje, museus de toda parte do mundo terão a chance de participar de uma ação global promovida pelo Twitter, o  #MuseumWeek. Por aqui, o Museu de Artes do Espírito Santo (Maes), Museu do Colono e a Galeria Homero Massena já aderiram à campanha.
 
Falta de sincronia
Atento leitor questiona a Secretaria de Transportes e Trânsito de Vitória: por que os semáforos são tão descontrolados e sem sincronia? Um grande exemplo é na Praia do Canto, na movimentada avenida Rio Branco: abre um semáforo, fecha o da frente… Questão de mobilidade.
 
AS BONITAS amigas Dalila Murad, Rita Bumachar e Fabíola Jabour em festa na Ilha
(Cloves Louzada)
 
Novos exames
Exames de sangue já são capazes de identificar se irmãs ou filhas de uma paciente em tratamento contra o câncer têm chances de desenvolver a doença no futuro. O estudo e acompanhamento de casos de mutação genética estão sendo feitos no Centro Capixaba de Oncologia (Cecon), pela geneticista Terezinha Cintra, aqui na capital.
 
Papinha a domicílio
A professora paulista – e mãe atribulada – Maria Fernanda Rizzo largou o emprego para produzir papinhas orgânicas. Hoje, sua empresa produz 30 mil refeições por mês e, em 2014, faturou R$ 2 milhões. Há quatro meses, Vitória ganhou uma franquia, em Jardim da Penha. A proprietária disse à coluna que a procura é tanta que passou a entregar em casa. “As mães definitivamente não têm tempo de ir para a cozinha”, disse Vanessa Iwamura.
 
MARTHA Paiva, Geisha Sily e Sâmia Creimer
(Cloves Louzada)
 
Palavra cruzada
A nova edição do Caderno D, revista de cultura do Diário Oficial, destaca as sessões acessíveis do Planetário de Vitória para crianças com deficiência visual. Traz ainda um jogo de palavras cruzadas com curiosidades do Espírito Santo do século passado. Questões sobre o antigo nome da Praça Costa Pereira e o nome de uma boate que funcionou no porão do Saldanha da Gama na década de 1970, por exemplo, estão lá.
 
Doce e ácida
A physalis (lê-se fisális) é uma fruta comestível da família das solanáceas – a mesma do tomate –, também conhecida como camapum, saco-de-bode, mulaca e joá. De sabor doce e ácido, é rica em vitaminas A e C, fósforo e ferro, além de conter flavonoides, alcaloides e fitoesteroides. A boa notícia é que o plantio teve início por aqui, mais precisamente em Santa Teresa.
 
 
LUIZA Pimenta
(Cloves Louzada)
 
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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