18/03/15

A novidade para a limpeza da pele do rosto é a escova facial.A rápida vibração das cerdas da escova eletrônica facilita a remoção de impurezas. Porém,  dependendo do tipo de pele, da frequência de uso, da força empregada no esfrega-esfrega e da presença de lesões, sejam elas provocadas por acne, dermatite, queimadura ou creme à base de ácido, o acessório pode causar mais estrago do que benefício. 
 
Enquanto o sabonete, o gel e a musse de limpeza promovem uma 'faxina' química, ou seja, feita com a ajuda de ácidos e detergentes, por exemplo, a 'faxina' da escova é mecânica. Outro exemplo de que eles se complementam é que o cosmético ajuda no deslizamento das cerdas no rosto, diz  especialistas.  
 
As escovas podem ser manuais ou elétricas. A capacidade que a versão high-tech tem de limpar a pele a fundo se deve à rápida vibração das cerdas (entre 150 e 300 oscilações por segundo), o que facilita não só a saída da oleosidade de dentro dos poros como também de impurezas, resquícios de maquiagem e células mortas.Apesar de não haver nenhum estudo científico que comprove que a higiene feita com a escova eletrônica seja mais efetiva do que a do sabonete e do tônico facial, ela pode ser uma opção para a mulher que não é muito disciplinada com os cosméticos ou tem uma vida muito corrida.
 
O preço das escovas manuais gira em torno de oito reais, o das eletrônicas pode chegar a 200 dólares, quando comprada em sites internacionais, ou ultrapassar os 350 reais, no caso de optar por uma marca vendida no Brasil. Para ficar apenas com a parte boa das escovas, quem tem a pele seca ou sensível deve usá-las apenas uma vez por semana. Se for normal ou madura, de uma a duas vezes, e se for oleosa, três vezes. Independentemente do tipo de pele, o acessório deve ser passado no rosto molhado, com movimentos circulares suaves e não deve ficar mais do mais do que vinte segundos na testa, vinte no nariz, dez em cada bochecha e dez no queixo. 
 
 
 
 
 

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