Eles nas redes sociais
 
“Mesmo com tanto shake / com tanto make / com tanto fake / com tanto hate / a gente vai levando / a gente vai levando / a gente vai levando esse take”
Caê Guimarães
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“Queria ser igual a Gisele. / – Linda, magra e rica? / – Não, me aposentar aos 34 anos.”
@harpias
 

A BELEZA de Brunela Campi para Marci Vago, captada por Jorge Conopca
 

 

 
Perfuração de poços
A Cesan nos enviou nota complementar sobre ações na crise hídrica: existe um Comitê de Gestão que se reúne semanalmente; a perfuração de poços é um dos projetos prioritários; estuda-se o reuso da água utilizada na lavagem de filtro em estações de tratamento de água, e do efluente das estações de tratamento de esgoto. Para finalizar, afirma que atualmente não há risco de desabastecimento.
 
Investimento
Será debatida com a comunidade, em audiência pública hoje, a construção de um novo empreendimento de uso comercial e de serviços na avenida Leitão da Silva. O projeto inclui subsolo com estacionamento, 17 lojas, pátio de vagas e quatro pavimentos com 12 salas comerciais. A área total terá 18,3 mil metros quadrados.
 
Vida
Comprar, disparar, matar! É fácil no Brasil comprar uma arma! Os noticiários diários mostram isso através dos crimes cometidos em que ela, a arma de fogo, é figura principal. Senadores, deputados, prefeitos, governadores e menos votados, mexam-se, por amor à vida alheia. Se não for por amor, que seja pelo dever de ofício.
OS NOIVOS Misleny Vicentini-Pedro Henrique Cutini na recepção de seu casamento, sábado último, na Ilha
(Patrick Duque)

 

Visão
Mineiros que estiveram durante o último feriado em Vitória observaram e disseram que a beleza da Ilha está se perdendo com a falta de carinho do poder público com a cidade: “Infelizmente, Vitória está mais feia. Sempre considerei a cidade um primor de limpeza e paisagismo, mas o que vejo hoje é muito lixo nas ruas e muito mato alto tomando conta de praças e ruas dentro dos bairros”, desabafou Antônio Coutinho. Registrado.
 
Corredor de quem?
Salto alto, gritaria e som alto podem ainda estar entre as principais reclamações de vizinhos nos condomínios da Grande Vitória. Porém, um novo motivo começa a ganhar cada vez mais espaço nos livros de ocorrência: são as reclamações dos moradores que usam o corredor do prédio para deixar bicicleta, skate, patins e até baldes, como se a área comum fosse uma extensão da sua casa, contou Vânia Silveira, que é síndica de um prédio em Vila Velha.
 
Rasteira nos idosos
É de doer, mas é a verdade. Alguns “espertinhos” estão falsificando ou copiando o documento que garante estacionar em vagas para idosos. Tem gente simplesmente fazendo cópia colorida e plastificando, e há quem falsifique o nome e imprima. A justificativa dada, inclusive por quem vende na internet, é simples: como não tem fiscalização e o documento fica em cima do painel do caro, ninguém vai arrombar o veículo para saber se é original ou falsificado. Ê Brasil!
OS AMIGOS Rodrigo Martins e Apolo Rizk na recepção de casamento de Luiza Kfuri e Joan Sola
(Cloves Louzada)

 

 
 
CobertUor no cinema
A coluna presenciou mãe e filha na fila de um cinema na capital, cada uma segurando uma manta. Ao perguntarmos o motivo, a resposta da mãe: “amamos cinema, mas infelizmente as salas não possuem uma temperatura adequada conforme o dia. Ou você morre de calor, ou morre de frio. Resolvemos agora trazer a coberta, já que da última vez a temperatura muito baixa nos fez adoecer e gastamos muito com remédios”.
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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