LINDA! Stephany Pim
(Cloves Louzada)
 

 

PÉROLAS

 
“O futuro é usar a voz para fazer comandos e receber textos, imagens e vídeos como resposta. É uma forma de tornar a vida mais prática.”
Do capixaba Fábio Coelho, presidente do Google Brasil, durante palestra numa escola pública do Estado.
 
“O PT tirou milhões da pobreza, reconheço. Milhões não… Bilhões!”
Zappa, cartunista.
 
“Motoristas ainda sentem vergonha de pedir que todos coloquem o cinto. É responsabilidade dele exigir, não só por ser lei, mas para salvar vidas.”
Fabiano Contarato, diretor do Detran.
 
“Quer fazer amor? Então lave a louça!”
MC Carol, funkeira.
 
“Em um ano, a pessoa já se casou, já se separou e já superou. A vida afetiva está na velocidade da internet.”
Do comediante Fábio Porchat.
 
“Estou saudando a mandioca. Uma das maiores conquistas do Brasil.”
Da presidente Dilma, em cerimônia de lançamento da primeira edição dos Jogos Mundiais dos Povos Indígenas.
 
THAÍS Potraz modelando na Ilha
(Cloves Louzada)
 
 
 
 
Eles nas redes sociais
 
“A maior explicação sobre as mulheres é de que não se tem explicação. Viva com isso!”
‏@JackCanalha
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“Os primeiros 40 anos da infância são os mais difíceis.”
@Leuzito
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“Um dia cansativo sempre termina com o carro pifando no meio da rua, né”
@Braungustavo
 
MARIANA Dalla Bernardina, Simone Loureiro e Geiza Dalla Bernardina em casamento em Vila Velha
(Cloves Louzada)
 
 
 
NOSSA DICA
 
Hermès Le Flâneur
Em tempo de ciclovias e Vitória se preparando para isso, chequei com Carmen Prates uma sugestão de bicicleta para as glamourosas capixabas. E ela pedalou segura no tema: “ Essa eu gostei muito. Conhecida por suas caríssimas bolsas e gravatas com motivos equestres, a grife francesa Hermès lançou a Le Flâneur, uma bicicleta de passeio, totalmente feita à mão na França, com quadro em fibra de carbono, câmbio interno de oito velocidades, transmissão por correia dentada e freios a disco hidráulicos”, disse.
E segue Carmen: “A bike é encontrada em três tamanhos e cores diferentes, utiliza acabamento em couro de búfalo característico da grife Hermès no selim, manoplas e bagageiro. Tudo isto pela pechincha de 9.077 euros – ou R$ 32.000,00”, arrematou Carmen, que revela um segredo dela: nunca pedalou numa bicicleta!

A BICICLETA Le Flâneur Hermès, totalmente feita à mão
 
 
 
Capa Preta
 
“A gente se encontrava mais em enterro do que em festas”, comentou Adalberto Lopes, que criou um grupo de ex-jogadores do futebol capixaba das décadas de 1970 e 1980. O “Capa Preta” se reúne a cada dois meses em Vitória e os encontros são regados a gozações e homenagens. “Muitos estão em depressão e com problemas financeiros. Queremos ajudar”, disse-nos.
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Ex-jogador de Desportiva, Rio Branco e Fluminense, entre outros times, além de técnico e preparador físico, Adalberto é hoje empresário. “O problema do esporte é a carreira curta, tem que amadurecer cedo. Muitos são paparicados, acham que são Deus e se perdem no caminho. O futebol é a melhor escola do mundo para aprender sobre a vida”, afirmou.
 
EM FESTA na Praia do Canto, Eduardo Abib, Flávio Pretti, André Vantil e Daniel Pimentel
(Cloves Louzada)
 
 
 
Contra os Correios
Muitos capixabas estão processando os Correios pela demora na entrega de correspondências, encomendas com danos e serviço ruim. O site do Tribunal de Justiça do Espírito Santo mostra mais de 200 processos relacionados à empresa, muitos por “Indenização por dano moral e material”. Só no Juizado Especial Eletrônico são oito em aberto. Tem gente ficando com o nome sujo por causa das contas que chegam com atraso de mais de um mês.
 
Na tela
A prefeitura abriu licitação para equipar 15 salas na periferia, que funcionarão como cinemas, com equipamentos de última geração, informou a Secretaria de Cultura. A programação privilegiará filmes nacionais e autorais, com baixa possibilidade de distribuição em cinemas do País, e o ingresso será a preços populares. Isso em São Paulo, mas vale muito como dica para prefeitos capixabas, principalmente os da Grande Vitória.
 
Óculos de farmácia
Mesmo proibido pela Anvisa, algumas farmácias da Grande Vitória vendem óculos de leitura. Por mais que o preço seja atraente, o consumidor deve abrir bem os olhos. “São lentes de baixa qualidade e sempre com o mesmo grau nos dois olhos. Óculos devem que ser vendidos em ótica, com receita médica, critérios técnicos, medidas do rosto e grau de cada olho”, alerta o oftalmologista Eduardo Moulin.
AS AMIGAS e sócias Larissa Lorenzutti e Paula Boulanger em recente evento
(Cloves Louzada)

 

Encontro do bolachão
Diversos eventos na Ilha não mentem: o bolachão está de volta. O colecionador Luiz Cláudio Casado que o diga! Ele organiza hoje o Mercado do Vinil, na Casa Porto das Artes Plásticas, no centro de Vitória. “Quem gosta de vinil tem o prazer de ler as informações, ouvir aquele tradicional chiado, apreciar a arte da capa e a sonoridade, que é incomparável”, disse.
 
Festa na limusine
Luciano Rosseto, que aluga limusine, diz que a maioria dos serviços é para aniversários infantis, com direito a guloseimas, decoração temática, música, tapete vermelho e “champanhe” para menores. “O passeio dura até duas horas, para não dar vontade de ir ao banheiro. Eles fazem muita bagunça e tiram muitas selfies”, conta.
 
Seguro educacional
A inadimplência nas instituições de ensino aumentou 40%, e a procura pelo seguro educacional cresceu 12% em janeiro deste ano, frente a 2014. O benefício cobre o valor das mensalidades em casos de emergências, como aposentadoria por invalidez, morte e desemprego dos pais. O professor de Finanças Ricardo Couto não vê vantagem: “Se não usar, o dinheiro não retorna. Melhor fazer uma aplicação”, orienta.
DALVA Carone e Regina Tommasi no aniversário de Sonia Abelha
(Camilla Baptistin)

 

Pamonha da Lalá
Cheiro de milho 24 horas por dia na casa dos aposentados Edson e Iraci de Andrade – a “Lalá” –, em Vila Velha. O casal de idosos mete a mão na massa para um novo hobby: produção de papa e pamonha. “Aprendi com a minha mãe, que aprendeu com a mãe dela. O tempero deve estar no ponto e o milho deve ser de qualidade. O da papa é mais verdinho e, o da pamonha, um pouco mais maduro”, revelou Lalá, que vai lançar o sabor jiló e carne seca.
 
Cão-cubo
O Japão é uma farra… Vem de lá a nova moda canina: tosar os pelos em forma de cubo! Sabe aqueles arbustos quadradinhos? Estão deixando os cachorrinhos no mesmo formato. Pois é!
 
Jequitibá Encantado
No meio da mata de João Neiva, surge um majestoso Jequitibá-Rosa com mais de 800 anos. Todos que tentaram derrubá-lo desistiram, por isso o apelido de “Encantado”. Tem 30 metros de altura, o equivalente a um prédio de 12 andares. São necessários 10 homens para conseguir abraçá-lo. O triste é que não há política de preservação: seu tronco e suas raízes estão marcados com nomes de pessoas.
Ganhar e servir
Quem vai aos Estados Unidos fica surpreso com a quantidade de idosos trabalhando como voluntários em diversas áreas. O publicitário e empresário Nizan Guanaes, em recente artigo publicado na Tribuna, comentou sobre a bela dinâmica das instituições americanas, ressaltando especialmente o mote dos grandes líderes: “learn, earn, serve” (aprender, ganhar e servir). “O sujeito, ao se aposentar, abraça a filantropia ou a vida pública e vai devolver o que a vida lhe deu”, escreveu. O espírito público deve ser valor da nação.
 
FLÁVIA Pasolini em mostra de arte
(Cloves Louzada)

 

 
Portabilidade imobiliária
Nem sempre é fácil buscar um acordo para renegociar as dívidas de um imóvel financiado. Geraldo Tardin, da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH), indica como alternativa a portabilidade do crédito habitacional. “Se a taxa de juros for maior, não compensa migrar. O mesmo raciocínio se aplica ao índice de correção monetária”, sugere.
 
Ideologia de gênero
Polêmica no Plano Nacional de Educação e a ideologia da ausência de sexo. Para a psicóloga Gina Strozzi, especialista em sexualidade, essa é uma crença segundo a qual os sexos masculino e feminino são considerados apenas construções culturais e sociais. “Os papéis e funções de masculino e feminino não são apenas demarcações biológicas. Eles são revestidos de significados da cultura e do social. A ideologia quer dissolver masculino e feminino e isso causa um grande impacto na educação das crianças”, comentou.
 
Colarinho engomado
Não é a primeira vez que a moda faz vítima, como a australiana que foi parar no hospital por causa da calça muito justa. No século 19, o colarinho duro foi adotado pelos homens, mas muitos morreram sufocados. O alfaiate Juarez de Martin diz que hoje não se usa mais goma. “Muitos acham que é a gravata que sufoca, mas é o colarinho. Tem que dar uma folga de um dedo”, sugere.
 
Incandescentes proibidas
A partir de 1º de julho, fica proibida a comercialização de lâmpadas incandescentes de 75W e 100W, medida que segue tendência mundial para economia de energia. Com isso, é esperada uma migração ainda maior para as econômicas lâmpadas de LED – as vendas no País saltaram de 4 milhões de unidades em 2011 para 25 milhões em 2014.
 
Olho na tela
Cada vez mais perto de você. Falar ao telefone enquanto dirige virou fichinha perto do que motoristas irresponsáveis estão fazendo com cada vez mais frequência: digitar mensagens no smartphone. Fácil de constatar taxistas e motoristas de ônibus conversando pelo WhatsApp enquanto dirigem. Denuncie!
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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