CARLOS Evanney, cover de Roberto Carlos que faz, entre outras coisas, um “cruzeiro” de escuna pela Baía de Guanabara, ancorando em frente à casa do Rei, na Urca, também vai escrever sua biografia. Pois é!
 
LURDINHA Paraiso e um grupo de amigos regressaram domingo à Ilha, após uma viagem em que, num cruzeiro, visitaram vários países que fazem parte do Mar Báltico. Saíram de Amsterdã, na Holanda, e passaram por Alemanha, Suécia, Finlândia, Noruega e Rússia.
 
TÂNIA Caju, sem medo de ser feliz, continua em seu trajeto na cultura capixaba. Tem promovido eventos importantes no Estado, independente do momento da economia. O recente show de Zé Renato, ex- Boca Livre, cantando Chico Buarque, foi ótimo.
 
O CHEF Assis Teixeira é o convidado do próximo almoço que os irmãos Carlos e Beto Marianelli farão para arquitetos e decoradores quinta-feira, no requintado espaço gourmet Composé. Lagosta será o prato principal.
 
WELINGTON Nascimento, coordenador do Museu Capixaba do Negro (Mucane), esclarece que a Feira Cultural Gastronômica de Angola, sábado último, não foi realizada no espaço, como publicado na coluna de sexta. “Recebemos representantes do Consulado de Angola para uma visita técnica, contudo, em função da dimensão proposta para a feira e nossa agenda, não foi possível receber o evento”, disse-nos. Registrado.
 
ALINE Matos, bonita e com um sorriso para melhorar o astral da semana
(Cloves Louzada)
 
 
O BAILINHO do Café vai badalar o Nippon Lounge, na praia de Camburi, no próximo sábado, e os ingressos já estão à venda.
 
O LIVRO “Só Por Hoje e Para Sempre” é a publicação do diário mantido pelo músico Renato Russo no período em que ficou numa clínica de reabilitação, entre abril e maio de 1993. O material faz parte dos 12 passos para a recuperação, que incluíam exercícios de escrita.
 
E TOCA A VIDA!
 
Artigo anteriorColuna 06 de julho
Próximo artigoBatons do “humor”
Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here