A Palavra
Para começar bem a semana: “Louvarei ao Senhor em todo o tempo; o seu louvor estará continuamente na minha boca. A minha alma se gloriará no Senhor; os mansos o ouvirão e se alegrarão. Engrandecei ao Senhor comigo; e juntos exaltemos o seu nome. Busquei ao Senhor, e ele me respondeu; livrou-me de todos os meus temores”. (Salmos 34:1-4)
 
 
Eles nas redes sociais
 
“‘Senhor, dai-me café para mudar as coisas que eu posso mudar e cerveja para aceitar as coisas que eu não posso’ (desconhecido). É quase isso”
@Alexandre_mlo
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“Desejo a todas inimigas velocidade do 3G quando acaba a franquia.”
@bqeg
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“Não estacione o coração em becos sem saída.”
Lia Noronha
 
AS IRMÃS Rafaela e Daniela Resende em noite da Confraria das Belas
(Vítor Carvalho)
 
 
 
 
Trava-trava
É um suplício para milhares de motoristas passar pelas avenidas Saturnino de Brito, Rio Branco e Nossa Senhora dos Navegantes nos horários de pico. A Setran alega que Vitória recebe veículos de vários municípios, sendo parceira do governo do Estado no Programa de Mobilidade, que prevê a implantação dos corredores exclusivos para ônibus. Entre as ações para melhorar o trânsito, está a sincronização de sinais e ciclovias. Nada de acelerar muito o coração com a irritação e, de repente, manter no carro um chazinho gelado.
 
Drones caídos
Repercutindo nota sobre o perigo dos veículos aéreos não tripulados, o técnico em eletrotécnica Rafael Destefani, que há três anos opera, monta, constrói e conserta drones, revela que, em média, quatro equipamentos caem por mês na Grande Vitória. “As pessoas estão pilotando em qualquer lugar, a qualquer hora. No Youtube mesmo tem o vídeo de um drone sobrevoando a cerca de 400m de altura e a menos de 6km de distância do aeroporto de Vitória”, contou.
 
Não foi Cabral
Letra de funk fala sobre a história do Brasil e questiona as lições escolares sobre o descobrimento: “13 caravelas / Trouxe muita morte / Um milhão de índio / morreu de tuberculose” (sic), diz trecho de “Não Foi Cabral”, da MC Carol. Para o professor José Tamanquevis, a letra, com bom humor e ironia, possibilita uma série de reflexões sobre a formação da nossa história e pode ser utilizada para debates, estudos e até questões em provas.
WIVIANE Merlo em degustação de vinhos com as amigas Lana Gorza, Cristiane Oliveira e Priscila Puello
(Vitor Carvalho)

 

 
Fila da mamografia zerada
Em tempos de notícias difíceis, uma boa vem da saúde: a fila de espera por exames de mamografia está zerada na rede pública municipal de Viana. “Mais de 980 atendimentos já foram feitos e nossa meta é atender todas as mulheres do público-alvo, acima de 50 anos, que são prioridade”, afirmou a secretária de Saúde, Stella Dias.
 
Além das gincanas
O Teatro Campaneli, na Enseada do Suá, realiza até o próximo dia 31 uma colônia de férias diferente, com diversas atividades culturais para crianças de 4 a 10 anos. Tem oficinas de arte, contação de histórias, aulas de teatro e mágica. “Eles lancham com personagens da Disney e super-heróis. Ao final, tem apresentação de peça. A parte que mais gostam é subir no palco”, disse-nos Rodrigo Campaneli.
 
Consultoria gratuita
Quem precisa de consultoria sobre a melhor forma de acabar com as dívidas ou como equilibrar o orçamento doméstico pode procurar o Conselho Regional de Economia (Corecon-ES) durante o XIII Plantão da Cidadania, no dia 7 de agosto, na Praça Costa Pereira, centro de Vitória.
Arte e educação
Professores da rede pública poderão participar de uma capacitação da exposição “Vitória em Arte”, de 19 a 22 de agosto, no Centro Cultural Sesc Glória. A responsável pelas aulas é a professora-doutora Stela Maris Sanmartin, artista e educadora, com pesquisa voltada para processos criativos.
 
PATRÍCIA Noronha e Valéria Lopes em festa na Ilha
(Cloves Louzada)

 

 
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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