Eles nas redes sociais
“Eu fico impressionado com a capacidade que o ser humano tem de tentar mostrar para o mundo tudo o que ele não é.”
Bruno Batatinha Bianchi
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“E qual a graça da vitória se ela não for permeada de obstáculos vencidos e superados?”
Danielle A. Camisão
EM FAMÍLIA. A aniversariante Flávia Cola com os filhos Zahira e Vincenzo e o marido Camilo Cola Filho
(Cloves Louzada)
Placas turísticas
O Dnit – veja só! – está retirando as placas de indicação de locais turísticos na BR-262, entre Marechal Floriano e Ibatiba. José Lorenção, da Associação dos Produtores de Socol, diz que não há mais nenhuma placa em Venda Nova. “O Dnit alega que as placas atrapalham a visualização dos motoristas. Só que elas foram autorizadas sob os critérios do próprio órgão. Tenho o documento em mãos. É incoerente”, disse-nos. Ê, Brasil…
Aterro sanitário
Para destinação final dos resíduos sólidos, Vitória utiliza aterro sanitário em Cariacica. A prefeitura possui equipes de fiscais e realiza campanha para conscientização e encontros com a comunidade. O lixão que existia em São Pedro, na década de 1980, foi aterrado e urbanizado. Já a Unidade de Transbordo que fica em Resistência é cercada, coberta e protegida por um cinturão verde (árvores altas), “sem riscos à população”, garante o órgão. Mas os cidadãos devem estar bem alertas, já que seguro morreu de velho.
Encarando o tubarão
Luiz Paulo Vellozo Lucas, presidente do Bandes, comentou o artigo do publicitário Nizan Guanaes que fez uma relação do surfista que encarou o tubarão com a crise. “Aqui no Espírito Santo não estamos como espectadores da crise, mas trabalhando para aproveitar as oportunidades que aparecem na economia retraída e assustada. Lembra a história de um garçom de Vitória respondendo a diferença entre cação e tubarão: ‘Tubarão é quando ele come a gente, e cação é quando a gente come ele’. Vamos fazer moqueca de cação!”, disse.
NA AUDI Center, Celso Duarte e Luiz Bedran
(Cloves Louzada)
Noite de lançamentos
A Biblioteca Pública do Espírito Santo promove hoje o lançamento de três livros, a partir das 19h, em seu espaço na Praia do Suá: “Santa Maria de Jetibá: uma Comunidade Teuto-capixaba”, de Regina Hees; “O Terribilíssimo Mal do Oriente: o Cólera na Província do Espírito Santo (1855-1856)”, de Sebastião Pimentel Franco; e “Uma História Brasileira das Doenças”, organizado por Sebastião Pimentel Franco, Dilene Raimundo do Nascimento e Anny Jackeline Torres Silveira.
Bula eletrônica
Nova forma de leitura das bulas. O capixaba Vitor Freitas Barbosa criou um aplicativo onde as informações da bula dos remédios poderão ser lidas no próprio celular ou ainda ouvidas em áudio, ao fazer a leitura do QR Code impresso na caixa do remédio. Outra opção é ouvir a bula em diferentes idiomas, o que auxiliaria pacientes estrangeiros… e médicos cubanos!
Palhaço de helicóptero
A Patrulha da Alegria da Polícia Militar, que aproxima os militares da comunidade, ganhou o reforço de um helicóptero do Notaer, que desembarca o grupo nos bairros. Vestidos de palhaço, apresentam teatro, dança, pintura de rosto com o brasão da PM, montam uma minicidade para educação no trânsito, além de passeios nas viaturas e a nova roleta do conhecimento. Os adultos entram na brincadeira.
ELES aplaudiram Ivete Sangalo. As irmãs Angélica e Elisângela Colnago com Jair Altoé
Retorno aos candidatos
Reclamação recorrente entre quem busca emprego é a falta de cuidado de muitos departamentos de RH ao não dar o retorno sobre o resultado do processo de seleção, quando negativo. “Já recusei uma vaga porque estava aguardando o resultado de uma entrevista em outra empresa. Só que o cargo já tinha sido ocupado por outra pessoa e não me informaram que eu não tinha sido aprovado. Entendo que não tem como responder todo mundo que se candidata, mas deveria ser a prática com quem chega à fase de entrevistas”, reclamou leitor.
Operação estética
Cirurgiões plásticos estão em linha de batalha contra médicos não especializados que recebem autorização para fazer operações estéticas. Três entidades – uma delas no Espírito Santo – oferecem curso para esses profissionais. “A prática não é ilegal, mas os diplomas não são reconhecidos pelo Conselho Federal de Medicina”, disse João Prado Neto, da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.