VEM, verão! Mais tropical impossível
(Manuel Nogueira)

 

 
PÉROLAS
 
“Hoje temos uma geração que dorme tarde, e não há tempo suficiente para descanso.”
Edebrande Cavalieri, especialista em Avaliação de Sistemas Educacionais, favorável ao início das aulas mais tarde, às 8h.
 
“Falta interesse em entender o outro. As pessoas são mais tolerantes no trabalho do que em casa.”
Janaina Seixas, psicóloga, explicando por que os casamentos estão antecipando a crise dos sete para cinco anos.
 
“O Estado tem médicos demais.”
Carlos Magno Pretti Dalapícola, vice-presidente do Conselho Regional de Medicina (CRM-ES), criticando a qualidade do corpo docente e da formação. Ui! Epa!
 
“Quem vai pagar essa conta?”
Antonio Perovano, vice-presidente da Federação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza, dizendo que 3,6 mil pessoas já perderam o emprego este ano no setor.
 
“Quando você é cristão na Síria tem apenas três opções: subornar os terroristas para que eles finjam que você não existe, se converter ao islamismo ou morrer. Eu preferi fugir.”
Do comerciante sírio Yamam Amoury, que está refugiado no Espírito Santo.
 

BEM bonita. Bom dia, Cláudia Louzada!

(Cloves Louzada)

 
 
 
Eles nas redes sociais
 
“O que esperar desse mundo em que você acorda e ninguém te leva café da manhã na cama.”
@humdaora
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“Namore alguém que saiba diferenciar ‘mais’ de ‘mas’.”
@phelizardu
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“Temos congressistas que recebem 9 vezes mais que a média mundial. Como não quebrar?”
@cacoportela
 
TICIANA e Rose Moura Mota
(Cloves Louzada)
 
 
 
 
Bem resolvidas
 
A atriz Letícia Birkheuer disse numa entrevista ao AT2 que, para alguns homens, pode ser complicado lidar com mulheres bem resolvidas. Será?
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“Concordo. Acho que para o homem é difícil não ter controle total sobre a mulher”. Roberta Camata, economista.
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“As mulheres estão sendo educadas para serem independentes e confiantes. O cara que não sabe lidar com isso precisa rever seus conceitos”. Renato Santos Neves, diretor da Escola Crescer PhD.
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“Hoje, a maior parte das mulheres é assim, e eles estão aprendendo a lidar com isso. Já estão bem mais evoluídos”. Renata Rosa, empresária.
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“Não, pelo contrário. As mulheres bem resolvidas são muito mais fáceis de lidar. São pessoas de opinião, que podem discutir e compartilhar a vida”. Mario Herkenhoff, empresário.
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“É bastante complicado, sim. Eles acabam ficando com um pouco de medo das mulheres resolvidas financeiramente. O homem gosta do papel de protetor, de provedor. A gente viaja sozinha, por exemplo, pega a mala, isso incomoda”. Maita Mota, empresária de moda.
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“Para alguns homens mais velhos, é difícil por causa do machismo. Já os mais jovens têm outra cabeça, são parceiros, dividem tudo, o trabalho, as ideias, os objetivos”. Penha Nonato, a Tia Penha.
 
ROMANCE Janine Manhães e Marlilson Sueiro
(Cloves Louzada)

 

 
NOSSA DICA
 
Prazer logo ali!

Em tempo de unir delícias, ótimos espetáculos e que não fiquem longe de Vitória, perguntei um caminho a Carmen Prates, que mostrou o sabor do programa, por sinal já feito por nós algumas vezes. “Restaurante Satyricon, em Ipanema, no Rio de Janeiro, de preferência saindo daqui num voo sexta-feira, antes do meio-dia, e ali pelas 13h já na mesa daquele templo do sabor, com um excelente vinho branco da adega com mais de 500 rótulos, para abrir os trabalhos”, indicou.

“Os peixes do Satyricon são pescados com linha, e não com rede, o que preserva a integridade  das fibras da delicada carne. São vistos nos aquários de lagostas, cavaquinhas e moluscos vivos, logo na entrada, onde se escolhe o que quer degustar. Os pratos trazem a vitalidade dos sabores mediterrâneos, adaptados ao clima do Brasil num trabalho dos donos, Marly e Miro Leopardi, e de Sandra Tolpiakow, filha de Marly, que trabalham com produtos locais e, por isso, buscaram os melhores pescadores da costa do Rio de Janeiro em scampis, peixes, lagostas, cavacas e ostras, que chegam vivos ao restaurante”, arrematou. Receita pronta!

OS PEIXES do restaurante Satyricon, no Rio, são pescados com linha
 
 
 
 
Partitura digital I
A cultura digital alcançou a música erudita. Na Filarmônica de Bruxelas, não existe mais partitura impressa, só tablets. Em vez de virar páginas, músicos passam os dedos pela tela. O maestro Helder Trefzger acredita que as partituras em papel possam se tornar peças de museu. “É cada vez mais comum esses dispositivos em ensaios e até mesmo em concertos. Se não prejudicar a qualidade das apresentações nem tirar o foco da música, por que não?”, opinou.
 
Partitura digital II
O pianista Edilson Schultz é adepto da tecnologia e há mais de um ano não usa partituras impressas. “Confesso que no início sempre levava as partituras impressas por segurança. Hoje já confio e nunca me deixou na mão. Quanto às anotações, uso um app em que é possível fazer qualquer coisa, com qualquer cor. A grande comodidade é o peso e volumes das partituras que não preciso mais carregar. Tudo é questão de costume e adaptação”, disse.
 
Devagar, devagarinho
Em passagem pela Ilha, o escritor e jornalista paranaense Luís Henrique Pellanda notou um comportamento um tanto quanto curioso dos capixabas. “Percebi que as pessoas caminham bem devagar pelas calçadas do centro de Vitória. É bem interessante notar esse ritmo, parece que as pessoas não estão com pressa”, observou.

ISAÍAS Fraga em noite de homenagem com o comandante do BME-ES, tenente-coronel Jocarly de Aguiar Junior
 
 
 
Olha a carrocinha!
Taxistas de outros municípios da Grande Vitória que atuam na Ilha criaram grupos de Whatsapp para trocar informações sobre demanda, condições do trânsito e até fiscalização. As mensagens são de voz, já que escrever e ler textos no trânsito não dá, e muitos motoristas não se acanham em dar o play nas conversas enquanto estão com passageiros no carro. Nessa, dá para ouvir de tudo, até a expressão usada para se referir à fiscalização – carrocinha!
 
De cultura
Andreia Lopes, secretária de Estado da Comunicação, cachoeirense, postou no Facebook, após o governo assinar ordem de serviço para restauração da Casa dos Braga, na Capital Secreta: “A Casa dos Braga foi também uma extensão da minha casa. Na época não havia internet, eu realizava todas as pesquisas escolares ali e perdia a noção do tempo viajando naqueles livros todos. Bons tempos, em que o sonho se resumia a ter uma enciclopédia Barsa só para mim e ganhar de presente no Clube da Ciranda da Ciência um microscópio para as minhas pesquisas (sim, eu era metida a pesquisadora)”.
 
Casinha salgada
Ao solicitar o orçamento de uma casinha de cachorro, um consumidor da Ilha tomou um susto. “O marceneiro me cobrou R$ 4.800,00 por uma casinha com 1 metro por 80 centímetros”, contou. Teto caro pra cachorro! Au, au.
CRISTINA Segond e Sabrina Varejão em show recente na capital
(Cloves Louzada)

 

História real
No próximo dia 17, chega às telonas o filme “Evereste”, baseado na história real de um grupo de alpinistas que encarou uma inesperada tempestade ao escalar o monte Everest, em 1996. A história também é mostrada no livro “Deixado para Morrer”, assinado por Beck Weathers, que foi abandonado na neve neste episódio. Contra todas as possibilidades, ele sobreviveu, e conta seu drama na obra. Everest? Me inclua fora dessa!
 
Estrias na gravidez
Durante a gravidez, com o crescimento da barriga e as mudanças hormonais, é comum surgirem estrias, e a principal maneira de combatê-las é a prevenção. “Cosméticos com manteiga de cacau, antioxidantes com ação antienvelhecimento e ativos naturais melhoram a função protetora da pele, minimizando a perda de lipídeos e reduzem o nascimento as estrias nascentes”, orienta a empresária do ramo de cosméticos Lívia Baldi.
 
Autocrítica
Conhecido por suas criações luxuosas, o estilista Christian Dior (1905-1957) ensina que a autocrítica é fundamental para ser elegante. “Aprenda a conhecer o que combina com você e o que não combina. E analise suas necessidades. Encontre cores que a encantam e que realçam seu visual”, ensina o designer, no livro “O Pequeno Dicionário de Moda”.
PATRÍCIA Assef e Sueli Chieppe em coquetel da Iódice, na Ilha
(Cloves Louzada)

 

Reabertura
O Restaurante Popular de Vitória vai reabrir no próximo dia 30, trabalhando com uma linha de produção em uma cozinha alugada próxima ao local, na Ilha de Santa Maria, com a oferta de 2 mil refeições diárias, com preços de R$ 1,00 (para comer no local) e R$ 1,50 (marmitex).
 
Empreendedorismo
Recém-demitida de seu emprego, uma moradora da Grande Vitória resolveu empreender com sua indenização, montando um delivery de potes recheados de salada. O negócio deu tão certo que a empresária está, no momento, em busca de uma cozinha maior para alugar, para dar conta das encomendas dos clientes.
 
E a vacina?!
Faltam poucos dias para o fim do inverno, e até agora um morador de Guarapari luta para conseguir receber sua vacina contra a gripe, cuja campanha de vacinação foi encerrada em maio. Como é acamado e não pode se deslocar até a unidade de saúde, o idoso precisa de atendimento domiciliar, algo que não tem sido disponibilizado. A alegação é de falta de pessoal. Esse Brasil precisa tomar jeito!
BETE Modenese, Uli Correia e Marianne Denk
(Cloves Louzada)
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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