Eles nas redes sociais
 
“Saudades do ano passado quando só o Eike Batista estava falido!”
@jose_simao
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“Filho, já fizeste tua oração hoje? Aproveite enquanto a Dilma não incide imposto.”
@OCriador
 
OS AMIGOS Vera Miled, José Carlos Zamprogno e Maria Cristina Fontes em recente jantar beneficente na Ilha
(Cloves Louzada)
 
 
 
 
Esperando o quê?
Ontem, na rua Chapot Presvot, em Vitória, às 9h40, um maluco numa bicicleta atropelou uma mulher de aproximadamente 60 anos, na calçada. Pior: o irresponsável fugiu, para evitar levar uma surra de outros pedestres. O que espera a prefeitura para agir em nome da população ordeira? Até quando?
 
Tremeu
Terremoto com direito a tsunami quarta-feira, no Chile, atingiu um milhão de pessoas por lá. Aqui, um de maior potência continua pegando para valer 200 milhões de brasileiros, com epicentro em Brasília, irradiando estragos em todo o País.
 
Marola
O fim da taxa de marinha em Vitória, anunciada – de novo! – e aprovada por comissão no Senado, é briga de cachorro grande, que continuará mordendo forte a população. Só acredito lendo o decreto no Diário Oficial da União!

GRACINHA Nader e a filha Belisa em frente às Petronas Twin Towers, em Kuala Lumpur, na Malásia

 

Chance ao azar!
Comum e perigoso ver nos parques de Vitória pessoas, principalmente crianças, dando comida para pombos. Sugiro que se crie uma lei proibindo isso, com multa de R$ 200,00, copiando   projeto de lei em tramitação na Câmara de São Paulo. O bichinho é bonitinho, mas traz risco de transmissão de doenças graves. Na dúvida, converse com seu médico!
 
Crise da água
Relatório inédito nacional aponta se os pequenos negócios foram ou não prejudicados pelo desabastecimento de água no primeiro semestre deste ano. No Espírito Santo, participaram 174 negócios, sendo que 10% deles sentiram os impactos da crise hídrica, o mesmo percentual observado no Brasil. Com isso, o Estado foi a 12º unidade da Federação mais atingida.
 
Padrão “ching ling”
Faixa feita pelos moradores da esburacada e empoçada rua Augusta Nader, no Bairro República, Vitória, dava o tom da revolta, no último final de semana: “Os moradores parabenizam a Prefeitura Municipal de Vitória pela péssima pavimentação desta rua. ‘Obra padrão ching ling’.”

KARINA Turco e a consultora de moda Karla Furlan em evento em shopping na Praia da Costa

 

Imposto do Netflix
A polêmica da incidência de imposto sobre serviços como Netflix, que pode deixar as assinaturas perto de R$ 5,00 mais caras, segue acalorada. Mas alguns usuários ponderam que, se é um serviço prestado, deve recolher impostos como todos os outros no Brasil. A irritação não é com o pagamento de impostos no Netflix especificamente, mas por ser mais um entre tantos outros, que pesam na soma final para o consumidor. “O que precisa ser exigido não é a isenção do Netflix, mas a redução geral dos impostos”, comentou assinante.
 
Força-tarefa
O Ministério Público do Estado participa da campanha 10 Medidas contra a Corrupção, inspirada no modelo de Hong Kong, cada uma delas agrupando 20 anteprojetos de lei encaminhados ao Congresso Nacional. Ainda que algum parlamentar apoie as medidas, a aprovação final é um processo muito difícil. Assim, é importante coletar assinaturas e cartas de apoio para que as propostas tenham sucesso. O material está no site www.combateacorrupcao.mpf.mp.br.
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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