Eles nas redes sociais
“Tem gente que só falta colocar no currículo se foi parto normal ou cesárea quando nasceu.”
@edruardo
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“A pior parte de dormir é acordar.”
Pedro Miranda
AS AMIGAS Carol Monteiro e Lílian Moussallém em festa na Ilha
(Cloves Louzada)
Que venha
A oficialização do ajuste fiscal dará ares de crescimento na economia, animando o Natal, mas que depende do humor e interesses da Câmara e do Senado. “Se resolver o fiscal, a economia sobe, e no Carnaval já estaremos falando de crescimento”, frase do ministro Joaquim Levy, que pode ser fritado pelo grupo do ex-presidente Lula, hoje instalado ao ladinho da presidente Dilma. A conferir!
Transplante de coração
O Hospital Evangélico de Vila Velha começará a realizar transplantes de coração. As boas falas são do cardiologista Schariff Moysés, que comandará a equipe juntamente com os cardiologistas José Carone Júnior e Luís Renato. “Uma equipe de Brasília veio ao Estado ontem à tarde para oficializar o credenciamento. Os transplantes serão realizados pelo SUS”, disse-nos. Boa!
Momento
E segue a luta para vencer a corrupção que envergou o Brasil que resiste! Há sinais positivos. A Tribuna do último domingo, de novo, teve edição com 124 páginas! E importante comercialização! Acredito na força do trabalho para vencer o saque deslavado em muitas instituições federais.
ELES fazem a festa acontecer: André e Giovanna Rosa, Alessandra Marianelli, Júnior Vieira e Leninha Moreira
(Cloves Louzada)
Verão e educação
O verão já começou para os capixabas. Com o sol forte do último final de semana, as praias ficaram lotadas, bonito de se ver. Só o quadro final é que não tinha nada de belo: na tarde de domingo, a Curva da Jurema, por exemplo, um cartão postal, tinha cenário drástico de sujeira nas areias, no calçadão e na área gramada. Lixo e imundície deixados para trás por uma parcela sem educação dos frequentadores. Que a Prefeitura de Vitória instale mais lixeiras e faça uma ação pesada de orientação.
Dívida
Segue com estrutura precária o Instituto Braille, em Vitória. Desde que perdeu o título de utilidade pública, em 2010, e com isso o direito de fechar convênios com a administração pública, a entidade tenta se reerguer e pagar a dívida superior a R$ 300 mil com a União, por estar localizado em terreno de marinha, segundo a presidente, Elizabeth Mutiz. Atualmente, há 220 deficientes inscritos. Isso é de uma maluquice absurda. O Brasil da desordem. Cruel.
Relax, Luiz!
Inspirado na obra de Nelson Rodrigues, o livro “A Filosofia da Adúltera” explora o lado mentiroso da humanidade. “Essa coisa do bem-resolvido é uma espécie de marketing existencial fake, uma grande mentira para as pessoas taparem suas próprias inseguranças e fracassos. É uma forma de criar uma persona pseudo chic descoladinha que tem um certo tom de vaidade”, filosofa o autor, Luiz Felipe Pondé. Será, Luiz? Não estará sendo muito ácido?
SHIRLEY e Ariosto Santos em viagem pela Toscana, na Itália
Mito do feijão
Circula nas redes sociais boato de que pessoas teriam morrido devido a uma contaminação por feijão com larva, que “estaria provocando uma epidemia de diarreia”. O infectologista e professor da Ufes Paulo Peçanha esclarece o caso. “Não tenho informações a respeito. O que a gente sabe é que a fervura na panela de pressão elimina fungos, vírus e bactérias, sendo bastante seguro”, disse-nos.
Robô faxineiro
Referência nacional em robótica, a Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio São Luís, de Santa Maria de Jetibá, fez mais uma invenção: o robô Butler. Ele tem 10 centímetros, mas suas funções são de gente grande. Aspira sujeira da casa, desodoriza com citronela, combate insetos, repele mosquito da dengue e tem iluminação de emergência, caso falte energia na residência. Tudo monitorado por controle remoto.
Elevador abaixo
Mais perigoso que ficar preso em elevador, acredite, é tentar abrir a porta, o que vez por outra acontece em edifícios da Ilha por moradores que nem sempre são preparados tecnicamente para isso. Infelizmente, a única tecnologia que criaram foi para casos em que ocorre falta de energia, segundo o síndico terceirizado Luiz Castellar. O “botão de fuga” custa, em média, R$ 10 mil por elevador. “A solução é esperar a assistência técnica chegar e liberar o passageiro”, avalia.