PÉROLAS

 

“A opressão nunca conseguiu suprimir nas pessoas o desejo de viver em liberdade.”

Dalai Lama

 

“Sabemos que 80% do resultado é alimentação e 20% é pelos exercícios físicos. Já fiz muita dieta maluca e vi que não funciona.”

Adriana Miranda, musa da boa forma aos 60 anos de idade.

 

“São estatísticas de países de guerra, de ataques terroristas.”

Jorge Emilio Leal, presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado (Sindipol), sobre o número de assassinatos no Espírito Santo em uma semana de caos.

 

“Saiam e comprem roupas da Ivanka.”

Kellyanne Conway, uma das principais assessoras de Donald Trump, durante entrevista dada ao canal Fox News na sala de imprensa da Casa Branca, após a rede Nordstrom deixar de vender roupas da marca da filha do presidente dos Estados Unidos. Hein?

 

 

TODA linda, Giovana Verzignassi (Cloves Louzada)
TODA linda, Giovana Verzignassi
(Cloves Louzada)

 

Eles nas redes sociais

“Esqueci uma poupança aberta com menos de R$ 2,00 muitos anos atrás, tá rendendo a 0,5% + TR. Hoje já são R$ 2,81. Chamei de aposentadoria”

@tdbem

***

“Cheiro de manteiga, cebola e alho refogados é muito amor.”

@DanielaAF

 

 

NOSSA DICA

 Da Bela
Essa de hoje tem endereço certinho: o sexo forte, elas! Às vésperas da aguardada estreia do filme “A Bela e a Fera”, em março, com Emma Watson, a L’Oréal lançou coleção de maquiagem inspirada na história. São sete batons e sete esmaltes batizados com os nomes dos principais personagens ou elementos da trama – Bela, Fera, Lumière, Madame Samovar, Rosa, Horloge e Fifi. O encantamento fica com as embalagens, um espetáculo à parte, cada uma estilizada de acordo com a característica do seu inspirador.

A edição especial está disponível apenas na Amazon Itália, com batons a 10 euros (R$ 33,00), esmaltes a 7 euros (R$ 23,00) ou o belíssimo box completo por 90 euros (R$ 300,00). A boa notícia é que entregam no Brasil!

 

OS BATONS e esmaltes inspirados em “A Bela e A Fera” (Divulgação)
OS BATONS e esmaltes inspirados em “A Bela e A Fera”
(Divulgação)

 

 

Vida frágil

Em mensagem para a Quaresma 2017, que começa na Quarta-feira de Cinzas (1º de março), o papa Francisco apelou à defesa da vida “frágil” e alertou para a obsessão com o dinheiro. “Em vez de ser um instrumento ao nosso dispor para fazer o bem e exercer a solidariedade com os outros, o dinheiro pode subjugar-nos, a nós e ao mundo inteiro, numa lógica egoísta”, alerta o Papa.

 

Enquanto uns choram…

Tem que ter mesmo sangue frio para enxergar oportunidades em crises como essa na insegurança. Moradora de um edifício em Jardim da Penha, em Vitória, está desde segunda-feira vendendo marmita e comida congelada para a vizinhança. Outra em Fradinhos está entregando bolos, pães e biscoitos fresquinhos na região. E faturando!

 

Livro proibido

Em Guarapari, um vereador quer proibir livros que abordam sexo, religião e ideologia de gênero nas escolas do município. Oziel de Sousa protocolou um ofício solicitando à Secretaria de Educação uma cópia de cada livro que será usado em 2017, principalmente no ensino fundamental. E vai marcar uma audiência pública.

 

Surtados

Assim como o tenente-coronel Carlos Alberto Foresti, que foi hospitalizado após crise nervosa, muitos capixabas estão surtando com o caos no Estado. Para evitar chegar a esse nível, o cardiologista Schariff Moysés sugere fazer ginástica em casa, como subir escadas e abdominais, para produzir endorfina, além de cortar sal e refrigerantes, que aumentam a pressão. “Vamos manter a calma”, alerta.

 

ANGÉLICA Zanetti, Danieleh Coutinho, Gabriel Gomes e Luciene Bertolani em almoço na Aleixo Neto (Cloves Louzada)
ANGÉLICA Zanetti, Danieleh Coutinho, Gabriel Gomes e Luciene Bertolani em almoço na Aleixo Neto
(Cloves Louzada)

 

Superpostas

Após quatro anos seguidos de prejuízo, os Correios estão montando um plano de economia e querem fechar agências “superpostas”, ou seja, muito próximas, em todos os Estados, numa espécie de fusão, ainda este mês. A estatal adianta que o “número vai cair bastante”. Resumo: a população vai ficar mal atendida e ainda mais desassistida.

 

Sermão

Em missa na Paróquia São Pedro Apóstolo, em Vitória, o padre Kelder Brandão, que mora há oito anos em São Pedro, diz que a insegurança sempre esteve presente. “Tem sido assim, com constantes tiroteios de dia e de noite, nas ruas, becos e escadarias. Com greve ou sem greve da PM, a segurança pública nunca fez parte do cotidiano das periferias e não vai fazer depois que a greve da PM acabar”, lamenta.

 

Da terra

Domingos Martins ganha um novo perfil de morador: aquele que largou tudo para viver de agroturismo na região. Funcionário de carreira da Petrobras, um engenheiro pediu demissão para plantar uva no município. Assim como ele, ex-comissário de bordo de uma companhia aérea internacional deixou a vida agitada em Londres para plantar milho por lá. E estão felizes da vida.

 

Descarte de remédios

É muito comum as pessoas descartarem os remédios que passam do prazo de validade nas pias, nos vasos sanitários ou até mesmo no lixo comum. O grande problema é que esse lixo é perigoso e pode contaminar a água, oferecendo riscos à saúde e ao meio ambiente. Por outro lado, farmácias e unidades municipais de saúde de Vitória não estão aceitando o descarte. Dá para entrar nessa, prefeito?

 

 

 

 

 

Artigo anteriorColuna 11 de fevereiro
Próximo artigoOS BATONS e esmaltes inspirados em “A Bela e A Fera”
Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here