PÉROLAS

 

“Não só não estou na Lava Jato e na lista do Janot, como não estou no Mensalão.”

Paulo Maluf, que dispensa apresentação e esqueceu de falar de uma outra lista em que ele está – a da Interpol!

 

“Vou conseguir emagrecer. Na fé!”

Diego Grijó, que tem a meta de perder 25 dos seus 115 quilos para viver Jesus em Auto da Paixão, em Viana. Quase 10 quilos já se foram.

 

“A questão mais importante é se as pessoas estão felizes ou não com suas vidas sexuais.”

Rhyne Sherman, coautor de estudo que mostrou que adultos norte-americanos estão fazendo sete vezes menos sexo hoje do que no começo dos anos 1990, e nove vezes menos do que no fim dos anos 1990. Que conta é essa?

 

A MODELO russa Anastasia Safonof clicada em Manhattan
(Alex Korolkovas/Jorge Bischoff)

 

Eles nas redes sociais

“‘Pão 18 grãos’ nem existe tanto grão assim cara”

@cahbicudo

***

“Tem umas garrafas térmicas que parece até que você tá tirando petróleo do poço tamanho o esforço pra apertar”

@danilo_sanches

 

 NOSSA DICA

 Livro do Zózimo

Recomendo. É uma viagem com glamour e turbulências. “Enquanto Houver Champanhe, Há Esperança” é a biografia de Zózimo Barrozo do Amaral, batizada com a frase célebre cunhada pelo colunista. Entre 1969 e 1997, ele desnudou a sociedade brasileira com texto espirituoso em sua coluna diária no Jornal do Brasil e, depois, em O Globo. E semana passada recebi um exemplar, presenteado pelo amigo Luis Carlos Vieira. Valeu, Luis!

Zózimo foi bem além dos registros sociais, já que oferecia um noticiário misturado com economia, política e esporte, num estilo elegante e sem qualquer cerimônia. E, claro, ganhou muitos amigos e desafetos, chegando a ser preso duas vezes durante o regime militar. E este capítulo da história tem pitadas de humor, como outros casos bem postos na obra pelo jornalista Joaquim Ferreira dos Santos.

O saboroso livro aborda a trajetória do colunista desde sua infância, no bairro carioca do Jardim Botânico, passando por seu começo de carreira quase acidental no jornalismo, até conquistar uma coluna assinada no Jornal do Brasil, aos 27 anos. Ao mesmo tempo em que retratava as festas mais badaladas do Rio, Zózimo enfrentava seus altos e baixos. Teve muitos amores, turbulência familiar e delicadas questões de saúde. Mas até o final, em 1997, foi um apaixonado pela vida – porque, como gostava de dizer, “enquanto houver champanhe, há esperança”.

 

BELO presente!
(Divulgação)

 

 

Caça e caçador

O leão da Receita Federal. Contribuinte levou um baita susto quando recebeu uma intimação questionando divergências de três declarações anteriores do Imposto de Renda, sendo erros operacionais, e não intencionais. A planejadora financeira Marcia Dessen diz que a Receita tem cinco anos para questionar informações prestadas em anos anteriores. “Depois desse prazo, pode ficar sossegado”, afirma. Mas até lá, haja noites mal dormidas…

 

Café secreto

Essa é da Capital Secreta: amigo da coluna parou para tomar um cafezinho em uma padaria no centro de Cachoeiro, após o almoço. “Tem certeza de que vai querer o café?”, questiona a moça do balcão. “Só quem é de fora pede café nesta cidade, neste horário. Vai querer quente?”, pergunta, aos risos, sob o sol de 40 graus típico de lá.

 

Cadeiraço

Como se já não bastasse Vitória não ter supermercado aberto aos domingos, agora estão querendo acabar com a boemia do Centro, com a recomendação da prefeitura de os bares recolherem mesas e cadeiras que ficam nas calçadas até as 23h, em especial nas ruas Sete e Gama Rosa, onde se concentra a vida noturna. Quem descumprir terá os objetos apreendidos. Essa é a marca da mudança…

 

AS LINDAS Luiza Rosa Meirelles e Solana Marianelli
(Luiz Umbelino)

 

Torcida consciente

O time do Rio Branco terá uma renda extra no jogo contra o Tocantins, hoje, às 16h, pela Copa Verde: a máquina “Retorna” estará no Estádio Kléber Andrade e vai possibilitar ao clube receber até R$ 30 mil em dinheiro com ação de arrecadação de garrafas pet e latas de alumínio na troca de ingressos para assistir a essa partida.

 

 

 

“Creche” até os 14

É alta a demanda por lugares para manter os filhos no contraturno da escola, já que creches aceitam crianças só até os 6 anos. Os pais com pequenos a partir de 7 anos ficam perdidos, pois muitos não contam com os avós por perto para buscar na escola e ficar com as crianças até a hora de voltar para casa. São poucos estabelecimentos de cuidado diário, com atividades como música, arte e esportes para até 14 anos, idade em que já estão mais preparados para ficar sozinhos em casa.

 

Fones tradutores

A tecnologia de tradução chegou a outro patamar para viajar ou fazer reuniões com interlocutores de outros idiomas: o Pilot é um fone sem fio, que se conecta por bluetooth a um aplicativo de celular e traduz diretamente no ouvido do usuário, em tempo real, sem a necessidade de ficar olhando para a tela. A comodidade tem outra vantagem – não é necessário estar conectado à internet! O equipamento, da Waverly Labs, está em pré-venda por US$ 249,00 (R$ 790,00), com distribuição prevista para o segundo semestre. E os cursinhos vão para onde?

 

 

Pontes autorizadas

A verba para construção de pontes em Itapemirim e Marataízes será liberada, e as obras podem começar em abril. Com a queda da ponte na Rodovia ES-487 durante temporal em dezembro passado, o acesso a Itapemirim ficou comprometido e hoje os motoristas usam um desvio nada seguro, fazendo o contorno pela Rodovia do Penedo. É muito tempo para atender a uma demanda tão importante e relativamente simples de fazer. Essa ponte na ES-487 tem menos de 20 metros de extensão.

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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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