Eles nas redes sociais
“Tem umas coisa que só respirando fundo e contando até 10. Até 10 mil”
@tiranofabiorex
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“O Brasil nunca vai parar de verdade porque a gente é flexível, é criativo pra caramba e inventa soluções pra tudo”
@nadanovonofront. E os larápios sabem muito bem disso…
Fast fashion
Ainda é outono, mas já se fala na moda primavera-verão. Para se ter uma ideia, as empresárias do setor que ouvimos aqui fizeram o pedido da coleção da próxima estação em abril, quase dois meses atrás. Nessa, a mulher é quem dá o ritmo da economia: se pararem de comprar por 24 horas, acontece um boom!
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Renata Pacheco fala sobre a mudança de comportamento. “A mulher está mais consciente, até porque é ela mesma quem ganha o dinheiro. Está mais prudente, seletiva, exigente. Passou a olhar o preço, a etiqueta. Olha antes até de provar”, disse ela, apontando que as tendências midi, pantacourt e cropped, além de tons fortes e bebês, vão continuar comungando.
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Marcela Pagani diz que o Brasil está tentando acompanhar o que vem de fora. “Vamos trabalhar o inverno até junho. Em julho começa a promoção da estação e o preview da primavera. Fica difícil criar uma identidade, é uma fase de transição no mundo inteiro”, avalia.
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“É mesmo uma loucura!”, comenta Penha Colodetti. “A moda foi se antecipando cada vez mais, o que é uma pena. Somos um país de praias e, quando chega janeiro, alta temporada, as lojas já estão fazendo promoções, quando deveria ser o pico das vendas. Antes mesmo da virada do ano passado, já estavam liquidando as coleções”, disse.
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Já Aline Einsenlohr diz que a moda é uma linguagem do mundo, que hoje exige mudanças rápidas, com a internet. “A Europa, onde as estações são inversas, é quem dita as tendências. Tem que saber lidar com isso. O futuro é das várias minicoleções, e não mais das coleções definidas. A vantagem é que elas estão conversando entre si, ou seja, se souber comprar no inverno, vai poder usar essa mesma peça no verão e vice-versa. São as compras inteligentes”, prevê.
Acelera I
No próximo dia 13, o Senai-ES inaugura a Escola Móvel de Mecânica Veicular, a maior unidade individual já construída na América Latina – 15m de comprimento e 7,5m de largura, para 16 alunos por turno. A carreta vai percorrer o Estado levando formação profissional de reparação de veículos e acessórios, num investimento de R$ 2 milhões.
Acelera II
No lançamento, palestra com Reginaldo Leme, comentarista da Fórmula-1, sobre “Do Que São Feitos os Grandes Campeões?”. A parte final será dedicada a Ayrton Senna, com direito ao “Tema da Vitória” tocado pela Orquestra Camerata Sesi. Senna é inspiração mesmo! Quem precisa de motivação, pode conferir o documentário do piloto, disponível na Netflix.
Vamos em frente!
Apesar dos tremores que seguem sacudindo Brasília, é hora de estancar a onda de pessimismo e fazer a máquina da economia girar ainda mais forte. Alguns índices reforçam a confiança do mercado de que este ano será de retomada: inflação caindo mês a mês, com previsões para abaixo de 4%; crescimento de 1% no PIB do último trimestre, após oito medições em queda; leve queda no desemprego, de 13,7% para 13,6%; e os juros baixando, de 11,25% para 10,25% e previsão de terminar o ano em 8,5%.
Orquídeas
O Parque Botânico Vale, em Jardim Camburi, abre hoje, às 20h, a 6ª Exposição Estadual de Outono de Orquídeas, com participação do Coral Infantil do Parque Botânico e food trucks. Até domingo, o evento reúne produtores da espécie no Espírito Santo, além de São Paulo e Bahia. Os visitantes poderão conhecer as diferentes orquídeas e ainda aprender dicas básicas sobre o cultivo e cuidados.
Linotipista
Ele foi linotipista, função de quem trabalhava com o linotipo – máquina de composição tipográfica e de fundição de caracteres por linhas inteiras. Hoje, aos 82 anos de idade, Célio Palmeira, ex-servidor do Diário Oficial do Estado (Dio-ES), vive no Asilo dos Velhos de Vitória. Sua história será contada por Thays Franco e Karoline Melo, alunas do 6º período de Jornalismo da Faesa, que farão uma matéria para a revista da universidade. Dureza isso!
Deu no NY Times
O editor de fiscalização do maior jornal dos Estados Unidos, o ombudsman do New York Times, foi demitido na última quarta-feira. A base agora fica nos comentários dos leitores, de graça. Hein?