Eles nas redes sociais

“E se tudo der errado eu ainda tenho a música.”

Marcelo Ribeiro. Certíssimo, maestro! A música é o bálsamo do corpo e da alma.

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“Meu objetivo no rodízio é ver o dono do restaurante lá atrás chorando.”

@pedraum_quejero

 

  

EM FAMÍLIA. A linda Nicole na sua festa de 1 ano com os pais, Alessandra e Wellington Lugão

 

Fundo para campanhas

Para financiar suas campanhas nas eleições 2018, parlamentares estão inclinados a criar um fundo com R$ 3,6 bilhões de dinheiro público. Isso destinaria perto de R$ 45 milhões a oito legendas que sequer têm representantes no Congresso.

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O deputado Lelo Coimbra diz que os recursos serão definidos no debate para o orçamento 2018. “Também será discutido o sistema Misto, retomando o financiamento privado com restritivas regras, limite de teto e clareza”, afirma. O deputado Givaldo Vieira é a favor do financiamento público, mas com teto enxuto de gastos, controle social e transparência. “Não podemos aceitar este fundo bilionário”, disse.

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Já o senador Ricardo Ferraço critica. “Em um momento de crise, com escassez de recursos em áreas essenciais, financiar campanha política é um absurdo por completo, e isso, certamente, não vai contar com o meu voto”, avisa. O senador Magno Malta concorda. “É uma barbaridade e espero que não passe. Já existe um fundo partidário que recebe verba todo mês, e tenho uma proposta para congelá-lo por 20 anos”, afirmou.

 

 

AROLDO Natal e Nathália Burian, em recepção no Palácio Anchieta
(Cloves Louzada)

 

 

Hoje

Um carro será grafitado ao vivo, na sede da concessionária da Mercedes-Benz, em Vitória, às 19h, num projeto da empresária de moda Aline Einsenlohr, da sua Mulher Ativa, que alia arte e design.

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A atriz e pedagoga Joelma Nevez ministra oficina de teatro na Apae Serra, no projeto “Abram as Cortinas”, e o resultado será apresentado na entidade, hoje e amanhã, em comemoração à Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla.

 

 

NILCE Chieppe entre as filhas Sueli e Sandra na exposição de Ronaldo Barbosa
(Cloves Louzada)

 

Documento original

Um dos maiores motivos de atraso para a regularização de um imóvel ou a realização de um divórcio, inventário ou uma escritura pública é a falta de algum documento. Segundo o Colégio Notarial do Espírito Santo, um dos casos mais frequentes é o do reconhecimento de firma. É o ato em que o tabelião ou escrevente autorizado certificam que um documento é cópia fiel do documento que foi apresentado. Por isso, é preciso levar o documento original.

 

Calhambeque

Agente da Guarda Municipal disse à coluna que aumentou o número de motoristas circulando em carros sem manutenção em Vitória, com pneu careca, pane seca e outras infrações. O coronel Fronzio Calheiras, secretário de Segurança, diz que não existem estatísticas, mas supõe que seja a crise. “Dos 247 agentes, 180 estão nas ruas e os demais na central de videomonitoramento. É um número suportável de agentes frente ao cenário econômico atual”, disse-nos.

 

Do Rosário

Saiu na Folha de São Paulo matéria sobre a reabertura para visitação da igreja Nossa Senhora do Rosário, localizada no sítio histórico da Prainha, em Vila Velha. Considerada a mais antiga em funcionamento do Brasil, do ano 1535, passou por uma restauração e agora os turistas podem conhecer mais sobre sua história em visitas monitoradas gratuitas, de terça a domingo, das 9h às 17h. A construção é tombada pelo Iphan.

 

ANA Paula Pereira e o marido, Weslei Ribeiro, em inauguração fitness na Praia da Costa
(Adriano Krause)

 

Transparência

A plataforma Portal Brasileiro de Dados Abertos permite ao cidadão acesso a informações sobre compras, contratos e fornecedores feitos por 87 órgãos públicos, incluindo ministérios, agências reguladoras, instituições financeiras e institutos de ensino técnico.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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