A semana é de turbulência política no Brasil, com a decisão do processo contra Lula, e trabalhar com afinco segue sendo o modelo impecável para achar saída em qualquer situação de bolso tenso. Busquei um livro em que a determinação é o grande motor para quando se tem um problema, uma dúvida, uma necessidade de agir diferente. Li “A Marca da Vitória” (em torno de R$ 30,00), autobiografia do criador da Nike, Phil Knight. “Você é as regras que quebra”, diz ele.

A OBRA e seu criador, Phil Knight
(Divulgação)

Aos 24 anos, Phil viajava como mochileiro e decidiu que não teria uma profissão convencional. Pediu ao pai 50 dólares, em 1963, e começou a importar tênis de alta qualidade e baixo custo do Japão. Vendeu rápido todos os pares e viu a oportunidade de fabricação própria. Um capítulo marcante é o que relembra a criação do nome e da logomarca, os primeiros modelos e os contratos com atletas. Ele destaca as relações com as pessoas “corpo e alma da Nike”, como seu ex-treinador de corrida, Bill Bowerman, e os primeiros funcionários, “um grupo de desajustados geniais que rapidamente se tornou uma família”. E deu no que deu!

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