PÉROLAS

“Eu mesmo não fiz nada, mas sim Ele para salvá-la.”
Do soldado Diego Cassoto, do Núcleo de Operações e Transporte Aéreo da Polícia Militar, que agradece a Deus por tê-lo usado para salvar a vida de uma menina de 8 meses em Jacaraípe, Serra. Ele estava de folga quando ouviu os gritos da mãe da garotinha, que estava sufocando.

“Estamos no limite.”
Do papa Francisco, sobre o medo de que lideranças mundiais destemperadas desencadeiem uma guerra nuclear. E bota limite nisso!

“Para prender o Lula, vai ter que prender muita gente. Mas, mais do que isso, vai ter que matar gente.”
Gleisi Hoffmann, presidente do PT, na semana que antecede o julgamento de Lula em Porto Alegre, quarta-feira.

“Imagina se fossem reutilizadas agulhas e fio de sutura cirúrgica, e eles pegassem uma infecção no hospital? Isso é grave e pode até matar.”
Rogério Barbosa, advogado que adiou temporariamente as cirurgias da mulher e do neto, com medo após a descoberta da fraude da reutilização de materiais descartáveis no Estado.

A ANFITRIÃ do delicioso almoço de quinta última na Aldeia, Nazaré Miranda, entre as convidadas Martha Paiva e Penha Lima Corrêa

Eles nas redes sociais
“Para libertar seus filhos da escravidão, Deus preparou um jantar, e não um culto solene. Pois o que realmente nos liberta é conhecer o Pai no seu amor, e não venerar a Deus no seu poder. [Paulo Borges Júnior]”
@drigodadamo
***
“Um filme de terror chamado: Vou assistir só mais esse episódio”
@babi

NOSSA DICA

A Marca da Vitória
A semana é de turbulência política no Brasil, com a decisão do processo contra Lula, e trabalhar com afinco segue sendo o modelo impecável para achar saída em qualquer situação de bolso tenso. Busquei um livro em que a determinação é o grande motor para quando se tem um problema, uma dúvida, uma necessidade de agir diferente. Li “A Marca da Vitória” (em torno de R$ 30,00), autobiografia do criador da Nike, Phil Knight. “Você é as regras que quebra”, diz ele.
Aos 24 anos, Phil viajava como mochileiro e decidiu que não teria uma profissão convencional. Pediu ao pai 50 dólares, em 1963, e começou a importar tênis de alta qualidade e baixo custo do Japão. Vendeu rápido todos os pares e viu a oportunidade de fabricação própria. Um capítulo marcante é o que relembra a criação do nome e da logomarca, os primeiros modelos e os contratos com atletas. Ele destaca as relações com as pessoas “corpo e alma da Nike”, como seu ex-treinador de corrida, Bill Bowerman, e os primeiros funcionários, “um grupo de desajustados geniais que rapidamente se tornou uma família”. E deu no que deu!

A OBRA e seu criador, Phil Knight
(Divulgação)

Sem intolerância
Hoje é o Dia de Combate à Intolerância Religiosa. Em tempos de extremismo, vale sempre ressaltar a importância do respeito ao próximo. Porque todos os caminhos levam ao Pai – seja ele Deus, Alá, Jeová, Olorun… E cada um tem o direito de viver sua fé dentro dos princípios em que acredita, sem prejudicar ninguém à sua volta.

Cruzeiro de luxo
Todo navio que atraca no Porto de Vitória ajuda a aquecer a economia local, já que cada turista que desce da embarcação costuma consumir na cidade cerca de R$ 400,00, segundo pesquisa da Prefeitura de Vitória. E neste domingo não deve ser diferente, com a chegada à Ilha do cruzeiro de luxo Seabourn Sojourn, trazendo 406 passageiros. A embarcação vem de Recife, faz parada aqui e segue para Búzios, no Rio.

Registro de imóveis
Sobre a nota publicada na coluna, quanto às taxas cobradas para registrar imóveis, o deputado estadual Marcelo Santos acredita que é preciso rever a lei. “Quem ganha menos não paga menos Imposto de Renda? O mesmo deveria acontecer na hora de registrar um imóvel. Como alguém com um patrimônio de R$ 20 milhões paga o mesmo que uma pessoa com R$ 20 mil? É uma disparidade. Uma saída é balizar pelo valor do imóvel ou ainda considerar o salário do comprador e sua renda familiar para fazer a cobrança”, opina.

De olho na conta
Mão grande! Enorme! Com o intenso movimento no litoral, o Procon Estadual orienta que os frequentadores de quiosques e restaurantes anotem os seus pedidos e confiram a comanda e os valores que estão sendo cobrados antes de pagar a conta. Essa e outras dicas são dadas pela equipe que percorre praias capixabas durante todo o mês, com a intenção de coibir possíveis abusos dos estabelecimentos comerciais.

RAQUEL e Jaqueline Cavatte
(Cloves Louzada)

Agentes mirins
Crianças podem ser excelentes multiplicadores. Na Serra, elas vão contribuir para a mudança de comportamento da população com relação ao meio ambiente ao participarem do curso para a formação de Agentes Ambientais Mirins. Dividido em módulos, o treinamento aborda temas como água, belezas naturais do município, lixo e consumo sustentável.

Tecnologia que ajuda
A tecnologia é forte aliada da população. Em Itapuã, Vila Velha, moradores participam ativamente de grupos de WhatsApp, ajudando a resolver questões ligadas à violência, além de partilharem informações sobre trânsito, lazer e serviços na região. Recentemente, o dono de um restaurante foi avisado por um desses grupos que o local estava sendo arrombado de madrugada. Resultado: conseguiu chamar a polícia e impedir que as mercadorias fossem levadas.

O negociador
A função nunca saiu de moda, mas nos últimos tempos está em alta. A figura do negociador vem ajudando na redução de contratos, na reavaliação de valores pagos de aluguéis, entre outros. “Eles se tornaram essenciais, tanto para governos quanto para empresas e, em alguns casos, para pessoas físicas”, explicou o consultor João Carlos Fernandes.

Anticorrupção
Membros da comunidade anticorrupção de todo o mundo se reuniram, em Washington (EUA), na 34ª Conferência Internacional sobre a Lei de Práticas de Corrupção no Exterior. Segundo o advogado Bernardo Viana, que participou do evento, a preocupação em acabar com a cultura do “jeitinho brasileiro” está cada dia mais presente no cotidiano de empresas e governos, que veem desenvolvendo estratégias para combater e inibir práticas irregulares, exigindo mais transparência, clareza e ética em suas operações.

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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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