Eles nas redes sociais
 
“Luto: o digital matou o ‘rebobinar’.”
@marceloadnet0
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“E quando você pensa que já viu de tudo, surge a propaganda eleitoral…”.
Samira Gasparini
 
EM FAMÍLIA Antonio Perovano em sua festa de 60 anos com os filhos, José Ricardo, Lurdinha e Ariane, e a mulher, Marilda
(Cloves Louzada)
 
 
Homenagem ao maestro
 
Prazeroso o jantar do qual participamos sábado com Carmen, entre outros casais, na Lareira, a convite de Idalberto Moro, em homenagem ao genial maestro Isaac Karabtchevsky, que não realizou seu esperado concerto na Pedra da Cebola, domingo, por causa do tempo chuvoso. A apresentação será dia 30, às 17h, e promete! “Ao fim do ensaio, todos choramos copiosamente, pela energia que o maestro passou”, disse-nos o também maestro Leonardo David, um dos convidados da noite.
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“O som provém do gesto!”, foi uma das frases de Karabtchevsky na conversa descontraída. “A música, para mim, veio do ventre de minha mãe, cantora. Aos 11 anos, quando aula de música era obrigatória – e um presente! –, o professor falou para eu reger o coral da escola. Sem saber como, cumpri a tarefa. E faço isso até hoje”, disse-nos ele, que foi diretor artístico da Orquestra Sinfônica Brasileira de 1969 a 1994 e, hoje, atua na Orquestra Petrobras Sinfônica.
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O maestro ainda deu uma aula sobre o Espírito Santo e relacionou os principais peixes nobres existentes na costa capixaba.
 
EM JANTAR sábado, em Vitória, o maestro Isaac Karabtchevsky, ao centro, ladeado por Helder Trefzger, Ronaldo Carneiro, Idalberto Moro e Leonardo David
(Breno Denicoli)
 
 
Giro em Vitória
O prefeito João Coser, bem tranquilo atualmente, poderia ver de perto o mesmo que a população vê, checando com visão crítica a situação de muitas praças e calçadas nos bairros de Vitória. Este giro geral daria ao prefeito uma fotografia deste lado de sua administração que merece muita atenção. Só isso! A sugestão é de morador e cidadão que sou!
 
Ressaca da Glória
O estoque de inverno encalhou mesmo nas lojas. Após os três dias de liquidação no Polo de Moda da Glória, em Vila Velha, vem aí o “Ressaca da Glória”, para tentar dar fim às roupas da temporada. E isso porque algumas promoções já vinham sendo realizadas desde junho!
BRUNO Negris e Nilceia na recepção de Antonio Perovano, no Itamaraty Hall
(Cloves Louzada)
 
Ecos de Sérgio Sampaio
Antes tarde do que nunca, Sérgio Sampaio tem tido um reconhecimento cada vez maior. Repercutindo artigo de Arthur Dapieve sobre o cachoeirense, citado recentemente aqui, o também colunista do Globo Joaquim Ferreira dos Santos escreveu que o disco “Tem que Acontecer” é um de seus favoritos, assim como a música “Velho Bode”. Uma das reclamações de Santos é que na lista das 1001 músicas para ouvir antes de morrer não tem nenhuma de Sampaio, nem do Pixinguinha. “Quem passa a vida sem ouvir ‘Carinhoso’ vai para a eternidade sem saber o que perdeu”, brincou.
 
 
Pudim de jenipapo
O jenipapo é mais um dos destaques no mercado das Centrais de Abastecimento do Espírito Santo (Ceasa/ES). Desde 2002, foram 39.217 quilos comercializados, com movimentação financeira de R$ 80.556,98 e preço médio de R$ 1,50 o quilo. A Ceasa indica como receita o pudim de jenipapo. Vai nessa?! Ainda prefiro o de leite condensado com queijo grana padano.
 
Curativos urbanos
Quem vai começar com essa moda por aqui?! Um grupo de jovens indignados com os buracos frequentes nas ruas e calçadas do Rio de Janeiro e São Paulo criou o projeto Curativos Urbanos, no qual band-aids gigantes e coloridos são colados nos locais, digamos, “machucados”. Machucada mesmo pode ficar a população se tropeçar num desses buracos por aí…
 

 

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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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