O FERIADÃO que começou sexta-feira, com o Dia de Nossa Senhora Aparecida, continua hoje para estudantes, professores e funcionários de escolas, devido ao Dia do Professor, prometendo uma segunda-feira mais tranquila no trânsito para quem trabalha. E pode ir se programando para mais dois descansos pela frente: Finados, 2 de novembro, uma sexta-feira; e Proclamação da República, 15 do mesmo mês, que cairá numa quinta. Brasil!

 
A CRÍTICA de arte e pesquisadora Veronica Stigger vai falar sobre o mito modernista no Ciclo de Palestras do Museu de Arte do Espírito Santo (Maes), na próxima quinta-feira, às 19h. A entrada é franca.
 
COMPLETANDO 80 anos este mês, o desenhista, artista plástico, cartunista, escritor, designer, diretor e ator – que gosta de dizer simplesmente que é jornalista – Ziraldo continua firme na ativa. Recentemente, assinou contrato para publicar cinco livros infantis, está terminando uma compilação de haicais do Menino Maluquinho e pretende lançar uma obra com o significado de 500 nomes.
 
MÁRIO Fernando Souza e Carlos Alberto de Oliveira realizam amanhã um debate sobre a cadeia de petróleo e gás no Espírito Santo, no auditório da Faculdade UCL, em Manguinhos, na Serra.
 
ROBERTA e Maurício Camata curtiram o feriadão em Pedra Azul, Domingos Martins, agarradinhos com as filhas Bia e Laura. Já o descanso de Denise e Leonardo Lube foi na Cidade Maravilhosa, com as filhas Maria Alice e Maria Julia.
 
A OÁ Galeria de Arte, em Vitória, convida para a abertura da Exposição “Nosso Mar”, de Regina Chulam, amanhã, a partir das 20h. A mostra em cartaz fica até 17 de novembro.
 
REGINA Pagani comemora três décadas da sua multimarcas com coquetel seguido de desfile, dia 24 próximo, no Le Buffet, em Vitória. O valor da venda dos convites será doado para a Afecc e a Acacci.
 
CHAPEUZINHO Vermelho é o tema da festa de 4 anos de Laura, filha de Flavia e Paulo Tomazi, amanhã, às 19h, no HFest, em Vitória.
 
CARLOTA e Ricardo Gottardi embarcam amanhã para Nova Iorque, em dias de puro relax.
 
 
 
 
 
E TOCA A VIDA!
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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