Eles nas redes sociais
 
“O poder é uma arma muito perigosa.”
Marcelo Ribeiro
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“Vou ligar pra Net proibindo de mandar sinal de jogo do Flamengo pra minha casa.”
@zorzanelli
 
LARISSA Pimentel e a queridíssima Eliane Bianchi no Brincar
(Cloves Louzada)
 
 
Ar enlatado
 
Em São Paulo, a poluição é tamanha que os ambulantes passaram a vender “ar puro” em spray. Mas a ideia não é nova, e vem de Cachoeiro, só que tendo a ver com saudade. Há cerca de 10 anos, o empresário José Guilherme Lima, do Café Campeão, distribui latinhas contendo ar puro da Capital Secreta para que o cachoeirense ausente, ao sentir falta de casa, abra e respire os ares da cidade natal. O brinde traz a letra original de “Meu Pequeno Cachoeiro”.
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José Guilherme diz que várias latinhas foram parar no exterior e é possível que o rei Roberto Carlos tenha uma. “Certa vez, uma senhora me ligou emocionada após abrir a lata. Há casos também de pessoas que abriram pensando ser café e outras que se arrependeram por ter aberto”, conta.
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Uma moringa feita com a terra de Cachoeiro, contendo a água do rio Itapemirim, era outra ideia de José Guilherme, mas que não andou. “As novas gerações não se interessam por isso. Não ganhei dinheiro com as latas, mas sim amigos”, afirmou.
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O lance do ar cachoeirense enlatado é o seguinte: por exemplo você, de Cachoeiro, está de férias em Paris, tomando uma garrafa do vinho tinto Grands-Echezeaux Grand Cru, mais que especial, num jantar no chique restaurante Alain Ducasse, no Hotel Plaza Athenée, aí sente uma saudade enorme de Cachoeiro. O que faz? Abre a latinha e recebe o ar da Capital Secreta. Aí o jantar fica perfeito!
 

DENTRO dessa latinha está o precioso ar de Cachoeiro de Itapemirim, para ser respirado pelos filhos ausentes da Capital Secreta quando bater aquela saudade

 

 
Boa
Quinta-feira última, empreiteira da Prefeitura de Vitória, numa obra no bairro Inhanguetá, danificava um enorme muro de uma residência, com risco de atingir a estrutura da casa. Procurado pela moradora, Kleber Frizzera, secretário de Desenvolvimento da Cidade, mandou um engenheiro ao local e exigiu providências da empresa que fazia o serviço. Ficou garantido à moradora que tudo seria feito 100% para que o muro e a estrutura da casa fossem acertados. Ação rápida de um servidor público que serve ao público.
 
Do pão
Boa notícia a ser comemorada no Dia do Pão, hoje: uma vacina que impede o organismo de reagir a um dos seus principais ingredientes, o glúten, está sendo testada em mais de 100 pacientes dos Estados Unidos, Austrália e Nova Zelândia, prometendo ser a primeira alternativa no mundo para curar a doença celíaca. Por enquanto, o único remédio é o controle da alimentação, de acordo com especialistas.
LEONARDO Aguirre e Laís Bragatto
(Cloves Louzada)
 
Exemplo?
Lamentável a cena constatada pela coluna recentemente no Santuário de Fátima, em bairro de Fátima, Serra: um pai, que sentava no fundo da igreja, passou a metade da missa com o tablet ligado marcando de ir à casa de um amigo com a família após a missa. Pior: os três filhos pequenos acompanhando tudo. Oras, se não era para rezar, ficasse em casa!
 
Estrada Real
O Instituto Rota Imperial (IRI) apresentou projetos para alavancar o turismo da chamada “Estrada São Pedro D’Alcântara”, que liga Ouro Preto a Vitória. O trajeto é a reprodução do caminho usado por Dom Pedro II para chegar a Santa Leopoldina e promete uma nova rota que tem, além da rica culinária de ponta a ponta, paraísos ecológicos, cachoeiras, montanhas e muito charme. Que venha!
 
 
Compras canceladas
Olho na fatura! A partir deste mês, todas as compras parceladas no cartão de crédito que forem canceladas não poderão ser cobradas nas faturas subsequentes ao cancelamento, quando as operadoras geralmente cobram em um mês e estornam na conta seguinte. A prática prejudica o direito de arrependimento, que permite que o consumidor desista do contrato no prazo de sete dias.
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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