Eles nas redes sociais

“A gente roda o mundo todo para descobrir que nossa casa é o melhor lugar para se estar!”
@PatriciaNeves2
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“Se alguém descarrega tudo em cima de você, metade da culpa é sua.”
@rivalcir
 
MARIA Clara Henriques, que comemora seus 15 anos em festa hoje, no MS Buffet
(KD Imagem)
 
 
Nosso arquiteto
 
O capixaba Paulo Mendes da Rocha, que foi o vencedor do Prêmio Pritzker em 2006 – o “Nobel da Arquitetura”, entregue antes a Oscar Niemeyer –, é referência em sua área e abriu esta semana, no Museu Vale, sua maior retrospectiva: “Paulo Mendes da Rocha – a natureza como projeto”, sendo recebido pelo diretor Ronaldo Barbosa.
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Ele é o autor do projeto do Cais das Artes, um complexo de 30 mil metros quadrados na Praça do Papa, indispensável à cultura capixaba – a obra está atrasada e deverá ser entregue somente em junho de 2014.
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Em entrevista sobre sua mostra ao jornal O Globo, diz: “A Arquitetura se reflete numa educação desde a infância. Não sei como um menino não tem aulas de urbanismo na escola. A cidade é tão importante como a língua”. Mais certeiro impossível!
 
O ARQUITETO Paulo Mendes da Rocha mostra a maquete do Cais das Artes, um dos projetos de sua autoria que compõe a mostra no Museu Vale
(Cloves Louzada)
 
 
Ladrão de galinha I
O assunto de um pai de seis filhos, desempregado, que foi preso em Belo Horizonte ao roubar uma galinha, que publicamos quinta-feira, rendeu uma ótima discussão entre os leitores. Algumas opiniões: “Isso é o chamado crime famélico. Um delegado com um pouco mais de bom senso e um pouco menos de estrelismo sequer levaria esse pobre diabo preso – apenas faria a autuação pelo furto. Isso é o Brasil, onde ladrões de galinha brigando pela sobrevivência ficam presos e os ‘profanadores da república’ não…”, disse Ricardo Pessanha.
 
Ladrão de galinha II
E segue: “O que aconteceu com o prefeito de Presidente Kennedy mesmo?”, questionou Luiz Claudio Lopes. E Martha Ferreira completou: “Quem rouba R$ 1,00 ou R$ 1.000,00 é ladrão. Ponto. A diferença está na punição. O que observamos é a impunidade para os grandes ladrões, políticos que formam quadrilhas que subtraem bilhões de reais do País, dinheiro que daria para construir um novo Brasil, sem miséria, por ano!”.
AS IRMÃS Hélia e Helina Dórea com Gisela Neffa
(Cloves Louzada)
 
 
A sorte está ao lado
O sorteio da Mega-sena hoje, que tem prêmio acumulado em R$ 24,5 milhões, será realizado aqui em Vitória, no Caminhão da Sorte da Caixa, que está estacionado na Enseada do Suá. Quem quiser tentar a sorte e acompanhar ao vivo se dessa vez vai, é só ir até o local a partir das 20h. Mas as apostas têm que ser feitas antes, nas casas lotéricas, hein?
 
Gastadores X poupadores
Frustrado com os gastos de sua mulher? Talvez isso tenha a ver com o motivo pelo qual você se casou, segundo o estudo “Atração Fatal (Fiscal)”, realizado por professores da Wharton School of Finance e da Northwestern University, nos Estados Unidos. As pesquisas com adultos casados sugerem que os opostos se atraem no que diz respeito às reações emocionais aos gastos. O estudo aponta ainda que as pessoas que em geral gastam menos do que idealmente gostariam e aquelas que gastam mais do que gostariam tendem a se casar um com o outro.
 
Urubu na praça
A feira realizada na Praça dos Namorados, na Praia do Canto, tem deixado um efeito colateral nada agradável: alguns feirantes não acondicionam corretamente o lixo que resta do preparo das comidas vendidas lá e, na manhã seguinte, quem passa cedo por lá tem a companhia de urubus, que vão atrás dos resíduos. Que atraso! Hoje tem!
 
 
 
 
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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