MAIS um feriado e travada em negócios e afins: dia 15, quinta-feira, Dia da Proclamação da República. Faz parte do show deste Brasil, que um dia entenderá que ajustes em algumas datas de feriados há muito se faz necessário. Mas não se vê nenhuma autoridade se mexer para que isso ocorra. Quando a economia sangra, a corda arrebenta no lado mais fraco, os empregos: redução de oportunidades de novos negócios e rendas.
 
 
O CHEF Fabrício Sthel, que cria delícias com sorvete na Chocolateria Brasil, promete uma explosão de chocolate com um novo sabor, inspirado no vulcão italiano Vesúvio.
 
 
NÚMEROS. A Cesan comemora o 4º lugar, com um patrimônio de R$ 1,2 bilhão, entre as 20 maiores empresas por patrimônio líquido no Anuário das 200 maiores empresas do Espírito Santo 2012, que é organizado pelo sistema Findes, por meio do Instituto Euvaldo Lodi (IEL).
 
 
 
VAMOS continuar fazendo a nossa parte aqui no Brasil, e no item Estados Unidos, quando der, curtir um turismo, nada mais. A vitória de Barack Obama para a presidência deixa claro que a América do Sul não é uma prioridade econômica no governo norte-americano. A bem da verdade, nunca foi.
 
JOSÉ Eugênio Vieira escreveu o prefácio do livro “Minha Vida em Obras”, autobiografia de Jorge Chaves em que o autor conta suas memórias e experiências de vida. “Foi um grande prazer escrever este prefácio, devido à amizade que cultivo com Jorge e pelo conhecimento de seu caráter”, disse ele em seu blog www.recuperandohistorias.com.br.
 
 
NOS BASTIDORES a informação é de que muitos prefeitos vão se assustar com o que vão encontrar ($$$$) nos caixas das prefeituras. Em algumas situações, a dívida com fornecedores está além da conta!
 
 
O CONSULTOR Luís Felipe Cortoni fala sobre o desafio de integrar as gerações nas empresas, na palestra “Duas gerações convivendo na empresa: adversárias ou aliadas?”, no próximo dia 29, em Vitória, como parte do Ciclo de Palestras 2012 da Associação Brasileira de Recursos Humanos no Espírito Santo (ABRH-ES).
 
 
 
E TOCA A VIDA!
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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