Eles nas redes sociais

 
“Amarro o cadarço por: ( ) Medo de cair (X) Medo de me pararem pra avisar que o meu cadarço desamarrou”
@euclarice
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“Foca nas palavras sábias do pai: chocolate só no fim de semana!”
@LarissaVentorim
 
JACIARA e Melissa Rocha com o fofíssimo Ely Roberto Neto em noite de lançamento infantil, na Praia do Canto
(Mônica Zorzanelli)
 
 
Casa arrumada
 
Pode reparar. Com o design mais acessível, muitos lares de hoje têm cara de loja de móvel: frios e sem personalidade. Isso faz lembrar um texto do poeta Carlos Drummond: “Casa, pra mim, tem que ser casa e não um centro cirúrgico, um cenário de novela (…) Eu prefiro viver numa casa onde eu bato o olho e percebo logo: aqui tem vida”.
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E continua: “Casa com vida tem fogão gasto pelo uso, pelo abuso das refeições fartas (…). Sofá sem mancha? Tapete sem fio puxado? Mesa sem marca de copo? Tá na cara que é casa sem festa. E se o piso não tem arranhão, é porque ali ninguém dança (…). Arrume a sua casa todos os dias. Mas arrume de um jeito que lhe sobre tempo pra viver nela. E reconhecer nela o seu lugar”. Gênio!
 
AS ARQUITETAS Carla Giareta e Rita Garajau com o palestrante Carlos Alexandre Dumont, na Feira Internacional do Mármore e Granito
(Cloves Louzada)
 
 
Perigo: praia!
Que pena! O Espírito Santo tem 450 quilômetros de praia, diversão de graça: beleza natural, sol, liberdade… Liberdade? Não há! Da mesma forma que em Vitória ninguém vai à padaria a 100 metros de casa sem risco de assalto, também não há como curtir sol e mar com segurança. Nas lindas praias entre Vila Velha e Guarapari, por exemplo, corre-se o risco de perder tudo, inclusive a vida! O que pode ser feito num plano para que haja paz no litoral capixaba, e de quebra mais turistas, mais grana, mais vida de prazer?
 
Ponto extra
A sentença que determina que a Net devolva o valor cobrado pelos pontos extras ainda precisa ser confirmada pela Justiça. Segundo o advogado Bruno Finamore, assim que o caso passar a valer, o valor será devolvido em forma de crédito, ou seja, abaterá em serviços prestados pela operadora. “Se o consumidor preferir a devolução em dinheiro, terá que cancelar o serviço e requerer uma ação de pequenas causas”, orienta. Estou nessa!
POTIRA Manhães, Dayse Cardoso e Hellen Rocha na palestra de Glória Kalil
(Thuanny Louzada)
 
 
 
Trabalho em casa
Estima-se que mais de 10 milhões de brasileiros aderiram ao trabalho em casa. Qualidade de vida, produtividade, dedicação e velocidade são algumas vantagens, segundo o consultor de carreira Elias Gomes. “Além de evitar o estresse do trânsito, o trabalhador tem mais contato com a família. A empresa também ganha nos resultados e na redução dos gastos operacionais. A desvantagem é a falta de interatividade com a equipe”, disse.
 
Peçonhentos
Epa! Picadas de jararaca, cascavel, aranha e escorpião são mais comuns nesta época do ano. Segundo o Centro de Atendimento Toxicológico (Toxcen), neste período, os animais peçonhentos ficam em maior atividade e saem constantemente da toca por causa do calor. Sair da toca por causa do calor é muito bom…
 
Autos populares
Dez autos populares foram selecionados em edital da Secretaria de Estado da Educação (Secult) e terão apoio para suas realizações. Os escolhidos vão representar encenações como Paixão de Cristo, Natal, Frei Pedro Palácios, Anunciação, Ressurreição de Cristo, São Sebastião e Nossa Senhora Aparecida, Túmulo de Anchieta e Folia de Reis.
 
Obra lendária
Será que agora vai?! Prevista para terminar em 2011, a obra na BR-262 próxima à Ceasa, em Cariacica, deve ser concluída até o final do primeiro semestre deste ano. O trecho é conhecido pelos capixabas como trevo da Rodovia do Contorno e, diariamente, sofre com engarrafamentos quilométricos.
 
Flores para você
Esta é a melhor época para dar flores. Neste período, a procura é menor e o preço das rosas é o mais barato. Segundo o proprietário de uma floricultura em Vitória, as que mais saem são a vermelha, para mulheres, e a branca, para os homens. Mas vale a pena pesquisar: a variação de preços chega a ser de R$ 20,00! Para cada dúzia!
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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