Eles nas redes sociais
“Aquele que não luta para ter o futuro que quer, deve aceitar o futuro que vier.”
@_LuizEmanuel
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“Tem pessoas que nos fazem tão bem que gostar delas é como gostar de si mesmo!”
Danielly D'Lucas
A BELA cachoeirense Renata França, que atua na área de moda aqui na Ilha
(Cloves Louzada)
Doméstica por encomenda
Você ainda vai ter uma. É tendência no Rio e em São Paulo o “pay-per-use” de empregadas domésticas, ou “usou, pagou”. Assinar carteira ficará mais oneroso, então empresas oferecem uma pessoa para trabalhar nos apartamentos por demanda – quatro ou oito horas, com os serviços todos especificados: quantidade de louça para lavar, roupas para passar, janelas…
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Em Vitória, um condomínio no Barro Vermelho oferece algo parecido. Glauco Marinho, diretor comercial da administradora do prédio, explica que as unidades são de “long stay”, ou aluguéis por temporada, principalmente para executivos.
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“Eles têm lavanderia, arrumadeira, personal trainer… Trabalham de segunda a sexta aqui e vão para casa no fim de semana, mas podem deixar a roupa na lavanderia para quando retornarem na segunda-feira”, explicou ele, que já estuda um sistema para unidades residenciais. “Vitória ainda tem a cultura da ‘faxineira da família’, mas com a nova realidade, haverá em breve a demanda do pay-per-use”, completou.
A FUTURA mamãe Luciana Escodino Riva e a amiga Lorena Moraes em almoço na Ilha
(Cloves Louzada)
Chip cortado
Quem compra o iPhone 5 tem que comprar também um novo chip, o nano-SIM, com dimensões diferentes dos disponíveis antes no mercado. As lojas das operadoras costumam oferecer o corte do chip, mas não caia nessa. O risco é muito grande para pouca economia – o chip custa, em média, R$ 10,00. O único entrave pode ser o tempo de espera (que tentamos descobrir, mas fizemos 19 ligações para a Claro e não conseguimos essa informação simples). Quem corta o chip perde a garantia da Apple para o iPhone e ainda corre o risco de travar a plataforma de saída do SIM, ou seja, perde o aparelho!
Grafite de homenagem
A praça Agenor Moreira, em Itapoã, Vila Velha, ganhou esta semana o Memorial Coragem e Justiça, uma homenagem ao juiz Alexandre Martins de Castro Filho, assassinado há 10 anos. Quem passa por lá fica admirado com o belo grafite feito por artistas no muro de 132 metros quadrados da área do fundo da praça.
NA COMEMORAÇÃO de seu aniversário, Guilherme de Souza, à direita, com os filhos Souza Neto e Ana Paula e a mulher Isabel, que preparou a recepção na residência da família, na Ilha do Boi
(Heron)
Toalha de academia
Algumas academias da Grande Vitória alugam toalhas para seus alunos, mas é preciso verificar as normas de higiene estabelecidas pela Anvisa. Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD), a toalha deve ser lavada, esterilizada e, de preferência, embalada em saco plástico individual. Nada de pedir emprestada, mesmo que seja a da sua melhor amiga.
Blitz aguada
A Capitania dos Portos não divulgou a quantidade de infrações relacionadas aos testes com etilômetro da Lei Seca no litoral capixaba, durante a Operação Verão 2012/13, que terminou este mês. Foram inspecionadas 1779 embarcações, tendo sido emitidas 198 notificações, lavrados 232 autos de infração e 76 embarcações apreendidas. Os principais aspectos verificados foram habilitação, documento da embarcação, material de salvatagem (para situações de emergência, como botes), luzes de navegação, lotação e estado da embarcação.
Coxinha no copo
Frango, tempero e farinha. Esta é a fórmula do sucesso de uma loja capixaba de minicoxinhas, a preço popular. O negócio é liderado por Lorena de Carvalho, de 22 anos, com venda de mais de 12 milhões de unidades e faturamento de R$ 600 mil por mês, além de cuidar de outras 11 lojas da marca. Doze milhões de coxinhas por mês! O investimento inicial para a máquina de fabricar o produto foi de R$ 30 mil.
Elogio certo
Pais que elogiam as ações e não apenas as qualidades ajudam a criança a se preparar para enfrentar os desafios no futuro. Segundo a psicopedagoga Quezia Bombonatto, apenas ressaltar características dos pequenos pode resultar em dois extremos: medo de decepcionar e excesso de confiança. “Se os pais valorizam as boas ações da criança, ela tende a repeti-las e a acreditar que tem condições de agir”, disse.
