Eles nas redes sociais

 
“Comprar presente pra criança não tá fácil… um carrinho pra levar uma boneca bebê está o mesmo preço que um carrinho pra levar um bebê de verdade.”
Julia Beling
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“Supermercado no sábado, definitivamente a treva!!!!!!!!”
Gabriela Martins
 
FESTANÇA Márcia Frauches, Beatriz Herkenhoff, Denise Zanchetta e Lena Athayde no almoço que reuniu amigas cachoeirenses na Ilha do Boi
(Cloves Louzada)
 
 
Nada “saldável”
 
Estudantes e vestibulandos estão assassinando nossa língua, escrevendo palavras como “saldável”, “conciência” e outras aberrações, como conta o professor Lúcio Manga. “Muitos acabam levando a linguagem de redes sociais para as provas”, alerta.
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Para garantir a sobrevivência da língua portuguesa, o diretor acadêmico Alexandre Nunes Theodoro diz que as escolas devem inseri-la em todas as disciplinas. “Há uma nova forma de comunicação em função da tecnologia, impactando nossa língua. Educadores precisam ficar por dentro desse movimento”, disse.
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Na opinião do professor Aylton Bermudes, falta a “vitamina L”, de leitura. “A internet gerou a lei do menor esforço, prejudicial para a aprendizagem da língua. É preciso estudar gramática, assim como matemática. Há também uma carência de bons professores”, avalia.
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OK, abreviações são até aceitáveis na linguagem dinâmica para a internet, mas palavras grafadas com erros crassos são tristes de ver.
 
BEATRIZ Szpilman, Ivana Tassis e Ana Paula Castro em coquetel de moda e arte
(Cloves Louzada)
 
 
Cerco aos motoboys
A partir de agosto, o Batalhão de Trânsito vai fiscalizar os novos requisitos de segurança para motoboys. O comandante, tenente-coronel Walace Brandão, explica que eles deverão usar motos com antena cortapipa, proteção para os pés na lateral em volta do motor, baú adequado e colete refletivo. “Além disso, a moto deve ter placa vermelha, que indica que o veículo pode fazer entregas”, informou.
 
Toneladas de lixo
Um mutirão de limpeza realizado na Ilha do Boi, em Vitória, retirou 13,45 toneladas de lixo das ruas! Em Jardim Camburi, já foram recolhidas mais de 32 toneladas de resíduos desde o último dia 20. Segundo a Secretaria Municipal de Serviços, o mutirão envolve capina, limpeza de bueiros, raspagem e pintura de meios-fios.
EM SUA posse como coordenador dos Conselhos Temáticos e Câmaras Setoriais da Findes, Constantino Dadalto e o presidente da Federação das Indústrias capixaba, Marcos Guerra
(Leonardo Nunes)
 
 
 
Bombeiro no interior
Moradores de Santa Maria de Jetibá e Santa Teresa propõem a construção de uma unidade padrão do Corpo de Bombeiros na região. “Alguns municípios da Central-Serrana do Estado ficam muito afastados de um quartel da corporação, como Itarana, que fica a duas horas de distância da unidade mais próxima. A região é campeã de acidentes com mortes. Além disso, melhoraria o efetivo para fiscalização e vistorias em comércios, shows e eventos”, comentou leitor.
 
Vassourada à noite
A síndica de um condomínio em Vila Velha vem registrando reclamações de moradores indignados com a barulheira do vizinho de cima, na parte da noite. Mas o barulho não tem nada a ver com intimidades! Com a nova lei das domésticas, que encareceu o serviço, só restou uma opção para quem trabalha fora: faxina noite adentro!
 
Ganhando cliente
O livro “O Poder do Hábito” deveria ser lido por comerciantes e vendedores. O autor, Charles Duhigg, cita a Starbucks como exemplo de empresa que atende bem o cliente, com o método Latte, que significa “Nós ouvimos o cliente (Listen), reconhecemos a reclamação (Acknowledge), tomamos uma atitude para resolver o problema (Take Action), agradecemos a ele (Thank) e então explicamos por que o problema aconteceu (Explain)”. Que tal?!
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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