Bom dia!
Os cumprimentos da coluna aos aniversariantes da semana: Marina Saadi Leal, Rodrigo Costa e Arlete Ferreira, hoje; Regina Pagani, Maria Helena Ferreira, Stella Miranda, Ana Paula Duarte e Francisco Cardoso Ferreira, 3; Mônica Medina, Rita Tardin Cardoso, Sandra Gomes, Sandra Pavan, Eduarda Buaiz, Giuliano de Castro, Alexandre Marques e Marvel Furtado, 4; Elba do Carmo, Guta Buaiz, Mariana Lobato, Moacir Prates, Gisela Maia e Josué Vasconcelos, 5; Andrea Voskanian, Adriana Veloso, Bruno Poubel, Rachel Lora, Sônia Abelha, Débora Bressiane, Eugênia Moysés Âzar, Marly Farah e Míriam Coelho, 6; Sandra Corteletti, Lorena Teixeira Geller, Simoninha Santos, Josemar de Souza Pagotto e Giuliana Pavan, 7; Josi Chieppe, Gracinha Nader, Alexandre Guerra, Sigrid Saliba e Armando Victorio Salviato, 8.

EM FAMÍLIA Karina e Leonardo Abaurre Silveira festejando os aniversários dos filhos Henrique e Sophia

 

 
PÉROLAS
 
“O banco, mais do que emprestar dinheiro, tem que fazer o cliente se sentir acolhido, protegido.”
Do governador Renato Casagrande durante a posse do novo presidente do Banestes, Guilherme Dias.
 
“O erro mais comum é que os motoristas não entendem a diferença entre estacionamento e parada.”
Marcelo Paraguaçu Pires, coordenador de inspetoria de trânsito de Vitória, sobre as infrações cometidas nas ruas da capital.
 
“Muitos pais não pagam a pensão usando a desculpa de que a mulher está com outro homem.”
Ivone Vilanova, advogada.
 
“Para evitar brigas, não ande de salto em casa e coloque protetor nos móveis.”
Gedaias Freire, vice-presidente do Sindicato dos Condomínios, sobre o caso do empresário que matou vizinhos por causa de barulho no apartamento do andar de cima.
 
JOSY Cogo, beleza capixaba
(Cloves Louzada)
 
 
Eles nas redes sociais
 
“Quanto menor a vaga, maior a pressa do carro de trás.”
@marceloadnet0
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“Não se pode ter tudo, sobre isso aprendi, mas direito à vida e direitos iguais, isso é básico e natural”
Sibele Simão
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“Homens não querem uma deusa. Querem uma mulher que os façam se sentir como deuses.”
Priscila Mmhc
 
ARYANA Torezani e Amanda Guerreiro
(Cloves Louzada)
 
 
Gente do bem
 
Há 15 anos, o engenheiro aposentado Agostinho Merçon vive pela filantropia, dedicação que foi intensificada após a morte de seu filho. “Consegui preencher o vazio dele ajudando ao próximo”, disse. Ele é um dos voluntários da Associação Mobilizadora de Igrejas Evangélicas Pró-Crianças Carentes (Amie), fundada por Isabel Carone, em Vila Velha.
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A instituição sem fins lucrativos encontra-se com três de seus cinco projetos paralisados, após o fim de um convênio com a prefeitura na gestão passada. “Dói muito saber que mais de 250 crianças e adolescentes deixaram de ser atendidos. Eles aprendiam, em tempo integral, lições de cidadania, reforço escolar, recreação e alimentação”, lamenta.
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Agostinho é otimista. “Creio em Deus que vamos conseguir. É gratificante ver as crianças evoluírem na carreira e na formação cristã”, disse. Quem quiser pode ajudar doando alimentos, equipamentos escolares, material de cozinha e recursos financeiros. Vamos acompanhar bem de perto este projeto feito com corpo e alma pelo Agostinho.
 
LUIZ Guilherme Gazzinelli Cruz e Denise em recepção de aniversário
(Cloves Louzada)
 
 
 
Acesso ao convento
Um grito de capixabas e turistas será atendido. O governo do Estado anunciou obras de melhorias e ampliação nos acessos ao Convento da Penha e à Casa Verde. Atualmente, o acesso, que tem quase 200 metros de extensão, é de terra. Segundo o Departamento de Estradas de Rodagem (DER-ES), serão construídos ainda um estacionamento na Casa Verde e um abrigo, além da contenção de uma rocha que se encontra instável. Os investimentos são de quase R$ 2 milhões.
 
Vacina x dengue
Cinco anos após a primeira vacina-teste contra a dengue ter sido aplicada no Estado, a expectativa é positiva, segundo o infectologista Reynaldo Dietze. As três doses já foram finalizadas e o próximo passo é acompanhar os 800 voluntários vacinados, na faixa dos 9 aos 16 anos. “Sempre que eles tiverem febre, devem voltar para sabermos a origem. Essa fase vai durar um ano e meio”, explica.
GUSTAVO Haje e Andréa de Pinho
(Cloves Louzada)
 

 

Novo olhar
Há anos, numa discussão entre um empresário e um ambientalista, o primeiro ironizou o ecologista porque o transporte de madeiras pelas balsas da então Aracruz Celulose estaria impactando o cenário, inclusive ameaçando uma rota de acasalamento de baleias, no Sul da Bahia. A alegação do técnico soava quixotesca e romântica. Com o advento da economia criativa, um patrimônio natural desse naipe tornou-se um atributo turístico de alta atratividade e rentabilidade. E pasta de celulose continua sendo comoditie.
 
Questão de ordem
Espera-se que seja o fim das construções irregulares. A Prefeitura de Vitória vai fazer valer a taxa sobre o título imobiliário chamado Certificado de Potencial Adicional de Construção (Cepac), que deverá ser pago pelos donos de terrenos que queiram aumentar seus imóveis. A lei, que já existe e nunca foi aplicada na Ilha, permite construção de um edifício até determinada altura. São Paulo e Rio já adotam há anos.
MARINETE Serafim e Sirley Toza em evento na Ilha
(Cloves Louzada)
 

 

Logo ali
Conceição da Barra, no Norte do Estado, não é uma “Capital Secreta” como Cachoeiro, mas parece estar localizada em outro país. Moradora da cidade está indignada com o valor do frete cobrado por uma loja virtual, com sede em São Paulo, para comprar uma cama no valor de R$ 579,00. “Eles estavam me cobrando um frete superior a R$ 11 mil”, disse. Hein?! Isso porque o prazo para entrega poderia chegar a 35 dias!
 
Em extinção
Assim como locadoras de filmes, as lan houses estão com os dias contados. Centenas de casas fecharam as portas na Grande Vitória nos últimos dois anos, devido à facilidade para comprar computador e de acesso à internet pelo celular. As poucas que existem por aqui ficam em bairros de periferia, onde o acesso à rede ainda é restrito.
MARLENE Miranda, Renata Machado e José Carlos Zamprogno em exposição de Sebastião Salgado
(Cacá Lima)
 

 

Educação é tudo
Não basta reduzir impostos e aumentar o crédito das indústrias. Para aumentar a produtividade do setor, é preciso também investir em educação dos trabalhadores. É o que afirma o economista Rafael Lucchesi, diretor de Educação da Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com ele, um trabalhador brasileiro produz, em média, um quarto do que produz um alemão, operando máquinas de mesmo padrão tecnológico.
 
Meteorito e ossada
O primeiro Museu de História Natural do Espírito Santo (Muses), inaugurado em Jerônimo Monteiro, mostra coleções que representam a diversidade de fauna, flora, material geológico e ecossistemas para todo o Espírito Santo. Destaque para o primeiro meteorito a cair em terras capixabas e uma réplica em tamanho real de um crânio de Tiranossauro Rex. A ossada da grande baleia Jubarte, localizada na entrada do museu, desperta curiosidade. Vale a visita!
Pizza valiosa
A pizza mais cara do mundo é vendida em Trancoso, balneário disputado no Sul da Bahia. Pelo menos é o que os turistas estrangeiros pensam. “Recebi um grupo da Europa em Trancoso e pagamos R$ 70,00 por uma pizza marguerita, em um restaurante badalado no local. Um dos adolescentes fez os cálculos no smartphone e falou com o pai, em alemão, que eles nunca tinham pago tanto por uma pizza em outros países, como Alemanha, França, Bélgica ou Suíça”.  R$ 70,00! É abuso!
AS CEOLIN, Fernanda, Stela e Fabrícia
(Cloves Louzada)
 
 
 
Artesãos em contagem regressiva
Artesãos capixabas já estão na contagem regressiva para o Arte Santo, “A identidade do Espírito Santo feita a mão”, maior feira de artesanato já realizada no Estado que vai reunir em um só local mais de 750 artesãos – capixabas e convidados –, com atrações musicais. Marque na agenda: de 5 a 10 de novembro, na Praça do Papa, em Vitória.
 
Vira-lata também é bonito!
Uma amiga da coluna contou que, dias atrás, foi abordada nas ruas quando passeava com um cachorro vira-lata nas ruas de Vitória. “Um homem me perguntou por que eu estava cuidando tão bem do animal, já que ele não tinha raça. Ele ainda disse que o cão era até bonito para um vira-lata”, comentou ela. Ainda tem gente que só acha bonito o que tem raça, o que tem marca. Antiquado e inexplicável.
 
“Não sou pago”
Uma das atitudes que mais incomodam em muitos brasileiros é o “não sou pago para isso”. Acham que fazer qualquer ato além do que está no contrato é inadmissível, esquecendo que gentileza não é dever profissional, mas de caráter. Exemplo: no Rio, o manobrista de um hotel ficou só olhando um cliente tirar todas as suas malas do carro, sem sequer fazer menção de ajudar. E pior: ainda pediu para que o hóspede manobrasse o carro porque ele tinha que sair com outro veículo.
 
Inadequado
O aplicativo Foursquare já se consolidou como um dos mais utilizados para consultar as impressões dos usuários sobre os locais frequentados por eles, seja uma cidade, um ponto turístico ou um estabelecimento comercial. Mas há gente exagerando e dando check-in até em hospital! A primeira coisa que passa pela cabeça de quem vê é: “O que será que aconteceu? O que tal pessoa está fazendo no hospital?”. Pode não ser nada de mais, mas preocupa os amigos! Então pense duas vezes antes de soltar nas redes sociais que está em locais 

ANINHA Nunes
(Cloves Louzada)
 

 

 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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