Eles nas redes sociais
 
“A inexplicável crença de que na quinta vez que eu abrir a geladeira surgirá um delicioso alimento que lá não estava das outras vezes”
@bomsenhor
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“Como li dia desses: não basta existir. É preciso viver! #xôpreguiça!”
Andressa Machado
 
SILVANA Holzmeister em noite de autógrafo de seu livro “Styling: Guia Básico”
(Cloves Louzada)
 
 
Parquímetro: custo-benefício I
Alguns moradores da Praia do Canto organizam abaixo-assinado contra os parquímetros, máquinas de cobrança do estacionamento rotativo, que entrarão em funcionamento até o final do ano. Nelson Rodrigues dizia que toda unanimidade é burra, mas há casos em que ela é sensata. Parquímetros, por exemplo, acabam com a “função” do flanelinha. Claro que nem todos eles têm má índole, mas em muitos casos, os motoristas ficam expostos a riscos.
 
Parquímetro: custo-benefício II
Outra vantagem dos parquímetros é a democratização das vagas. Hoje, comerciantes reclamam que funcionários estacionam seus carros em frente às lojas onde trabalham e deixam os veículos lá o dia inteiro, tirando vagas que seriam dos clientes. Com o rotativo, que funcionará das 8h às 18h em 15 ruas da Praia do Canto e em quatro de Santa Lúcia, o período máximo de estacionamento será de três horas, por R$ 3,00, e ficará mais fácil achar uma vaga para comprar, almoçar, consumir e movimentar a economia.
RODRIGO Pimenta e Marcelle em recepção na Ilha
(Cloves Louzada)
 

 

Biblioteca do Gastão
De clássicos da literatura a best-sellers como “50 Tons de Cinza”, a biblioteca gratuita Gastão Pimenta Coelho, em Cachoeiro, tem 2 mil livros. O nome é em homenagem ao pai do médico também chamado Gastão, que fundou a instituição com recursos próprios. “Construí a biblioteca como forma de retribuição. Minha mãe era analfabeta e meu pai tinha apenas o primário, mas me ensinaram a importância da educação”, disse ele, que não aceita doação em dinheiro. Quer ajudar? Doe livros!
 
Mais transplantes
Com exceção das córneas, todos os demais transplantes de órgãos feitos no Estado entre janeiro e abril deste ano tiveram aumento, comparando com o mesmo período de 2012. Segundo a coordenadora da Central de Notificação de Órgãos da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), Rosemery Erlacher, o número de procedimentos poderia ser maior se não houvesse tanta negativa familiar. “Cerca de 900 capixabas aguardam por um órgão”, disse.

ENERGIA extra. Antônio Cezar, diretor da Associação Brasileira dos Amigos dos Passos de Anchieta (Abapa), e Sérgio Tristão, que serviu o seu café para os andarilhos que participaram da caminhada pelo nono ano consecutivo

 

Versão balada
As mulheres têm pavor de ver homens usando camisas de futebol fora das quatro linhas, por isso a Nike lançou um modelo da Seleção Brasileira que promete atender a vontade deles, sem ferir tanto o bom gosto delas: uma camisa preta, sem o símbolo da CBF no peito, mas sim na manga direita. Na manga esquerda, as cinco estrelas que representam o penta, e na frente, a constelação Cruzeiro do Sul. O design foi inspirado nos uniformes dos anos 50 e pensado justamente para se usar em churrascos ou baladas.
 
Mármore e granito
A Cachoeiro Stone Fair será realizada de 20 a 23 de agosto e já está com 97% dos seus espaços comercializados. Dentre os motivos para a alta procura estão o crescimento do segmento no Brasil e o fortalecimento do mercado interno, principalmente com as obras da Copa do Mundo e das Olimpíadas. “A feira completa 25 anos e vamos homenagear os empresários que estão desde o início”, adiantou a organizadora, Cecília Milanez.
 
 
Borracha natural
A área cultivada com seringueira aumentou 50% no território capixaba em cinco anos, totalizando 15 mil hectares. O Espírito Santo ocupa o 4º lugar no País na produção de borracha natural, segundo o IBGE. O Estado produziu, em 2010, 5.945 toneladas de borracha, o que representa 4,4% do total nacional. Em primeiro lugar ficou São Paulo, com 58,2%, seguido de Bahia (14,2%) e Mato Grosso (8,7%).
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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