TERCEIRA Ponte. Claro que outras manifestações acontecerão por lá. Há de se observar que com 20 mil pessoas nela, como ocorreu numa passeata recentemente, em caso de um corre-corre, aquela mureta baixa em toda sua extensão assusta, com desfechos imprevisíveis. E a culpa terá nome e endereço para processos etc. e tal. Precisa explicar?
 
 
ANIVERSARIA hoje Alessandra Marianelli, com direito a mimos de sua legião de amigos e familiares. Ela e a irmã Carla são referência nacional com a Flor & Cia. Parabéns!
 
 
JARDIM da Penha tem uma eficiente associação de moradores. Mesmo em meio a essa onda pesada de insegurança, o bairro consegue, por união e ações diferenciadas, escapar de situações dramáticas como ocorre, por exemplo – que pena! –, na Praia do Canto.
 
 
O CÔNSUL-GERAL dos Estados Unidos no Rio de Janeiro, John Creamer, e sua mulher, Liza, convidam para coquetel em comemoração ao 237º Aniversário da Independência dos Estados Unidos e ao centenário da Expedição Científica Rondon-Roosevelt no Rio da Dúvida, atualmente chamado Rio Roosevelt. A recepção será no dia 4 de julho, às 19h30, no Palácio da Cidade, em Botafogo. Confirmamos presença.
 
 
A ORQUESTRA Filarmônica do Espírito Santo (Ofes) apresenta hoje e amanhã o espetáculo “Outras Fronteiras: Leste Europeu”, com obras dos compositores tchecos Dvorak, Smetana e Fibich, às 20h, no Teatro Carlos Gomes.
 
RECEBEMOS de Cacau Monjardim um exemplar do livro “Contando Histórias”, organizado por Breno Arêas Moraes e lançado pela Findes, que reúne um pouco da vida de 10 personalidades do Estado, como o próprio Cacau, além de Arthur Gerhardt, Chrisógono Teixeira da Cruz e Cecília Milanez Milaneze. “Retratamos um pouco da nossa história, cada um no seu segmento, mas, acredito, todos pensando em emprestar valiosa contribuição à preservação da memória capixaba”, disse ele.
 
 
EM CARTAZ no espaço Via Thorey, na Joaquim Lírio, Praia do Canto, uma exposição com obras inéditas de óleo sobre tela do artista mineiro Rodrigo de Castro. A mostra pode ser visitada até o dia 13 de julho, com entrada franca.
 
 
 
E TOCA A VIDA!
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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