MODELO. A greve geral de quinta-feira teve apenas 100 mil participantes nas ruas do País! E o Brasil parou. Quase 200 milhões de pessoas afetadas em suas economias, direito de ir e vir etc. e tal. Cada manifestação tiro no pé como essa afasta a ideia do povo ordeiro de um Brasil diferente do que vivemos hoje. E os movimentos se perdendo fazem a festa daqueles que não querem um novo País.
 
 
HOMERO Junger Mafra, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Espírito Santo (OAB-ES), tem se mostrado presente em assuntos que pegam de frente a população capixaba. O mais recente foi na Assembleia Legislativa, onde atuou com serenidade e firmeza juntos às partes envolvidas: os manifestantes e o presidente da Casa, Ferraço Filho.
 
O MÚSICO Geraldo Azevedo sobe ao palco na primeira noite do 13º Festival de Forró de Itaúnas, hoje, que terá uma semana de programação, até dia 21. O cantor tem outra apresentação no Estado: amanhã, ele faz show no Teatro Carlos Gomes, em Vitória, com renda para a reconstrução do restaurante Sol da Terra, que foi destruído em um deslizamento em março.
 
NA GREVE geral, o tom descontraído e sacana veio de Belo Horizonte. Uma das avenidas da capital mineira foi fechada numa manifestação em defesa do pão de queijo, cuja receita, segundo os manifestantes, está sendo desrespeitada em vários estados. Ao final, mais de mil pães de queijo foram distribuídos sob aplausos dos moradores. Cacau Monjardin, que tal um protesto semelhante pela moqueca?
 
 
OUTRA piada veio de Brasília. O marqueteiro da presidente Dilma, João Santana, disse que “os protestos não foram contra o governo da presidente”.
 
 
98 ANOS na torcida. O evento Botafogo Sem Fronteiras, hoje, no Ilha Shows, vai homenagear Jandyra Faria dos Santos, que, aos 98 anos, é torcedora fanática do clube carioca.
 
 
TODO cuidado é pouco. Usar taça de cristal no dia a dia requer muito cuidado, tanto no manuseio quanto na limpeza, já que a peça se quebra facilmente. Um dono de restaurante em Vitória contou à coluna que gasta mensalmente algo em torno de R$ 1 mil para repor as taças de cristal do estabelecimento.

 

 
E TOCA A VIDA!
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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