Eles nas redes sociais
 
“A ração está tão cara que a partir da próxima semana meu #cachorro passa a almoçar comigo pra economizar #inflação”
@carlos_tonet
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“Estou há 45 minutos esperando atendimento no Banco do Brasil da Avenida Vitória. Até tem uma lei que diz que a espera não pode passar de 20 minutos… Mas no Brasil os órgãos públicos são os primeiros a mostrar que leis são feitas para serem ignoradas, né?”
Zota Coelho
 
PEDRO Camargo numa produção clássica para noivos da maison de César Saade, em ensaio no Palácio Anchieta
(Ariana Rosa)
 
 
Laudos em prédios
Após episódios de desabamentos de prédios e riscos de tragédias, os cerca de 270 mil edifícios do Rio de Janeiro terão de passar por inspeções técnicas regulares para verificar conservação, estabilidade e segurança. A prefeitura carioca determinou que os responsáveis pelos imóveis contratem engenheiros, arquitetos ou empresas para realizarem laudos. O primeiro tem que ser entregue à administração municipal até janeiro de 2014, e repetido no máximo a cada cinco anos. Boa! Vale a dica para todas as prefeituras capixabas. Retornaremos ao assunto.
 
Balança comercial
É com bom humor que o advogado José Carlos Buffon Júnior revela seu posicionamento contrário à importação de médicos para “tratar” do déficit da saúde pública no Brasil. Segundo ele, nada mais justo seria a presidente exportar advogados para equilibrar a balança comercial do País. “E claro, Dilma, que me candidato a uma vaga no exterior. Lógico que com uma bolsa para pagar as despesas”, brincou ele.
ROGÉRIO e Sandra Zamperline em evento de novidades nos setores supermercadista e panificador
(Heron)
 

 

Sem brincadeira em serviço
Brincar com as características físicas do colega de trabalho pode fazer muito mal, literalmente. O “bullying business” desmotiva emocionalmente o colaborador. “Ele passa a enxergar o local de trabalho como um ‘campo de batalha’. Tende a desenvolver atitudes ríspidas e sua produtividade decresce”, explica a consultora de recursos humanos Cátia Horsts. O bom-senso deve ser a regra das conversas, mesmo as mais descontraídas, orienta ela. “Se precisar fazer comentários desse tipo, faça de forma positiva, pois não se sabe como o outro pode interpretar”, acrescentou.
 
EDUARDO Marily com o francês Generuy Naud em coquetel no Le Buffet Studio, que reuniu músicos e DJs
(Cloves Louzada)
 

 

Futebol 3.233% mais caro!
Uma comparação entre os ingressos do clássico Vasco x Flamengo de 10 anos para cá é de enfartar mais do que decisão nos pênaltis: de 2003 para 2013, no Campeonato Brasileiro, o preço do ingresso mais caro subiu 643% (de R$ 35,00 para R$ 260,00) e o valor da entrada mais barata subiu 3.233% (de 3,00 para R$ 100,00). No período, a inflação foi de 78,94%. E depois ainda perguntam por que os estádios vivem tão vazios…
 
Mentiras aceitáveis
As contradições humanas. No filme “World War Z”, um vírus transforma parte da humanidade em zumbis e uma guerra é deflagrada contra esses seres. Nessa confusão, o protagonista sobrevive a um acidente espetacular, e alguém no cinema solta “Nossa, que mentira!”. “Na hora, me deu vontade de perguntar: ‘Você reparou que o filme é sobre zumbis?’”, comentou um espectador que presenciou a cena em um cinema da Ilha.
 
Livros em alta
De Norte a Sul do País, os livros estão à disposição para consulta e leitura dos brasileiros em praticamente todas as cidades. De acordo com dados recentes do IBGE, que tratam do perfil dos municípios do Brasil, as bibliotecas lideram o ranking dos equipamentos culturais mais presentes nas cidades, com 97%. Em seguida, estão estádios ou ginásios (89,4%) e lan houses (80,7%). Em contrapartida, somente um quarto das cidades brasileiras tem museu e 22,4% têm teatro. Cinemas são raros: estão presentes em 10,7% dos municípios.
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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