PARA ontem! Somente o parquímetro poderá tirar das ruas de Vitória os tomadores de conta dos nossos carros. E mais: milhares de funcionários, principalmente do comércio, estacionam seus carros de segunda a sábado às 8h, numa vaga nobre – porque chegam cedo! – e somente saem às 20h. Com o parquímetro, esta mamata vai acabar, além de desafogar o trânsito e deixar a cidade mais leve.
A EMPRESÁRIA Sandra Demoner iniciou os preparativos para a 6ª Mostra de Quartos Arte Assinada, prevista para o final de outubro.
VÊM da Ásia os equipamentos para a Jurong construir seu estaleiro em Aracruz. E a indústria brasileira – principalmente a capixaba – que fique a ver navios. Apenas um tanque foi contratado no Estado pela empresa.
O ARTISTA José Bechara lança um livro inédito hoje, às 20h, na Casa Cor, em Vila Velha. O lançamento vai contar com a presença do renomado iluminador Maneco Quinderé, que já assinou projetos para artistas como Chico Buarque, Lenine e Milton Nascimento.
NEY Matogrosso promete uma noitaça no dia 5 de outubro, quando apresenta na Arena Vitória Álvares Cabral o show “Atento aos Sinais”. É a comemoração de seus 40 anos de carreira, com interpretação de compositores como Paulinho da Viola, Caetano Veloso, Lobão e Criollo. O espetáculo tem cenário de Luiz Stein e Marcus Paulista e objetos de cena de Milton Cunha.
A IGREJA Nossa Senhora do Rosário, um dos monumentos religiosos mais antigos de Vitória – datada de 1765 –, inaugurou sua restauração ontem, no Centro. Foram seis meses de obras, realizadas pelo Instituto Goia com apoio da ArcelorMittal Tubarão.
OS CAPIXABAS Bruno Camargo e Paula Miotto embarcam esta semana para Londres, onde será realizado o Campeonato Mundial de Triathlon, o mais importante da modalidade. Os atletas, que são líderes no ranking nacional em suas categorias, representam o Espírito Santo.
UM GATO mourisco, animal que está na lista de espécies vulneráveis à extinção, foi fotografado durante monitoramento de rotina do Iema nas dunas do Parque Estadual de Itaúnas, sendo o primeiro registro fotográfico do felino – antes, sabia-se da existência dele por meio de pegadas.
E TOCA A VIDA!