SÓ NÓS, o sexo frágil? Elas, sexo forte, estão no mesmo patamar. E o homem trata a dificuldade com mais serenidade. Há exceções. “Por natureza, o homem gosta de certa dificuldade”, comenta a atriz Mônica Martelli, sobre relacionamento a dois.
 
 
VAI se casar em 2014? A cerimonialista Stella Miranda cita as principais tendências: “O clássico continua sendo o décor branco e verde, os móveis coloniais ou vitorianos e Luís XV, além de lustres de cristal, pratarias, porcelanas, renda e elementos vintage. Os arranjos de flores devem ser grandes, altos e redondos, com destaque para o jardim inglês”, antecipa.
 
 
TAÍS Araújo vem a Vitória apresentar o espetáculo “Caixa de Areia”, nos dias 26 e 27 de outubro, no Teatro Universitário da Ufes. Ainda no elenco, Luiz Henrique Nogueira, Jaderson Fialho, Cris Larin e Julia Marini.
 
 
O ALTAR da Igreja de São Gonçalo, no centro de Vitória, vai receber os noivos Grazielle e Ygor, filhos de Rosana Arpini e Ari Frizzera e Madalena-Amilton Almeida, no próximo dia 11, às 19h30, para seu casamento, seguido de recepção no cerimonial Aspomires. Estaremos lá!

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MARLY Vivacqua é a curadora da exposição “Flores”, com os artistas capixabas Ângela Gomes, Heloísa Monjardim, Laerty Tavares e Wagner Veiga. A mostra faz parte da programação do 30º aniversário da ArcelorMittal Tubarão e será apresentada em seu Espaço Livro Aberto, de terça-feira até o próximo dia 18.
 
 
NÃO tem para ninguém. A Irmã Mayra, que “traz a pessoa amada em cinco dias”, é a campeã de cartazes colados em abrigos de ônibus por Vitória. Agora que a prática passou a ser crime, ela inovou: pichou um muro na Reta da Penha. Aliás, a lei municipal que prevê multa para quem colar cartazes nos patrimônios da cidade deveria se chamar “Lei Irmã Mayra”, que tal?!
 
 
AS INSCRIÇÕES para o próximo ciclo de palestras da Associação Brasileira de Recursos Humanos no Espírito Santo (ABRH-ES), terça-feira, na Fucape, serão um quilo de alimentos não perecíveis. Os donativos serão entregues ao Centro Nova Geração, em Nova Rosa da Penha, Cariacica.
 
 
 
E TOCA A VIDA!
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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