GUSTAVO Hertel e Renata em dia de show
(Diogo Maffioletti)
 

 

 
A Palavra
Para começar bem a semana: “Assim diz o Senhor: maldito o homem que confia no homem, faz da carne o seu braço e aparta o seu coração do Senhor! Bendito o homem que confia no Senhor e cuja confiança é o Senhor”. (Jeremias 17:5,7)
 
Eles nas redes sociais
 
“Tem que trazer hospital de Cuba!!!!”
Rachel Daher
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“Impressionante! O Jornal Nacional conseguiu fazer uma reportagem sobre as cidades que vão hospedar seleções na Copa sem mencionar o Espírito Santo, que vai receber Austrália e Camarões, adversário do Brasil. É muito fim de carreira!”
Erika Santos
 
JULIANA Sadocco e Fernando Henrique no Taikô
(Fernanda Prates)
 
 
 
Falta de interesse
 
É notório no Teatro Carlos Gomes que os espetáculos de música clássica são descartados pelo público. A presença é pequena para a grandiosidade de espetáculos que têm sido mostrados ali. Por que essa falta de interesse?
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“No passado faltou gerenciamento, planejamento e enfoque. Hoje, paulatinamente, essa falta de interesse está sendo superada, mas o capixaba não tem tradição musical erudita na sua educação. É uma longa caminhada”, opinou a cantora Natércia Lopes.
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Já o maestro Helder Trefzger diz que isso mudou bastante. “O capixaba, ao meu ver, tem muito interesse sim. Prova disso é que 98% dos concertos feitos em 2013 lotaram o teatro. Houve também aumento na oferta desse tipo de espetáculo”, avalia.
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Para o maestro Leonardo Davi, o capixaba na verdade diz o que quer e gosta. “Falta uma melhor divulgação, um canal aberto para a música erudita”, acredita.
 
ANA Paula Frizzera e Odilon Fontes, Marcus e Rose Frizzera no Multiplace Mais
(Diogo Maffioletti)
 
 
 
 
Lixeiras
As ruas de bairros de Vitória já estão recebendo novas lixeiras nos postes, para depósitos de dejetos. A instalação veio após grito da coluna sobre esse tema, e a prefeitura se manifestou, dizendo que aumentaria para 3 mil o número de lixeiras. Agora, cabe à população conservar os itens e jogar o lixo no lixo.
 
Bandejão
As refeições no restaurante universitário da Ufes, campus de Maruípe, serão servidas temporariamente em bandeja – o nostálgico bandejão. A novidade é que, a partir de abril, o RU também servirá jantar e terá elevador para deficientes físicos.
 
Casas populares
O governo do Espírito Santo determinou o mês de fevereiro como prazo para o início da entrega de casas populares prometidas às pessoas que foram vítimas das chuvas. De acordo com a Secretaria Estadual de Habitação, serão unidades pré-moldadas com prazo de construção de 10 dias.
 
Sem elevador
Uma cadeirante teve que mofar no Terminal de Vila Velha, à espera de transporte. Numa quarta-feira à noite, ela esperou por meia hora pelo ônibus, mas quando o veículo chegou ela não pôde embarcar, pois não havia elevador. Resultado: teve que esperar por mais meia hora para conseguir ir para casa.
 
Nas alturas
Mãe reclama que o uniforme da creche de suas filhas é vendido em apenas uma loja. Além disso, o preço é altíssimo. Uma calça de tactel infantil está sendo vendida a R$ 45,00. É impossível pesquisar preços, pois não há outra opção. Difícil.
 
Ruivas
Já faz sucesso nas madeixas femininas. Muitas loiras da Ilha estão trocando os fios claros pelos acobreados, com direito a mechas douradas. De acordo com o visagista e cabeleireiro Kady Kettyllyng, as cores quentes estão em alta para os fios, e o ruivo fica bom para quase todos os tipos de pele.
 
Fim da picada
Alerta: pode faltar soro antiofídico em todo o Brasil, especialmente para cobra coral e para picada de aranha. O Instituto Butantã não está fornecendo por falta de veneno. No Estado, o Centro de Atendimento Toxicológico confirma a dificuldade em repor o estoque. A previsão de reposição é apenas para junho/julho.
 
Crédito ou débito?
Quem vai pela primeira vez à tradicional feira de artesanatos da Praça dos Namorados, em Vitória, se surpreende com a variedade de produtos e as formas de pagamento. “Dava para comprar vários itens, de artesanatos a alimentos. Fiquei surpresa porque ambulante aceita cartão, enquanto muitos estabelecimentos não aceitam”, comentou moradora da Ilha.
 
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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