A MODELO Aline Weber em ensaio de moda inverno para a Iódice
(Zee Nunes)
 
 
PÉROLAS
 
“Mulher de 35 já é considerada velha.”
Da atriz Ângela Vieira, 62 anos. Sabe de nada, Ângela!
 
“Na hora de fazer compras pela internet, é preciso cautela. Nem sempre é possível ressarcir.”
João Patrício Barroso Neto, juiz.
 
“Fico indignada com pessoas que não dão valor à dona de casa. Temos que cuidar de casa, filhos, marido, estar bonita, ser a tesoureira da casa e ainda trabalhar.”
Jaque Khury, ex-BBB.
 
“A facilidade econômica contribuiu muito para o crescimento do número de cirurgias.”
Ariosto Santos, cirurgião plástico.
 
“O homem fica deprimido sem dinheiro e, quando tem ao seu lado uma mulher financeiramente descontrolada, isso o descontrola.”
Da psicóloga Claudia Calil.
 
“O leque de oportunidades é grande, mas muitos candidatos não comparecem aos processos seletivos, pois não querem trabalhar durante o fim de semana.”
Elcio Teixeira, CEO da Heach.
AS AMIGAS de longa data Madalena Almeida e Liege Carone
(Cloves Louzada)
 
 
 
Eles nas redes sociais
 
“Sofro críticas porque – absurdo! – meus e-mails têm acentos e vírgulas.”
@Lionel_Leal sobre a inversão de valores na internet, que transforma uma pessoa que escreve corretamente em “metida” ou “arrogante”, em um perigoso nivelamento por baixo.
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“Vou lá fazer o que toda mulher brasileira de qualquer classe social, batalhadora, honesta, solidária, inteligente e guerreira faz: as unhas.”
@rosana
 
MÔNICA Pretti, Magali Magalhães e Waldeiva Franco em desfile na Enseada do Suá
(Cloves Louzada)
 
 
DICA DE CARMEN PRATES
 
Five, o Chanel dos azeites
Nesses tempos em que os azeites extravirgem têm a nossa preferência e viraram sonho de consumo de “chefs du cuisine” e dos apreciadores da alimentação saudável, várias marcas são oferecidas em empórios e supermercados, algumas bem sofisticadas.
Representando a quintessência em óleo puro de oliva, o azeite grego extravirgem 5, feito com 70% de azeitonas koroneiki e 30% de athimolia, entrou no mercado com um grande diferencial: sua embalagem incomum, irreverente e elegante, que remete ao frasco do clássico perfume Chanel nº 5. E a ideia do Five é ser o Chanel da nossa salada: perfumado, picante e orgânico. É feito com azeitonas de oliveiras com mais de 3 mil anos de vida, cultivadas em solo fértil e condições climáticas ideais da Grécia. Está disponível em três versões: orgânica ultra premium, extravirgem e unique.

AS ELEGANTES embalagens do azeite Five
 
 
 
Cenário musical
 
O mercado de shows no Estado está saturado de uma mesmice de nomes dos quais o público se cansou? Que tipo de música hoje já deu o que tinha de dar? O axé? O sertanejo? O rock brasileiro pede novos grupos? Por que a boa MPB não cansa? Ouvimos quem entende do assunto:
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“Como todo movimento musical descartável, o axé finalmente caiu em desgraça. Vejo um público cansado da mesmice, dos refrões fáceis e das melodias pegajosas. Devemos prestar atenção nos trabalhos de Lenine, Paulinho Moska, Nando Reis e outros dessa onda que devem dar um novo fôlego”. Marcelo Ribeiro, músico.
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“O mercado musical está muito efervescente. Vitória nunca teve tantos shows e festas, com incentivos de políticas públicas. Claro que os estilos de massa têm outro objetivo, que não é artístico, mas sim de negócios. É tudo carta marcada. Já a MPB para o Brasil é como o jazz para o mundo”. Pedro de Alcântara, pianista e maestro.
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“O capixaba está deixando de ver muito artista novo por falta de local. A cena musical é muito mal distribuída no Brasil e os excessos de estilos incomodam. O rock, por incrível que pareça, ainda recebe o carimbo dos anos 80. Já a MPB não cansa porque é rica, universal”. Edu Henning, músico, produtor e jornalista.
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“Música sem qualidade já deu o que tinha que dar. Ela, por si mesma, deteriora. Prefiro dizer que faltam mais espaços, interesse e investimentos para boas músicas. Nada que é bom cansa e a MPB é nossa cara, nosso estilo, nossa marca de valorização musical”. Tânia Caju, produtora.
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“A bandeira que a gente levanta da MPB é bonita, mas não é comercial. Infelizmente, é um show que não se paga. É difícil concorrer com as músicas que estão na moda. O rock perdeu espaço, assim como o axé. O que ainda continua forte é o sertanejo, música para entreter. O que vende hoje no Brasil são músicas de entretenimento”. Patrick Ribeiro, produtor.
DIRETORES e representantes da Samarco na premiação das Melhores e Maiores da Revista Exame
(Fábio Volpe / Nágila Silva)
 
 
 
Equipe enxuta
Empresários estão se virando como podem para não ficarem no vermelho. E uma dessas formas é reduzir a equipe e contratar profissionais que sejam “pau para toda obra”. Em um laboratório clínico em Vila Velha, por exemplo, a recepcionista é a mesma que cadastra os pacientes, recebe os pagamentos, atende telefone, aplica exames e, de quebra, faz o cafezinho. Por enquanto, não faz consulta… É o Brasil hoje!
 
O lado do Rei
Na polêmica das biografias não autorizadas, Roberto Carlos justificou sua posição dizendo que ninguém melhor do que ele para contar o que ele viveu. Pois é a isso que ele tem se dedicado nos últimos tempos – o Rei passa horas por dia narrando sua história para um gravador, na Urca, e o depoimento já tem perto de 40 anos de sua vida. Quando ficar pronto, ele vai entregar o material para os escritores que serão contratados para colocar sua biografia no papel.
OS CACHOEIRENSES Luciano Franco e Elisângela, amigos queridos de MP e Carmen
(Cloves Louzada)

 

Paradeiro do Fuleco
O tatu-bola escolhido como mascote da Copa no Brasil anda sumido dos estádios – não apareceu nem mesmo na cerimônia de abertura. A Fifa não destinou uma verba significativa para a preservação do animal, segundo Rodrigo Castro, líder da Associação Caatinga. A proposta da entidade era pagar US$ 300 mil, distribuídos em 10 anos, e a ONG achou pouco. “Eles ofereceram um trocado, um dinheiro que sobrou do programa de neutralização de emissão de carbono deles”, disse Castro.
 
MIRELA Merçon, Flávia Segond e Lorena Rabelo em coquetel na Praia do Canto
(Cloves Louzada)
 
 
Opção vegetariana
Na Europa, a maioria dos restaurantes e lanchonetes possui pelo menos uma opção vegetariana no cardápio, e nisso o Brasil, incluindo o Espírito Santo, está muito atrasado. Além do público vegetariano, é crescente o número de pessoas em busca de uma alimentação saudável que evitam comer carne pelo menos um dia da semana. Quem sair na frente vai atrair uma parcela grande de clientela.
 

ELAS USAM animal print. Andreia Pelissari, Maria do Carmo Calmon, Vélide Rezende, Nilce Chieppe e Hélvia Abaurre

(Cloves Louzada)

Há esperança
Muita gente honesta ainda faz o mundo valer a pena. Está se tornando cada dia mais comum ouvirmos histórias de pessoas que compraram iPhones usados que eram, na verdade, roubados, e devolveram ao dono original. Isso porque o smartphone pode ser bloqueado e, de outro aparelho, o proprietário envia uma mensagem para aparecer na tela do telefone quando ele for ligado, explicando o que ocorreu e informando outro número de contato. Mas, como seguro morreu de velho, é sempre bom marcar o encontro em local público e ir para o “resgate” acompanhado.
 
Pegação no teatro
Dia desses, um casal trocava beijos e mais beijos na plateia de uma peça no Teatro Carlos Gomes. “Além disso, a menina ficava o tempo inteiro falando na orelha do rapaz, atrapalhando quem queria ver o espetáculo. Aquilo não era cinema, era um monólogo, e o público tinha que prestar atenção”, contou uma amiga da coluna.

FELICIANO Cunha e sua mulher, Davina, com filhos, noras e netas em Salvador, onde foram conferir o jogo Portugal x Alemanha. Feliciano veio ainda criança para o Brasil, mas o coração lusitano ainda bate forte

 
 
Fertilidade masculina
Pesquisadores dinamarqueses revelaram que cerca de um terço dos produtos químicos considerados não tóxicos podem afetar a produção de espermatozoides. Ingredientes de produtos como pastas de dente, protetor solar e detergente demonstraram interferir diretamente na fertilidade masculina. “Pesquisas têm evidenciado que a qualidade do sêmen humano está se deteriorando ao longo dos anos, em boa parte, por causa de poluição e agentes químicos”, disse Edson Borges Junior, especialista em Medicina Reprodutiva. Epa!
BRUNA Mazzoco vestida de Lolita para Duett
(Marcos Eduardo Altoé)
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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