Eles nas redes sociais
 
“Aquele app que você deve baixar pra falar comigo: o tom de voz.”
@renett_
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“Gente que fica preocupada com a roupa ideal para o culto e esquece do cuidado básico: higiene da alma.”
Hanna Estevam
 
A FOTO que fala! Exagero em beleza. Hailey Clauson
(Greg Lotus)
 

 

 
Calçadas ou armadilhas?
Há calçadas prontas para causar acidentes graves. São buracos, desníveis, degraus no meio do caminho, pisos inadequados… Em Vitória, a situação melhorou após o projeto Calçada Cidadã, que padronizou o modelo a ser seguido pelos proprietários dos imóveis, responsáveis pelo espaço. Mas ainda há muitas bombas armadas por aí. Em Vila Velha, Cariacica e Serra, o que se vê de calçadas “cansadas de guerra” não é brincadeira. Sugestão aos prefeitos: um giro a pé pelas ruas onde o clima é de festa de arromba, em altíssimo percentual.
 
Complementaridade
“Somos individualmente participantes de uma fraternidade universal”, diz trecho do livro “Complementaridade”, que será lançado hoje, no Shopping Vitória. A frase, retirada do capítulo “A Força do Chamado”, é a preferida do autor, Sidemberg Rodrigues. “Falo da necessidade de tirarmos a cabeça desse turbilhão que está nossa vida e fazermos uma reflexão, se estamos no caminho certo, com a pessoa certa”, disse-nos. A foto da capa – um veleiro no Mar Negro, Bulgária – foi clicada por sua mulher, Cláudia Rios.
SANDRA Demoner, Denise Dadalto e Aída Cruz em recepção da Unimed
(Cloves Louzada)
 
 
E a caixa preta…
Cientistas gravaram conversa de tartarugas “falantes” no Pará, registrando mais de 250 sons. Decifraram, inclusive, conversas de tartarugas – o papo entre mães e filhotes recém-nascidos. E nos céus do Brasil – como nunca antes na história deste país! – a caixa preta ficou vermelha de vergonha por não ter gravado a conversa dos pilotos…
 
Golpe timbrado
Alerta! Não custa nada ficar atento. Se receber qualquer carta de prestadoras de serviço, como telefonia, internet ou TV por assinatura, informando que irá à sua casa para trocar algum equipamento, mesmo que seja em papel timbrado, verifique se os telefones de contato são os mesmos que constam nas faturas mensais e confirme no número da empresa se as informações procedem.
 
Elas e eles
Aquele lance de “ficar” ou “ficante” ganhou novo item: agora é visto como “fixante” quem ultrapassa um período aceitável para decidir o ritmo do romance. “Fixante” não chega a ser um namorado, mas estende o estágio de “ficar” e passa a ter regras bem claras de relacionamento. Copiou?
ROBERTHA e Soraia Genelhu ladeando Meire Amorim, em dia de lançamento de sapatos e bolsas na Praia do Canto
(Camilla Baptistin)
 
 
Trote do pijama
Alunos do curso de Odontologia da Ufes inventaram um trote desagradável para os calouros: usar roupa de dormir nas primeiras aulas, esta semana, apenas com um mamão na mão. E não pode trocar de roupa lá. Tem que sair de casa vestindo pijama ou camisola. Qual a graça nisso? Cheira a desrespeito para com os que chegam. Se faz parte do show, deve ser revisto. Por que não trocar a “brincadeira” por um ato em favor de quem entidades carentes que precisam de ajuda?
 
Santa Cruz
Ainda há esperanças para o capixaba ter de volta o imóvel do Santa Cruz Futebol Clube de Vitória, em Santa Lúcia, reintegrado pela União por causa de dívidas. Indicação parlamentar foi enviada ao governador Renato Casagrande, para que ele solicite à União a cessão gratuita ou em condições especiais do imóvel em favor do clube. A possibilidade está prevista em lei.
 
Elefante branco
Uma década. Este é o tempo que já dura a construção de um hospital no bairro Aquidabã, em Cachoeiro de Itapemirim. As obras não ficaram prontas e apresentam diversas irregularidades técnicas, permanecendo inacabadas. Na região, são 1.045 leitos do SUS para 623.521 habitantes. Dureza!
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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