Eles nas redes sociais
 
“Está chato este mundo certinho demais.”
Carlos Araújo
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“Tem umas capinhas de celular que não são removíveis, certo? Eu já removi duas unhas e a capinha continua lá.”
@rosana
 
BEM bonitas. Sabrina Kofler e Laura Aurichio
(Cacá Lima)
 

 

 
E aí, autoridade da área?
 
O parquímetro veio mesmo resolver o problema de falta de vagas para carros em Vitória, que tinha como um dos fortes motivos os funcionários de estabelecimentos comerciais que estacionavam em frente ao trabalho às 9h da manhã e só saíam após as 18h. Hoje, isso não ocorre mais. Um salão de beleza na Praia do Canto tinha, de segunda a sábado, nove veículos de funcionários e, perto dele, um restaurante segurava 11 vagas para garçons, pessoal da cozinha e donos.
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O uso das vagas foi democratizado. Mas após as 18h, quando a cobrança do parquímetro acaba, o “posso tomar conta do seu carro?” voltou com força. A Prefeitura de Vitória cadastrou 105 guardadores e os encaminhou para cursos profissionalizantes. As primeiras turmas, de elétrica básica, já estão em andamento, mas enquanto eles não se formam para serem absorvidos pelo mercado formal de trabalho, precisam se sustentar. E, no meio dos bons, sabemos que estão os maus, prontos para assaltos!
 

NUMA Paris de muito frio, mas sempre Paris, Homero Junger Mafra, Karina Mazzini, Rubia Galvão e Gisele Mafra

 

 
Ladeira abaixo
O mapa diário de acidentes de trânsito no Estado, que é um massacre, não tem merecido de autoridades capixabas ações que possam educar motoristas e pedestres. Notório! Todos os dias, todos!, vidas se perdem. E a falta de educação dos capixabas nisso é de responsabilidade dos mandatários. Essa contramão mortal da realidade por aqui é prioridade. Vida é prioridade. Que tal entrar nessa de cabeça, excelências?
 
Cinema mofado
O Cinemark do Shopping Vitória chega a ser “5D”, por causa do mau cheiro. O mofo que vem dos carpetes e das poltronas das oito salas é tanto que o odor já começa a ser sentido nos corredores. Inaugurado em 2007, nunca recebeu uma reforma. A coluna tentou ouvir a rede, mas não conseguiu falar na assessoria. Fica a sugestão aos órgãos sanitários que averiguarem tal problema de saúde, não só no Cinemark, mas também nos demais cinemas da Grande Vitória.
 
Supersimples
As micro e pequenas empresas em atividade, com faturamento anual de até R$ 3,6 milhões, podem aderir ao novo Simples Nacional até o próximo dia 30. Este ano, o benefício foi estendido para 142 categorias. Só que a prometida tabela progressiva ainda não foi aprovada, segundo um tributarista. “Com essa confusão da Petrobras, empurraram a votação. O empresário espera um refresco”, comentou.
EM GUARAPARI, Sarah Quindere e Giovanni das Neves
(Nanda Prates)
 
 
Prêmio da música
Estão à venda o CD e o DVD do 25º Prêmio da Música Brasileira, em homenagem ao samba. A turnê, que passou por Vitória, teve Beth Carvalho, Péricles, Arlindo Cruz, Dudu Nobre, Xande de Pilares, Mariene de Castro, Beatriz Rabello e Angélique Kidjo. Já o evento deste ano vai homenagear Maria Bethânia, com show marcadíssimo para 31 de maio, na Arena Vitória Álvares Cabral.
 
Dado o recado
Quem está de férias na praia não quer nem saber de celular, horários… Mas não vale sumir sem deixar a família avisada do seu paradeiro. E qualquer forma de comunicação está valendo. Um capixaba flagrou o recado corriqueiro de um filho para a mãe, mas escrito no vidro traseiro do empoeirado carro da família, com placa de Sete Lagoas (MG): “Mãe, te procurei mas não te achei. Fui na praia com Lucas”.
 
Lobato racista
A nova ministra da Igualdade Racial, Nilma Gomes, foi a autora do parecer do Conselho Nacional de Educação que pede para banir o livro “Caçadas de Pedrinho”, de Monteiro Lobato, por entender que a obra seja racista. Mas ela está enganada, segundo o professor Aylton Bermudes. “Pelo contrário. Monteiro contribuiu para enaltecer negros, índios e pessoas da classe baixa. É um equívoco dela”, disse.
 
Sono pesado…
…E mão leve! Além da tradicional senha de bloqueio, o iPhone 5S tem a possibilidade de ser acionado apenas por meio da digital de seu dono. E tem muita mulher desconfiada do marido que espera ele dormir para pegar levemente o dedo dele com o objetivo de destravar o aparelho e ler as mensagens. Hein?
 
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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