Eles nas redes sociais
 
“Desculpa a demora, minha intenção era nem ter respondido.”
@Reinatoss
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“Bem-vindo ao x-men, qual é o seu poder? – Querer – Desculpe mas querer não é poder.”
@Leo_oguarda
 
AS ANIVERSARIANTES Lília e Sumaya El Aouar em comemoração no último sábado, na Praia da Costa
(Cloves Louzada)
 
 
Golpe no exterior
Anote aí. Você está no seu quarto e recebe ligação de um suposto funcionário do hotel, muito educado, falando em espanhol ou em inglês, dizendo que um problema ocorreu no sistema e que suas informações sumiram. Em seguida, pede dados pessoais e, claro, tudo do seu cartão de crédito. Agradece e diz que, como cortesia, o hotel lhe enviará em 10 minutos um café especial, já que o lance sempre ocorre pela manhã. Ao sair do hotel e usar o cartão, a bomba: vai ver seu limite de compras estourado.
 
Destino do Libanês
Moradores de Vila Velha apontam que o tradicional clube Libanês está quase vendido para uma imobiliária. “É boato”, afirmou o gerente Alexandre Guimarães. Para pagar uma dívida trabalhista de R$ 2,5 milhões, o Libanês vendeu seu ginásio para uma academia em 2013 e, em 2014, a boate que funcionava no salão deu lugar a uma igreja. Salão este que já recebeu memoráveis shows, como de Roberto Carlos. “Temos hoje 700 associados. Assim que pagarmos a dívida, vamos reformar o clube, patrimônio histórico”, disse.

DOMINGO, às 10h20, num sol de lascar, fiz essa foto na Praça dos Namorados, na Praia do Canto, em Vitória: várias lâmpadas acesas direto e reto. Voltei às 16h35 e nada mudou. A foto fala. Alô, Prefeitura de Vitória!

 

Cota indígena
Assim como a cota social, a Ufes caminha para incluir a cota étnica em seu vestibular. Celeste Ciccarone, coordenadora do curso de Licenciatura Intercultural Indígena Tupinikim Guarani da universidade, diz: “Um dos principais objetivos do curso é a presença do indígena na universidade, que é pública, para toda a sociedade capixaba, ou seja, multiétnica, para pomeranos, italianos, negros, quilombolas, indígenas e ciganos, por exemplo”.
 
Instituto de tecnologia
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) requereu da Secretaria de Meio Ambiente de Vitória a Licença de Instalação para reforma e ampliação do Senai/Cetec. O prédio vai abrigar o Instituto Senai de Tecnologia (IST), localizado na Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, em Bento Ferreira.
 
Ambulância online
As ambulâncias da Unimed Vitória contam agora com um software de rastreabilidade e controle, permitindo o contato online com a base e o médico responsável, além de indicar as melhores rotas. “Todo o histórico do atendimento fica gravado no sistema e pode ser acessado quando o hospital precisar”, explica Márcio Almeida, diretor-presidente.
A SEMPRE presente e carinhosa Marlene Sathler com o filho Wesley, em almoço em Vila Velha
(Cloves Louzada)

 

 

Sneaker renovado
Os sneakers – aqueles tênis de salto alto de gosto duvidoso – estarão de volta repaginados para o outono-inverno e, segundo a empresária Roberta Genelhu, mais sofisticados. “Agora eles vêm em modelos com saltos finos e arrematados com detalhes em metais e até mistura de tecidos. Estão sendo chamados até de ‘glam sneakers’, pelo glamour que trazem às produções sóbrias de inverno”, comentou.
 
Filme na fachada
Boa ideia: em vez de pegar trânsito, fazer um programa cultural na hora do rush, às 18h30. Essa é a proposta do “Maes na Fachada”, projeto do Museu de Arte do Espírito Santo, no centro de Vitória, que exibe filmes na calçada do museu. Em março serão duas exibições: dia 9, com o filme “Meu Tio”, e dia 23, com “Andarilho”. Quem quiser, pode até levar cadeira.
 
Doce lembrança
Bolso gordo para essa turma: o doce virou brinde corporativo. Agora, cheesecakes, muffins, bolinhos, cupcakes, quindim, brigadeiros e afins vêm com logomarca personalizada. O consultor Adri Vicente Junior diz que o segmento se beneficia de uma recente onda de diversificação das lembrancinhas. “Antes, todo mundo dava de presente caneta, agenda. Agora são produtos diversos, inclusive doces”, afirmou.
 
 
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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