ISSO vai até onde? A Câmara Federal cobriu as despesas de resort, propaganda e aluguel de barco e de avião de 37 suplentes em janeiro passado, num mandato relâmpago e durante o recesso. E, claro, os nobres parlamentares não participaram de nenhuma sessão.
 
 
MARIANA e Edmo, filhos de Denise Pereira-José Elson Lorenzon e Teofila-Edimo Mendonça, casam-se sábado, na Igreja Batista da Mata da Praia, às 19h30, com recepção no Le Buffet Master.
 
 
FALECEU ontem, em Cachoeiro, dona Glorinha Madureira, mãe do amigo Deltinha Madureira. Nossos sentimentos aos familiares.
 
 
O SENADOR Magno Malta quer que o ministro da Justiça reclassifique a novela Babilônia para 16 anos. Pouco! Pelas cenas violentas e palavreado que mostra, deveria ser exibida de madrugada.
 
 
HOJE, em Cachoeiro, no Belas Artes, em noite de homenagens às mulheres, estará um grupo de amigos de Vitória. Detalhes depois.
 
 
REGINA e Nilson Mesquita, médicos, têm agenda de atendimento menor até dia 8 de abril, e o motivo faz o coração do casal bater mais forte: eles estão com o neto Tom, que reside em São Paulo, filho de Bernardo John e Ana Laura.
 
 
MARTHA Paiva recebe mulheres em seu espaço de moda, na Praia do Canto, hoje, às 19h, para um bate-papo sobre as tendências e lançamento do outono-inverno.
 
 
SÉRGIO Tristão, que aniversariou dia 18 último, comemorou na Califórnia, com a filha Carol, que lá reside.
 
 
O MÚSICO Ed Motta desabafou em sua rede social: “Estou num festival grande, o Lollapalooza, que no Brasil jamais seria convidado, por não ser obediente à música que o mercado determina. Num caso desse teria que ser algo popularesco, ou indie sonso tatibitate com um ukelele”.  O Ed contesta mais do que canta. Sempre foi assim. Talvez isso explique sua carreira de altos e baixos.
 
 
O CONSELHO Federal da OAB e os advogados Marcus Vinicius Coelho e Luiz Claudio Allemand convidam para o lançamento da coletânea sobre Processo Judicial Eletrônico, amanhã, às 18h30, no Espaço Cultural da Justiça Federal do Espírito Santo.
 
 
 
 
E TOCA A VIDA!
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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