Eles nas redes sociais
 
“Às vezes acho que estou conduzindo minha vida igual jogava Street Fighter: apertando todos os botões ao mesmo tempo e esperando por um milagre.”
@beccapauluti
***
“Se tem uma coisa que me deixa intimidada de verdade é a regra do hífen.”
@napaulices
 
LINDAS e charmosas. Kamila Santório e Lívia Guidoni
(Cloves Louzada)
 
 
 
 
Troco I
Um empresário da Ilha adotou uma medida radical para não ficar “enriquecendo” comerciantes. “Cansei de toda compra que fazia em dinheiro ter de questionar por que não recebia um ou dois centavos de troco. Agora passo tudo no cartão – débito ou crédito. Assim, é cobrado o valor exato. Já calculou quanto uma empresa ganha diariamente se cada um deixar dois centavos para trás?”, questionou.
 
Troco II
Moacyr Bonelli, presidente da Associação dos Comerciantes de Vitória, afirma que a maioria diminui ou arredonda os preços para baixo na falta de troco. “Não fazemos vigilância, pois essa recomendação já é uma norma do Procon. É difícil ter centavos no caixa, mas o consumidor nunca pode ser prejudicado”, disse.
 
O nó!
O que efetivamente impede a Prefeitura de Vitória de solucionar o entrave no trânsito que a Praça do Cauê provoca? Há sugestões de pelo menos dois projetos em que a praça será não somente mantida, como também humanizada. Hoje o local não tem frequência nem mesmo dos moradores do seu entorno, por medo de assalto ou ataque de drogados que vivem nela. Dá para voltar ao tema com solução adequada, prefeito Luciano Rezende?
NA BELÍSSIMA festa da princesa Maria Clara, os pais, Priscila Rozindo e Nilson Degan, e seu irmão Caio
(Fabio Guidoni)

 

Chance ao azar
O governo dos Estados Unidos alertou os americanos que pretendem turistar no Brasil sobre o risco de dengue no País. O assunto não tem recebido tratamento adequado aqui no Estado. A dengue mata. Que o governo priorize o combate à doença, que é gravíssima! Hoje isso está a meia bomba em todo o Espírito Santo e a maioria dos prefeitos não está nem aí para o seríssimo problema.
 
Obras restauradas
Quatro pinturas murais da Igreja São Francisco de Assis, em Jardim da Penha, Vitória, estão sendo restauradas pelo Núcleo de Conservação e Restauração (NCR) do Centro de Artes da Ufes. As pinturas são datadas do ano de 1999 e assinadas pelo pintor italiano Alberto Boganni. Ficam prontas no final deste mês.
 
Raridade bem comum
Circula na rede mensagem sobre um fenômeno raro de maio: terá 5 sextas, 5 sábados e 5 domingos, algo “só visto a cada 823 anos”. Mas quem navega pela internet há alguns anos já reparou que essa mensagem tem se repetido com bastante frequência. Isso porque o tal fenômeno não é tão raro assim! Acontece, em média, a cada dois anos, com diferentes meses de 31 dias, sempre que o dia 1º cai numa sexta – outubro de 2010, julho de 2011, março de 2013, maio de 2015, janeiro de 2016, março de 2019… Resumo: a rede anda furada!
LUCAS Izoton e Celinha na recepção de Luiza Kfuri e Joan Pozo
(Cloves Louzada)

 

Equipe de robôs
Já que o tema da vez no Brasil é a terceirização do trabalho, olha essa que vem do Japão – sempre eles! O hotel Henn-na, que será inaugurado no dia 17 de julho, terá equipe composta exclusivamente por robôs, em busca de produtividade máxima. As reservas serão por um sistema de leilão: quem quiser se hospedar, deve dar um lance arriscando o valor da diária. Ganha o direito de se hospedar por lá quem oferecer os valores mais altos.
 
Cracolândia
A rua Espírito Santo, em Jardim Limoeiro, na Serra, tem santo só no nome. A região amedronta. Semana passada, mais de 20 moradores de rua estavam espalhados pelas calçadas. No grupo, usuários de drogas consumiam crack em plena luz do dia. Vitória, Cariacica e Vila Velha estão na mesma nau sem rumo.
 
Bode expiatório
Nunca antes na história do País a expressão esteve tão em alta. O professor de Português Sérgio Nogueira explica o significado. “Um bode expiatório não é um cara chato que anda espiando os outros. Expiatório vem do verbo expiar (=penar), e não de espionar. É aquele que paga pelas culpas alheias, é quem pena pelos outros”, esclarece.
 
Menos por mais
A já comum tática de diminuir as embalagens e manter o preço chegou ao pãozinho de queijo. Aquele pacote congelado, que costumava ter 500g, agora tem, em sua maioria, 300g. Uma fornada não é mais tão abundante. Epa! No mesmo caminho estão os biscoitos recheados, que diminuíram em circunferência e recheio! Redução de circunferência e recheio… Sei!
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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