Eles nas redes sociais
 
“Eu só quero: ( ) ser feliz (×) chegar no trabalho.”
@ChrisTurco010 
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“Se Deus quisesse que a vida fosse fácil tinha colocado chocolate e batata frita pra serem detox.”
@lukehemerly
 
DENISE Gazzinelli Cruz e Aparecida Zamprogno no Seminário Tribuna de Educação
(Cloves Louzada)
 
 
 
 
A Leitão da Silva
Não há necessidade de ser engenheiro ou técnico em obras para se espantar com o quadro insólito das obras que se arrastam na avenida Leitão da Silva, uma das mais importantes da capital. Há meses as interdições causam transtornos à população da área e enlouquecem o comércio, que não sabe mais o que fazer para a sangria no caixa. A demora na conclusão dos serviços é péssima, mas muito pior é ver o estado geral da avenida. Por mais que se tenha explicação técnica, não convence.
 
Esticando
Está em andamento em Brasília um zum-zum-zum para um projeto com o objetivo de dar mais dois anos de mandato aos atuais prefeitos e vereadores.
 
Em Miami
Construtora capixaba que vai erguer um hotel em Miami diz que já conseguiu o terreno em Brickell. Conhecido como “Manhattan do Sul”, o bairro tem torres de centros financeiros, complexos de luxo e linhas de trem de superfície, além de cafés e clubes ao longo da Miami Avenue. O primeiro Ibis dos Estados Unidos será lançado este ano.
EM FESTA de Leyla Pretti, os casais amigos Cynthia-Annibal de Rezende Lima; Janete-Carlos Simões Fonseca e Patrícia-Sérgio Gama
(Cloves Louzada)

 

Versão de jazz
A versão da música “Puxada de Rede” – originalmente da banda Manimal – presente no CD e DVD “Alma Capixaba”, de Pedro de Alcântara, foi selecionada como “jazz track of the day” (“a faixa de jazz do dia”) no conceituado site www.allaboutjazz.com. “São 25 anos de profissão ao piano e sou orgulhoso pela música capixaba, que é forte, tem raízes fortes. E principalmente nessa canção, que é de dois magos capixabas: Amaro Lima e Anderson Ventura”, disse Pedro.
 
Dia a dia
No Espírito Santo, as delegacias e os batalhões da Polícia Militar registram roubos de armas e objetos da…. PM (!), em assaltos realizados por bandidos. Dentro das corporações. Ontem pela manhã, canal de notícia numa TV de São Paulo deitou e rolou no assunto!
 
Nacional de quem?
Após o governo da República Dominicana divulgar o empréstimo de R$ 790 milhões que recebeu do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiar uma obra, executada pela Andrade Gutierrez, a população começa a questionar o uso do dinheiro do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e do FGTS para empréstimos a outros países a juros módicos e que, às vezes, nem retornam – como o perdão a dívidas de países africanos pouco tempo atrás. Isso enquanto o Brasil precisa de portos, hidrelétricas e metrôs.
ANA Paula Almeida e Mirella Amaral
(Ciro Trigo)

 

Acabou em pizza
Um casal foi impedido de entrar no cinema de um shopping em Vila Velha por estar com alimento comprado em outro local. “Sempre entramos com pizza no cinema e essa foi a primeira vez que fomos barrados”, disse. Segundo a Justiça, o cliente não é obrigado a consumir unicamente os produtos vendidos na entrada das salas e censura a empresa que assim agir com multa. É “venda casada”. Mas aqui pra nós: entrar com pizza numa sessão de cinema é chamar para a briga quem está sentado ao lado! Claro!
 
Make fake
Substâncias como sujeira de rato, urina e veneno foram encontradas em maquiagens falsificadas vendidas pela internet de marcas bastante conhecidas, como a M.A.C. Batom, delineador e base estão entre os itens. Quem comprou a versão fake jura que é quase que idêntica à original.
 
Talão de volta
Após queda significativa há mais de uma década, o cheque volta a ser uma boa opção de pagamento. O grande diferencial é que as taxas são mais baixas. No cartão de crédito, ficam entre 3% e 6%. Já no cheque, varia de 1,5% a 2%. A segurança é uma justificativa usada pelos que utilizam cheques e não pretendem mudar a prática. Comerciante que aceita aumenta a clientela.

NA GRÉCIA, em Santorini, Lorena Vianna
 
 
 
Gelo ao cubo
Em tempos de cabeça quente, a boa são os gelos com sabor. O mixologista Alex Mesquita criou o gelo ao cubo, feito num processo especial de 24 horas que o deixa sem bolhas de ar e demora a derreter. “São técnicas baseadas em estudos do chef Ferran Adriá para o cliente se servir aos poucos e, assim, explorar mais a base de álcool”, disse.
 
Búzios capixaba
A Curva da Jurema, em Vitória, conhecida por praticantes de esporte aquático como “Jurerema” (uma referência a Jurerê, em Santa Catarina), ganhou outro apelido: “Búzios capixaba”. Só falta o poder público acreditar nesse potencial. “Já pedimos providências quanto a questões como segurança, base fixa da Guarda Civil, ponto de táxi, coleta seletiva, maior periodicidade da análise de balneabilidade e melhoria da iluminação”, contou o vereador Serjão. Esse turismo capixaba…
 
Sangue bom
O fã clube do Chiclete com Banana em Vitória, Chicleteiros da Ilha, organiza para o próximo dia 13 a 5ª edição da campanha Chicleteiro Sangue Bom, de doação de sangue, a partir das 8h, no Hemoes. Doar sangue é causa nobre. Então participe, seja fã do axé ou não.
 
Lado da cama
Mais essa agora: lado da cama gera desentendimentos na hora de dormir e põe casais em crise. Segundo pesquisa britânica, 20% das pessoas ficam insatisfeitas quando são contrariadas pelo parceiro na hora de escolher o lado da cama para dormir. Esse é, aliás, o quarto motivo de brigas entre os casais.
 
Nome riscado
Nem bem inaugurou e o prédio das pós-graduações em Ciências Humanas da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) já foi alvo de vandalismo. Um cidadão “politizado” riscou a placa com o nome da presidente Dilma. Só esqueceu que aquilo ali é patrimônio público…
 
Artigo anteriorParabéns!
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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