Eles nas redes sociais
 
“Difícil mesmo é você encontrar alguém que esteja disposto a te amar o resto da sua vida.”
‏@PoesiaeVerso. Mas há!
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“Eu não preciso que as pessoas contem sobre o paraíso para acreditar nele.”
João Paulo Pimenta
 
NEM PRECISA dizer que a mulher capixaba é a mais bonita do Brasil… Juliana Modenese Gava na concorrida recepção de casamento de Talita Espindula e Eduardo Borges
(Cloves Louzada)
 
 
 
Motociclista não!
Os bons pagam pelos maus! Chato isso! A má fama dos motociclistas, que em sua maioria comete irresponsabilidades no trânsito da Grande Vitória, chegou ao mundo corporativo. Empresa de grande porte em Vila Velha tem entre seus critérios de contratação a exclusão de candidatos com motos ou que “tenham intenção em adquirir uma”. A justificativa é o grande risco de acidentes ao qual estão submetidos.
 
Capitão Bombril
A Polícia Militar do Espírito Santo criou um novo personagem para o Facebook da corporação – loiro, malhado, dos olhos azuis e sorridente – e está fazendo um concurso para eleger o nome dele. Entre as sugestões dos capixabas estão “Soldado Magaiver”, “Militão”, “Cabo Ulisses Sousa Batista, o Cabo USB”, “Raylander”, “Stallone”, “Betão”, “Capitão Bombril” e ”Soldado Santos – porque todos precisam de um protetor”. Sou mais o Cabo USB! Boa sacada!
 
Incoerente
O ministro da Cultura, Juca Ferreira, aponta a construção da Política Nacional das Artes para 2016. A primeira impressão do ato é uma beleza, mas a sequência, um desastre: a criação de taxa para garantir os fundos do ministério, leia-se $$$. Diz Juca: “Estamos pensando em cobrar pequenas taxas de quem vive da economia das artes e da cultura”. Senadores e deputados capixabas, mãos à obra para tentar secar mais essa fonte de receita federal.
NA FESTA dos Namorados, no Le Buffet Master, um quarteto de luxo, beleza e elegância: Betina Walker, Kadidja Zamprogno, Alessandra Cardoso e Cristina Sâncio
(Cloves Louzada)

 

Musical no circo
O circo não é mais o mesmo, respeitável público. Além de proibir animais (numa medida acertada), cortou algumas atrações tradicionais, a exemplo de um circo montado em Vila Velha, onde não há mágico, e o palhaço, de palhaço mesmo, só tem o nariz. O ponto alto foi o musical “Frozen”, febre entre as meninas: câmeras e gritos a postos. Sinais dos tempos.
 
Sacrifícios
O escritor Millôr Fernandes dizia que “a economia compreende quase todos os setores da sociedade, mas, no Brasil, todos os setores da sociedade não compreendem a economia”. A frase cai como uma luva para o momento atual que, segundo o professor de economia Alexandre Reis, vai durar pelo menos dois anos. “Serão necessários sacrifícios e, obviamente, a necessidade de se reinventar”, sugere. Dois anos? Melhor cuidar da saúde…
 
Contra a redação
O escritor Marcelino Freire acha que a redação deveria ser proibida nos vestibulares e afins. “Redação nunca diz o que pensa, é o ganha-pão dos cursinhos. Faz garoto de 16 anos colocar gravata na hora de escrever. Prejudica a leitura, mata a nossa Língua, atrofia o crescimento. Redação é pós-graduada em chatice. Elimina. Tortura adolescentes. Atrasa ainda mais a educação”, opinou.
ELES comemoraram muito na noite mais romântica do ano, a dos namorados: Salvador Turco-Tatiana e Ana Paula-Frederico Bichara
(Cloves Louzada/Le Buffet)

 

E aqui…
Aquelas águas do mar de Búzios, no Rio de Janeiro, não são mais tão cristalinas assim. Estão impróprias para banho as praias Azeda, João Fernandes, Tartaruga, Geribá, Armação e outras menos votadas. O veto lá foi do Instituto Estadual do Ambiente. E em Vitória, Serra, Guarapari e Vila Velha? Quem pode falar sobre isso à população? Quando ocorreu a última análise e o que deu?
 
Faixa da mensagem
Escrever mensagens no celular enquanto anda pela rua tem causado acidentes não só por aqui. Após perceber o crescimento do número de celulares quebrados por causa de esbarrões com outros pedestres ou colisões com postes, uma empresa de telefonia da Bélgica instalou, em Antuérpia, “faixas” exclusivas para pessoas que escrevem no telefone enquanto andam. Surgiu como uma ação publicitária para chamar a atenção aos riscos de andar sem estar atento ao que acontece em volta, mas as autoridades já pensam em adotá-las permanentemente.
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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