Eles nas redes sociais
“Os jogadores de vôlei deveriam trabalhar com criação. Eles têm ótimas sacadas.”
Beth Moreno
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“Às vezes no silêncio da noite/ Eu fico imaginando um impeachment.”
Dino Cantelli, sugerindo a música favorita de Eduardo Cunha
UM BOM dia para todos! A belíssima Amanda Wellsh num ensaio da Cholet, fotografada por Jacques Dequeker nos Lençóis Maranhenses
Imigração e história I
“Os Italemães na Terra dos Botocudos” é o nome do 12º livro de José Eugênio Vieira, superintendente do Sebrae-ES, que será lançado entre outubro e novembro. Na obra, escrita com o historiador Joel Guilherme Velten, é contada a história dos imigrantes alemães e italianos na região de Domingos Martins. “Abordamos as partes social, política, esportiva… Tudo o que se refere ao município tentamos resgatar como era antes e hoje”, explicou.
Imigração e história II
“Não sou escritor, sou um curioso do resgate da cultura. Nas horas vagas, fico pesquisando, vou aos arquivos”, disse-nos José Eugênio. E a persistência em levar ao público histórias e dados resultará em pelo menos mais quatro livros nos próximos anos. “Estou com outro ‘nos finalmentes’, sobre a educação no Espírito Santo, e tenho mais dois para começar, contando as histórias de Santa Leopoldina e do Araguaia. Também estou acabando de fazer um resgate sobre ex-presidentes do Brasil e ex-senadores capixabas”, antecipou.
Bola de neve
Mais de um milhão de capixabas usam o danadinho do cartão de crédito e, mesmo com a taxa de juros de quase 300% ao ano, existem mais de 150 mil devedores por aqui.
DANIELE Fernandes e Fernando Martins na Quinta Thale, na Ilha
(Ciro Trigo)
Letra por tablet
Escolas da Finlândia vão trocar a caligrafia por aulas de computação no Ensino Fundamental, uma tendência que possivelmente deve se espalhar pelo mundo. A ideia é que os alunos aprendam a usar os 10 dedos para digitar. O professor Aylton Bermudes é a favor de manter a caligrafia. “Deve aperfeiçoar a digitação, mas sem deixar de lado a letra de mão”, opina.
80 a 0
Um acordo assinado por 80 países desonera impostos de eletrônicos, chegando a mais de 200 itens. Estados Unidos, China, Coreia do Sul e União Europeia, que representam 97% do comércio mundial de eletrônicos, estão dentro. E o Brasil? Claro que não! Na contramão do mundo, o presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica, Humberto Barbato, diz que isso é ótimo (hein?), porque se o Brasil participasse do Tratado Internacional de Tecnologia, a indústria local deixaria de existir. Reduzir impostos? Não aqui…
De Alzheimer
Após ficar três anos cuidando da mãe com Alzheimer, a pedagoga e massoterapeuta Rosana Pinheiro decidiu ajudar quem sofre da doença. Num belo projeto voluntário, vai até a casa dos pacientes orientar familiares e cuidadores. “Aprendi no dia-a-dia que é preciso motivar sempre. Falar repetidamente os nomes, ler histórias de contos de fadas, botar músicas de vários ritmos, fazer alongamento, meditação. O segredo é manter viva a alegria”, disse-nos.
EM RECENTE recepção na capital, o casal Ana-Tony Ferreira
(Cloves Louzada)
Falta de gestão
Abrir o próprio negócio requer planejamento – uma em cada quatro empresas fecha até dois anos após a criação. O especialista em tributos Bruno Gavioli alerta que o principal problema é misturar o patrimônio pessoal dos donos e o dinheiro da empresa. “A falta de um sistema claro de contabilidade compromete a manutenção e a capacidade de investimento. Sem uma separação definida entre patrimônio pessoal e da empresa, os sócios fazem retiradas sem cuidado e põem em risco a contabilidade”, adverte.
Esporte do equilíbrio
Enquanto ambientalistas veem o slackline como uma ameaça às árvores, ao fixar a fita nos troncos, educadores físicos aprovam a atividade para a saúde. Na Curva da Jurema ou Camburi, não é raro se deparar com pessoas se equilibrando sobre uma fita. O professor Guilherme Caetano diz que melhora a coordenação motora e a consciência corporal. “É possível fazer flexões de braço e agachamentos sobre a fita”, sugere.
Além do pão
A panificação não sentiu a crise e a receita está na diversificação. As padarias vendem hoje doces finos, caldos, tapioca, buffet no almoço e até comida japonesa. Luis Carlos de Almeida, presidente do Sindipães, disse à coluna que novas lojas abriram este ano. “O Estado possui 1,7 mil padarias, concentradas em Vitória e Serra. Nosso grande trunfo é a ampliação de serviços e produtos”, afirmou.