“ESSE planeta não é um shopping center. Não é um lugar para ficar três dias, comprar coisas, casar, ter filho e ir embora. Precisamos acordar. A razão real de estar aqui é nos amarmos sem nos machucar nem machucar o outro”, do líder humanitário Sri Prem Baba, que acaba de lançar o livro “Amar e Ser Livre. As bases de uma nova sociedade”. Bom dia!
 
A JUÍZA Trícia Navarro Varella comemora o bom momento. Única juíza no Estado com o curso de doutorado, concluído em 2014, tendo como orientador o ministro do STF Luiz Fux, ela participou do projeto da Lei de Mediação, recém-sancionada sem vetos, e foi convidada para ser coautora do Guia da Conciliação e Mediação do Conselho Nacional de Justiça, que será aplicado em todos os tribunais do País.
 
A PALESTRA de Sidemberg Rodrigues, gerente geral de Relações Institucionais e Sustentabilidade da ArcelorMittal Brasil, para 300 pessoas, em evento da Rede Tribuna, enfocou bem o Brasil hoje, destacando que o País vive uma policrise (inflação, corrupção e outros “ão”…). “ Vivemos em um mundo individualista e cheio de desigualdades”, destacou.
 
O TEATRO Municipal Rubem Braga recebe hoje o Ballet Rita Pimentel, que apresenta o espetáculo “Celebrar”, às 19h, comemorando os 15 anos de atuação do projeto, que trabalha com crianças de comunidades católicas de Cachoeiro.
 
DO JORNAL britânico Financial Times: “A incompetência, a arrogância e a corrupção esmagaram a magia brasileira”. Magia? Ahn…
 
GLUGLU, yeahyeah! Sergio Mallandro apresenta seu espetáculo de comédia dia 8 de agosto, no Centro de Convenções de Vitória, com direito ao famoso quadro “Porta dos Desesperados”. Já confirmei minha ausência.
 
PARA saber como é viver na pobreza, um hotel de luxo na África do Sul simula favela para acomodar turistas endinheirados. O barraco é feito com os mesmos materiais das moradias originais, com a diferença de ter energia elétrica, sistema de aquecimento e acesso à internet. Falta de criatividade ou o que fazer de mais útil dá nisso. Bobagem.
 
 
 
E TOCA A VIDA!
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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