Eles nas redes sociais
 
“Eu só quero na minha vida aquilo que me traz paz.”
Vera Lúcia
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“Uma vez que a criança aprenda a aprender, nada pode estreitar sua mente. (Marva Collins). Bom dia, amigos! Aquele abraço para os mestres!”
@WalcyrCarrasco
 
NA COMEMORAÇÃO de seus 15 anos, a bela aniversariante Fernanda com os pais, Helena e José Marcio Barros
(Cloves Louzada)
 
 
 
 
Público-Privado
A boa notícia de que empresários de diversos setores devem investir, em breve, na construção de casas, hospitais e rodovias no Espírito Santo pode dar uma reviravolta no cenário econômico capixaba. Aristóteles Passos Costa Neto, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-ES), afirma que as iniciativas virão por meio de Parcerias Público-Privadas (PPPs) e concessões. Para debater o assunto, o Sinduscon promove hoje um seminário, a partir das 8h, no auditório da Findes.
 
Dormitório na escola
Há três meses em atividade, a Escola Viva caiu no gosto dos jovens: há solicitações de alunos para instalar dormitórios. “Embora seja um pedido, não será possível. Mas isso mostra que eles se identificaram com o projeto, que oferece currículo diversificado, disciplinas eletivas, estudo orientado, clube juvenil e três refeições diárias”, disse-nos o diretor, Saulo Andreom.
NA FESTA de seus 4.0, no Le Buffet Lounge, Alessandra Vargas com o marido Paulo Getúlio Vargas
(Cloves Louzada)

 

Visão e espetáculos
Há pessoas que trabalham pelo desenvolvimento do Espírito Santo em diversos setores cujo benefício é imensurável para os capixabas, como o produtor Flávio Salles. O que ele tem feito na área de grandes espetáculos em Vitória, historicamente, não se tem notícia. O exemplo mais recente foi o show do Creedence, semana passada, na Arena Vitória: atração internacional, qualidade de som, facilidade de acesso, estrutura confortável e segurança. Mostra que o capixaba é um público ávido por espetáculos de alto nível e qualidade.
 
Fôlego novo
Aumentou a procura por pedidos de recuperação judicial – plano de ação para que as empresas paguem suas dívidas com deságio, prazos de carências (um ou dois anos para começar a pagar), longo parcelamento e taxas baixas de juros. “É uma proteção legal que visa a preservação da empresa, dos empregos, da atividade produtiva e da geração de receitas. Inicialmente aumentou a demanda de recuperação no setor de transporte e logística e alguns setores industriais. Agora, chegou às redes de varejo”, disse o advogado Josmar Pagotto, que atua nessa área desde 2008.
 
Vinhos e pratos
Em Vitória, preços de vinhos disparam, numa mistura de alta de impostos e mão grande de alguns comerciantes. Vale checar compras anteriores e pesquisar quem tem negócio sério. Outra enganação está em diversos restaurantes da capital que mantêm os preços de suas atrações principais, porém, na cara de pau, reduzem o tamanho da porção.
AS ALTOÉ, Patrícia, Camila e Rafaela, em recepção de casamento em Vitória
(Cloves Louzada)
 
 
Caixa d’água
O Brasil é o único país no mundo que usa o sistema de caixas d’água. Nos países mais organizados, a distribuição de água é feita por um sistema de fluxo constante. Luiz Paulo Vellozo Lucas, presidente do Bandes, diz que há uma perda enorme do ponto de vista sanitário. “As companhias captam a água, tratam-na e depois mandam essa água para ser acumulada numa caixa d’água que pode ter rato morto, mosquito da dengue e outros insetos. Ineficiência sanitária. Trato para depois ‘destratar’”, avalia.
 
Mulher ao volante
De acordo com o Denatran, o número de mulheres com carteira de habilitação cresceu 30% nos últimos cinco anos. E elas não querem usar só como meio de transporte, encarando também como uma profissão: 159 mil mulheres estão habilitadas para dirigir ônibus no Brasil. Simone Chieppe Moura, presidente do GVBus, diz que a mudança é natural. “As motoristas são muito cuidadosas, atenciosas e responsáveis. Aqui no Estado tem muitas cobradoras, mas motoristas são poucas ainda”, disse-nos.
 
Justiça em forma
A Associação Espírito-Santense do Ministério Público está estimulando promotores e procuradores de Justiça a praticar esporte e atividades físicas. O departamento de Esportes do órgão já promoveu até uma corrida entre eles mês passado. Um exemplo é o promotor Francisco Berdeal, que pratica surfe e coleciona ondas em países como México, Nova Zelândia, Panamá, El Salvador, Costa Rica e Peru.
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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