A Palavra
Para começar bem a semana: “Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios. Volta-te para nós, Senhor. Até quando? Aplaca-te para com os teus servos. Farta-nos de madrugada com a tua benignidade, para que nos regozijemos, e nos alegremos todos os nossos dias”. (Salmos 90:12-14)
Eles nas redes sociais
“Vamos marcar um dia aí pra gente emagrecer.”
@jaosss
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“Os nudes que mandei, se ainda tens não sei, mas se tiver devolva-me.”
@jeantissociall
BELAS de nossa Ilha. Paola Guimarães Borges, Valquíria Cheim e Renata Cola
Irregularidade no Cais
O governo do Estado publicou no Diário Oficial do último dia 19 uma instrução de serviço para apuração de indícios de irregularidades na execução do contrato de conclusão da construção do Cais das Artes. Os servidores designados para a apuração terão 30 dias para avaliar os contratos e oferecer parecer. Caso os indícios de irregularidades se confirmem, deverão identificar os responsáveis e quantificar o dano aos cofres públicos.
Lei da cadeirinha
Enfim uma notícia boa: o Espírito Santo está em 13º lugar na lista dos estados que mais reduziram mortes de crianças no trânsito. De 2003 a 2013, o número de meninos e meninas de até 10 anos mortos no trânsito caiu de 31 para 21 – uma redução de 32% na década. No Brasil, a média foi de 36%. Relatório do Ministério da Saúde aponta que 560 crianças foram salvas. Uma das explicações é a lei da cadeirinha.
Advocacia em ordem
Reeleito para o triênio 2016-2018 da Ordem dos Advogados do Brasil no Espírito Santo (OAB-ES), o advogado Homero Junger Mafra diz que está muito animado e disposto a trabalhar. “O Conselho Federal da Ordem precisa recuperar o protagonismo que teve anteriormente. Tenho muita confiança no futuro presidente, Lamacchia. Sei que saberemos atravessar esse momento difícil, com os valores que a Ordem sempre adotou. No Espírito Santo, a advocacia pode esperar três anos de muito trabalho, muito serviço e de muitos avanços”, disse-nos.
REGINA Rodrigues na comemoração de seu aniversário, beneficente, em que os convidados deram de presente fraldas geriátricas em prol do Asilo dos Velhos
(L&L Produções Fotografias)
Nova rota?!
O potencial do País para criar novas rotas aéreas é uma das principais conclusões do estudo “O Brasil que Voa – Perfil dos Passageiros, Aeroportos e Rotas do Brasil”, da Secretaria de Aviação Civil (SAC). Foram mapeadas 252 cidades brasileiras com demanda para ocupar entre 50% e 85% dos assentos das aeronaves. E a ponte aérea mais desejada, veja só!, é o trecho Rio de Janeiro (RJ) – Vila Velha (ES). Nessa rota, há a demanda anual de 150 mil passageiros.
Sol bom
A previsão de que este verão será um dos mais quentes fez alguns dermatologistas reduzirem a hora do “sol bom”, tradicionalmente antes das 10h e depois das 16h. “Praia ou atividade física tem que ser até as 9h ou depois das 17h. Entre esses horários, o sol está muito quente. Com esse clima não existe horário sem filtro solar. Para os jovens que dormem até tarde, indico irem à praia só depois das 16h”, orienta a dermatologista Maria Oliete Guerra.
Conexão íntima
Fazer sexo apenas uma vez por semana é o suficiente para ter um nível ótimo de felicidade entre os casais, aponta nova pesquisa. A sexóloga Lorena Menegueli diz que até duas vezes por semana é o ideal. “Estatisticamente, não é uma norma. O importante é manter o bom relacionamento e o bem-estar com outras atividades a dois, como caminhar na praia ou andar de bicicleta. No entanto, deixar o sexo de lado faz perder a intimidade”, afirma.
ISABELA Portugal e Maria Teresa Aragão em tardinha de moda em Vitória
(Cloves Louzada)
Antiestresse
O “pote da calma”, um recipiente transparente com água e glitter, está sendo indicado para tranquilizar crianças pequenas após uma briga ou choro. Ao ser agitado, o pote cria imagens e movimentos, que prometem capturar a atenção e a respiração. A psicopedagoga Edimara de Lima diz que o princípio é o mesmo do caleidoscópio. “O método não faz milagres. Cada criança irá responder de um jeito”, afirma.
Varal na praça
Vitória mostra um triste cenário que parece não ter solução: moradores de rua tomando conta de praças, parques, viadutos, quadras de esporte, praias e calçadas. Numa pracinha em frente à Igreja do Carmo, no Centro, por exemplo, famílias armaram residência improvisada, com direito a varal de roupas.
