Eles nas redes sociais
 
“Tem prova de amor maior que dividir uma coxinha?”
@DeniseRossi
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“Quando colocarem outro vão roubar outra vez, desiste desse óculos, vamos imaginar que ele usava lente.”
@marigraciolli, sobre os óculos da estátua de Drummond, em Copacabana, roubados pela 9ª vez.
 
EM IRRETOCÁVEL recepção de muitas emoções, os noivos Priscilla Moraes e Apolo Figueiredo Risk 
(Wanderson Lopes)
 
 
 
 
 
Atual, irretocável
 
Nos anos 1980, Ivan Lins lançou a música "Formigueiro". A letra para os dias sacanas de hoje que o País enfrenta é irretocável. Vamos ler?
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“Avisa ao formigueiro, vem aí tamanduá. Pra começo de conversa, tão com grana e pouca pressa. Nego quebra a dentadura mas não larga a rapadura. Nego mama e se arruma, se vicia e se acostuma. E hoje em dia está difícil de acabar com esse ofício / Repinique e xique-xique, tanta caixa com repique pra entupir nossos ouvidos, pra cobrir nossos gemidos. Quando acabar o batuque aparece outro truque, aparece outro milagre do jeito que a gente sabe / Tanto furo, tanto rombo não se tapa com biombo. Não se esconde o diabo deixando de fora o rabo. E pro ‘home’ não tá fácil de arrumar tanto disfarce. De arrumar tanto remendo se tá todo mundo vendo”.
NO EVENTO Prêmio Findes de Jornalismo 2015, o anfitrião Marcos Guerra com sua elegante esposa Giane 
(Cloves Louzada)
 
 
 
 
Perigo
Vendedora de loja num shopping na Praia do Canto, em Vitória, engoliu uma caneta no último sábado, quando brincava com colega de trabalho. Precisou ser operada com intervenção delicada. Isso não é comum nem com crianças, mas toda atenção aí com os anjos! 
 
Movimento brosé
A moda do vinho rosé para homens ganhou o apelido de “brosé”, para mostrar que ele é coisa de “brother”. Nas redes sociais, a hashtag mostra fotos de marmanjos bebericando rosados. O Brasil é o único país do mundo em que os homens – 27% dos que consomem vinhos – bebem mais rosé que as mulheres. “Mas o capixaba não gosta. Não dá 1% do mercado. O que sai mesmo é vinho tinto”, comentou o enófilo Telmo Merlo.
 
Perdidos no Convento
Documentos, óculos, chaves, carteiras de motorista, identidade, cartão de idoso, jaqueta, boné, boneca e outros itens foram esquecidos por visitantes do Convento da Penha e encontram-se na secretaria do templo. Já leitor diz que alguns pertences podem ter sido esquecidos de propósito como forma de agradecer algum milagre recebido pela intercessão de Nossa Senhora da Penha. Vai saber…
RENATA Melo, Ingrid Vieira e Julianna Castro em festa na Ilha 
(Cloves Louzada)
 
 
 
 
Nota zero
Das 41 cidades capixabas avaliadas na segunda edição da Escala Brasil Transparente (EBT), 22 receberam nota zero em transparência por não cumprirem nenhum item da Lei de Acesso à Informação, a exemplo de Baixo Guandu, Conceição da Barra, Itapemirim, Marechal Floriano e Santa Leopoldina. Nenhum município capixaba tirou 10. Já o Espírito Santo recebeu nota máxima e divide a liderança com outros seis estados.
 
Novas profissões
Talvez a profissão de seu filho ainda não tenha sido criada. A professora Flavia Gamonar aponta novas tendências: Growth Hacker (hacker dedicado a fazer crescer o número de usuários de um produto ou serviço); criadores de conteúdo; chefs especialistas em alimentação natural e alergias; policial do clima; fabricantes de partes do corpo; Lixólogo ou gestor de resíduos; especialistas em realidade aumentada; e perito forense digital.
 
Armadilhas na Ufes
O manguezal da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) está repleto de armadilhas para cata de goiamum, incluído na Lista Brasileira de Espécies Ameaçadas de Extinção. Uma equipe de ambientalistas da capital esteve lá no mês passado e encontrou um grande número de petrechos ilegais, confeccionados com latas e canos PVC. Mutirões estão programados para retirar as armadilhas.
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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