Os brasileiros estão mudando seus hábitos na praia. A cerveja está ganhando um concorrente forte entre quem quer se refrescar com sofisticação: o vinho branco, que deve ser degustado entre 6° e 10°.
Segundo Beto Gerosa, que escreve sobre vinhos no www.ig.com.br, Um belo sauvignon blanc lentamente apreciado, acompanhando o passar do dia, ou como parceiro de um peixe grelhado, é uma boa pedida no mundo dos brancos. "Delicado e elegante se for um exemplar do Loire, cítrico e com toque de maracujá, se o rótulo for do Mercosul, ou com um toque de grama, da longínqua Nova Zelândia. Um alvarinho ou albarinho, com sua acidez cortante enfrentando os calores dos trópicos também vai bem. A vignoier, cultivada na frança e no novo mundo, faz uma presença mais floral. Há quem se restabeleça com a torrontés argentina, indicada para paladares mais doces. No cair da tarde um chardonnay mais mineral da região de chablis, na França, ou orgânicos da região de Casablanca, no Chile, ou mesmo os bons exemplares de Santa Catarina. Para aqueles que preferem um chardonnay mais potente, com notas de frutas tropicais doces, mel, baunilha e toque de madeira, alguns rótulos de Mendoza, na Argentina, dos Estados Unidos, Austrália, de outras regiões do Chile ou da Sicília, na Itália. Os portugueses contribuem com outro branco com mais textura, ideal para peixes mais gordurosos, como o antao vaz", avalia.

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