Eles nas redes sociais
 
“Uma coisa que a Dilma podia fazer para acalmar os ânimos da população era voltar o padrão antigo de tomadas.”
@bolivarescobar
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“Gente que me dá atenção me conquista facilmente.”
@hmabusado
 
NO SHOW do Natiruts, Marina Saquetto e Nathalia Meneguelli
(Ciro Trigo)
 
 
 
 
Olhar de fora
É interessante ver a percepção de pessoas de outros estados sobre o jeito de ser do capixaba. Por isso um post no Facebook da paulistana Thiara Ney, que mora em Vitória há um ano, tem repercutido tanto, e resumimos aqui. “Vitória é maravilhosa comigo. Me recebe com sol pela manhã por mais de 300 vezes ao ano. Me permite viver a vida que eu sempre sonhei, com tempo de qualidade com a minha família”, conta.
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E segue: “Um capixaba dificilmente fala oi. Eles falam ‘Ei’. / O Parabéns a Você aqui é incompleto. Eles não cantam a parte ‘e pra fulano nada, tudoooo, e como é que é, ééééé, é pic, é hora, ratimbum, fu-la-no’. / O capixaba tem uma mania engraçada de não falar o artigo definido antes do nome das pessoas. / Eles têm nojinho de dividir o copo. Sempre dividi o copo, a lata com os amigos. Caipirinha em SP a gente sempre faz uma grande e todo mundo toma”, observa.
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“O mercado não abre aos domingos. A maior parte dos capixabas não gosta, mas eu adoro. Viver em uma cidade que para é um enorme privilégio. / Quando você está em uma mesa de bar e sua cerveja acaba, basta tirar a garrafa do isopor e deixar do lado. Em segundos um garçom traz uma cheia. Parece mágica! / Ninguém em Vitória sabe o endereço de nada. / Os motoristas dirigem como loucos, muito rápido”, conclui.
 
TATIANA e Gustavo Mascarenhas em Meaípe
(Thiago Bomfim)
 
 
 
 
Lotação saúde
“Tenho um amigo de Colatina que montou um serviço de van no Norte e no Sul do Estado com o objetivo de trazer para Vitória pessoas doentes, que são levadas aos hospitais daqui. Ele ganha dinheiro, mas até eu estou sendo prejudicado. Ontem, pela quarta vez, não consegui ser atendido num posto de saúde aqui de Vitória por causa da lotação”, disse-nos um taxista com pressão alta, de repente, efeito Dilma. Mas o tema é grave.
 
Manifestação
Sem contestação ao direito da população de ir às ruas para defender posições – inclusive isso tem estado murcho total para chiar contra o que vem de Brasília em cima de 200 milhões de brasileiros –, porém ontem, em Vitória, a manifestação contra o aumento das passagens urbanas teve momentos de ruas totalmente fechadas no centro da cidade. Caos, irritação e tiro no pé. Questão de organização.
 
Homenagens a Rubem Braga
A Bienal Rubem Braga 2016, que será realizada em maio, em Cachoeiro, já está sendo preparada: foram lançados ontem, aniversário de 103 anos do nascimento do cronista, os editais para o III Festival de Teatro Rubem Braga – Crônicas Interpretadas e para a Exposição de Desenhos Literários “Paisagens Culturais”. Além disso, segue em cartaz, no Museu Ferroviário Domingos Lage, a exposição com pertences de Rubem Braga, como máquina de escrever, quadros, livros e medalhas.
LUAU na Pedreira, em Guarapari, em noite de reggae: Andrea Macenas e Mayka Schneider
(Ciro Trigo)
 

 

Cooper na rodovia
Com um comércio farto de atacadistas, indústrias, postos, oficinas etc e tal, a rodovia Carlos Lindenberg, em Vila Velha – veja só! –, ganhou adeptos do esporte. Antes das 8h e após as 18h, o que se vê por lá são dezenas de pessoas caminhando, correndo ou andando de bicicleta. Mas só na parte da ciclovia, porque (quase) não existe calçada naquela movimentada via.
 
Que comece a maratona
O anúncio dos filmes que vão disputar o Oscar será amanhã, mas os críticos já indicam os que devem se destacar. “O Regresso”, com Leonardo Di Caprio, dirigido por Alejandro Iñarratu, que ainda não estreou no Brasil; “Perdido em Marte”, estrelado por Matt Damon e dirigido por Ridley Scott; e “Os 8 Odiados”, de Quentin Tarantino. Até 28 de fevereiro, dia da premiação, vale conferir ainda “Joy”, “A Grande Aposta”, “Carol”, “Ponte dos Espiões”, “A Garota Dinamarquesa”, “Ex Machina”, “Spotlight” e “Peanuts”.
 
Expulsa da praia
Leitora da coluna conta que, após chegar na Praia da Costa e montar sua barraca, foi “expulsa” do local por um empresário que trabalha nas areias daquele balneário. “O homem que faz passeio de banana inflável me expulsou, dizendo que aquele era o lugar dele montar equipamento. Não sabia que tinha espaço marcado na areia”, reclamou.
MAURÍCIO Afonso e Bruna Bebber em Peracanga
(Ciro Trigo)

 

Joia francesa
Muita gente se assustou com a idade da tesoura do alfaiate Juarez de Martin, em nota aqui na coluna. Mas é isso mesmo: ela é de 1905! “É uma joia. Nunca precisei amolar”, elogia Juarez, que comprou seu instrumento de trabalho centenário nos anos 1960. “Um cliente me avisou que um alfaiate do Rio colocou sua tesoura francesa à venda, e pedi para meu irmão comprar sem eu nem ter visto, porque com certeza era boa. Comparo ela a Roberto Carlos: vão passar 500 anos e não vai surgir outra igual”, brinca.
 
Custo x qualidade
Quando um cliente se dispõe a pagar mais caro por algo, ele espera uma experiência impecável do início ao fim. Seja em um restaurante estrelado ou numa lanchonete que se posiciona como “especial”. Casal reclama que, na noite de domingo, esperou longos minutos na fila, mesmo havendo mesas disponíveis no salão, o lanche demorou tanto que eles pensaram até em cancelar o pedido e, quando chegou, o sabor não correspondia ao preço que foi cobrado.
 
Rotativo particular
O centro de Vitória tem ganhado a cada dia novos estacionamentos rotativos… e lucrativos! É que os prédios antigos, em sua maioria, não possuem garagem. E onde não há parquímetro, os flanelinhas ainda comandam. A demanda é tanta que até um prédio residencial passou a oferecer o serviço na avenida Jerônimo Monteiro. Cobra R$ 5,00 por duas horinhas.
 
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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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