Eles nas redes sociais

“Tem umas coisa que só respirando fundo e contando até 10. Até 10 mil”

@tiranofabiorex

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“O Brasil nunca vai parar de verdade porque a gente é flexível, é criativo pra caramba e inventa soluções pra tudo”

@nadanovonofront. E os larápios sabem muito bem disso…

 

FAZENDO o bem. Mariana Buaiz, Renata Cola e Cláudia Scarton no Jantar dos Chefs, em benefício da Afecc
(Cloves Louzada)

 

 

Fast fashion

Ainda é outono, mas já se fala na moda primavera-verão. Para se ter uma ideia, as empresárias do setor que ouvimos aqui fizeram o pedido da coleção da próxima estação em abril, quase dois meses atrás. Nessa, a mulher é quem dá o ritmo da economia: se pararem de comprar por 24 horas, acontece um boom!

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Renata Pacheco fala sobre a mudança de comportamento. “A mulher está mais consciente, até porque é ela mesma quem ganha o dinheiro. Está mais prudente, seletiva, exigente. Passou a olhar o preço, a etiqueta. Olha antes até de provar”, disse ela, apontando que as tendências midi, pantacourt e cropped, além de tons fortes e bebês, vão continuar comungando.

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Marcela Pagani diz que o Brasil está tentando acompanhar o que vem de fora. “Vamos trabalhar o inverno até junho. Em julho começa a promoção da estação e o preview da primavera. Fica difícil criar uma identidade, é uma fase de transição no mundo inteiro”, avalia.

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“É mesmo uma loucura!”, comenta Penha Colodetti. “A moda foi se antecipando cada vez mais, o que é uma pena. Somos um país de praias e, quando chega janeiro, alta temporada, as lojas já estão fazendo promoções, quando deveria ser o pico das vendas. Antes mesmo da virada do ano passado, já estavam liquidando as coleções”, disse.

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Já Aline Einsenlohr diz que a moda é uma linguagem do mundo, que hoje exige mudanças rápidas, com a internet. “A Europa, onde as estações são inversas, é quem dita as tendências. Tem que saber lidar com isso. O futuro é das várias minicoleções, e não mais das coleções definidas. A vantagem é que elas estão conversando entre si, ou seja, se souber comprar no inverno, vai poder usar essa mesma peça no verão e vice-versa. São as compras inteligentes”, prevê.

 

LANE Santos e Carlos Marianelli em encontro sobre decoração
(Cloves Louzada)

 

 

Acelera I

No próximo dia 13, o Senai-ES inaugura a Escola Móvel de Mecânica Veicular, a maior unidade individual já construída na América Latina – 15m de comprimento e 7,5m de largura, para 16 alunos por turno. A carreta vai percorrer o Estado levando formação profissional de reparação de veículos e acessórios, num investimento de R$ 2 milhões.

 

Acelera II

No lançamento, palestra com Reginaldo Leme, comentarista da Fórmula-1, sobre “Do Que São Feitos os Grandes Campeões?”. A parte final será dedicada a Ayrton Senna, com direito ao “Tema da Vitória” tocado pela Orquestra Camerata Sesi. Senna é inspiração mesmo! Quem precisa de motivação, pode conferir o documentário do piloto, disponível na Netflix.

 

Vamos em frente!

Apesar dos tremores que seguem sacudindo Brasília, é hora de estancar a onda de pessimismo e fazer a máquina da economia girar ainda mais forte. Alguns índices reforçam a confiança do mercado de que este ano será de retomada: inflação caindo mês a mês, com previsões para abaixo de 4%; crescimento de 1% no PIB do último trimestre, após oito medições em queda; leve queda no desemprego, de 13,7% para 13,6%; e os juros baixando, de 11,25% para 10,25% e previsão de terminar o ano em 8,5%.

 

LÉA Penedo e Marilúcia Dalla, da Afecc, em jantar beneficente no MS Buffet
(Cloves Louzada)

Orquídeas

O Parque Botânico Vale, em Jardim Camburi, abre hoje, às 20h, a 6ª Exposição Estadual de Outono de Orquídeas, com participação do Coral Infantil do Parque Botânico e food trucks. Até domingo, o evento reúne produtores da espécie no Espírito Santo, além de São Paulo e Bahia. Os visitantes poderão conhecer as diferentes orquídeas e ainda aprender dicas básicas sobre o cultivo e cuidados.

 

Linotipista

Ele foi linotipista, função de quem trabalhava com o linotipo – máquina de composição tipográfica e de fundição de caracteres por linhas inteiras. Hoje, aos 82 anos de idade, Célio Palmeira, ex-servidor do Diário Oficial do Estado (Dio-ES), vive no Asilo dos Velhos de Vitória. Sua história será contada por Thays Franco e Karoline Melo, alunas do 6º período de Jornalismo da Faesa, que farão uma matéria para a revista da universidade. Dureza isso!

 

Deu no NY Times

O editor de fiscalização do maior jornal dos Estados Unidos, o ombudsman do New York Times, foi demitido na última quarta-feira. A base agora fica nos comentários dos leitores, de graça. Hein?

 

RITA Tristão e o secretário de Estado da Cultura, João Gualberto Vasconcellos, no lançamento da Casa Cor no Porto de Vitória
(Cloves Louzada)

 

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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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