A Palavra

Para começar bem a semana: “Cura-me, Senhor, e sararei; salva-me, e serei salvo; porque tu és o meu louvor. Eis que eles me dizem: Onde está a palavra do Senhor? Venha agora. Não me sejas por espanto; meu refúgio és tu no dia do mal” (Jeremias 17:14;15;17)

 

Eles nas redes sociais

“‘São Miguel do Gostoso’. Bom, primeiramente, que TIPO de SANTO é ESSE.”

@masteeu

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“Tem uns funk tão machista que danço com uma mão no joelho outra na consciência.”

@tiagobarroca1

 

CLARICE Gobeti
(Cloves Louzada)

 

 

 

Distorção

O titular do cartório do 1º Ofício de Vitória, Roberto Castello, alerta para a distorção dos preços cobrados no registro de imóveis, que não variam de acordo com o valor do bem. “Quem compra um Minha Casa Minha Vida de R$ 250 mil vai pagar R$ 6 mil para fazer o contrato, R$ 4 mil para registrar a compra e mais R$ 4 mil para registrar o financiamento. A média é de R$ 14 mil no total, o mesmo valor que será gasto para documentar uma fazenda de R$ 22 milhões”, diz.

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A disparidade é absurda e pesa muito para os mais pobres – R$ 14 mil é mais que um ano de salário mínimo! A solução seria atualizar a lei estadual e implementar uma tabela progressiva, para que os valores de registro sejam proporcionais ao preço do imóvel. “Cada escritura feita em cartório tem 80% da receita repassadas para o Tribunal de Justiça e impostos. Uma tabela proporcional poderia favorecer o lado social e ainda aumentar a arrecadação do Estado”, sinaliza Castello. Retornaremos ao assunto.

 

MARCELLA Martinelli e Márcia Rocha
(Cloves Louzada)

 

 

 

 Velocidade ideal

Excesso de velocidade é uma das infrações mais comuns no trânsito. Só no feriadão do Ano Novo, a Polícia Rodoviária Federal aplicou quatro vezes mais multas que no mesmo período do ano passado. Jaime de Angeli, do Setpes, diz que a velocidade das vias é determinada por suas características e a quantidade de carros que recebe, entre outros fatores. “Com os veículos dentro da velocidade indicada, o trânsito flui melhor e menos acidentes acontecem”, afirma.

 

Rio Doce

A Fundação Renova, em parceria com Sebrae e Senai, lançou um edital de Inovação para a Indústria, voltado para projetos de start-ups e pequenas e médias empresas visando a reparação dos impactos gerados pelo rompimento da barragem em Mariana (MG). As iniciativas terão financiamento de até R$ 1,1 milhão no desenvolvimento de soluções que contribuam com as ações de compensação e reparação ao longo do Rio Doce. Inscrições até o próximo dia 29, no www.portaldaindustria.com.br.

 

OS JACOB, Aline e Marcelo
(Ciro Trigo)

 

Empregos

Viana teve o melhor saldo acumulado na criação de empregos na Grande Vitória, à frente da capital, de Vila Velha, da Serra e de Cariacica. De janeiro a outubro de 2017, 210 empregos foram gerados no município, que também registrou um salto recorde no número de microempreendedores: 389% de crescimento no período de 2012 até 2017.

 

Um sarro!

O carioca e a arte da malandragem, no bom sentido.  A dica dos gaiatos para mexer no celular na rua, sem risco de ser roubado, é colocar o aparelho dentro de uma panela, junto com um garfo. Aí basta ficar sentado na calçada tranquilamente e, quando ouvir barulho de moto, fingir que está comendo. Celular disfarçado de marmita! Essa é boa!

 

Concessões

Em ano de eleições, governadores e parlamentares não estarão dispostos a levar os projetos de privatizações e concessões adiante, segundo o consultor em Infraestrutura Mauro Penteado. Ele diz ainda que as desestatizações da Eletrobras, da Codesa (Companhia Docas do Espírito Santo) e de empresas de saneamento são polêmicas e sofrerão resistências. “O grau de dificuldade varia de acordo com o setor e o modelo de privatização”, avalia.

ANDRÉ Lima e Ana Dutra
(Ciro Trigo)

 

 

Hábitos noturnos

Até a adolescência, crianças precisam dormir de 10 a 12 horas por noite. O médico Sérgio Barros diz que os pais precisam se informar sobre o ritual do sono infantil já na gestação. “O primeiro erro começa quando o bebê sai da maternidade e vai dormir no quarto dos pais, quando o ideal seria um dos dois dormir no quarto do filho, que passa a identificar aquele espaço como sendo dele. Outro equívoco é encher o quarto de bichinhos e brinquedos, que assustam”, conta.

 

Palavras mágicas

Cordialidade, empatia e gentileza são essenciais para a boa convivência nos condomínios. O síndico terceirizado Luis Castellar diz que é preciso exercitar esses hábitos no trato com o vizinho, além de consciência em cumprir os deveres e tolerância para lidar com os problemas. “Palavras mágicas que fazem toda uma diferença? ‘Bom dia’, ‘Boa tarde’, ‘Boa noite’, ‘Sim, senhor’, ‘Não, senhor’, ‘obrigado’ e ‘até logo’. Ah, se isso fosse costumeiramente praticado!”, conta.

 

 

 

 

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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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