Eles nas redes sociais

“Nunca olhe alguém de cima pra baixo, a não ser que esteja ajudando esse alguém a se levantar.”

@bqeg

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“A adolescência é ruim pra quem vive, mas, agora que estou do outro lado, só queria abraçar meus pais e dizer DISCUPA PFV”

@claraaverbuck, mãe de adolescente

 

RÚBIA Galvão, Karina Mazzini, Renata e Paulo Gouvêa em “sunset” no último sábado, no Orquídea Café e Bistrô, em Meaípe
(Nanda Prates)

 

 

Leis mansas

O Brasil ainda está em choque com a morte de Maria Louise Azevedo, de 8 meses, atropelada no calçadão de Copacabana por Antonio Anaquim – que, além de ter omitido do Detran-RJ que tinha epilepsia e estar com a carteira suspensa por pontos desde 2014, dirigia a 80 km/h numa via de velocidade máxima 70 km/h, pela estimativa da perícia. No trânsito, as punições são raras e chinfrins. Em Vitória, o que mais se vê é irresponsável dirigindo muito acima da velocidade aceitável. Carros e motos afrontam leis e famílias. Alô, autoridades! Esperam mais o quê?

 

Credibilidade internacional

O tributarista Alexandre Lamberti considera que o Brasil não deveria ter tido sua credibilidade internacional rebaixada por questões políticas. “Deve-se questionar se as reservas internacionais do País têm liquidez. O Brasil produz seis tipos de energia portátil, teve inflação de 2,95% em 2017, nossa moeda serviu de ativo para grandes investidores, registramos recorde histórico de US$ 67 bilhões em superávit na balança comercial e as reservas cambiais do FMI equivalem a US$ 380 bilhões”, avalia.

 

Desordem

Não é de hoje que qualquer grupo de 10 pessoas trava uma cidade inteira, em uma atitude inaceitável. Sexta-feira última, manifestantes atearam fogo em pneus e interditaram completamente a Rodovia do Contorno, na altura de Flexal II, em Cariacica. Nada contra a reivindicação – transporte escolar – e nem ao direito sagrado de se manifestar, mas tudo contra a forma como essas manifestações se dão. Travar completamente uma avenida nunca é o caminho para a solução, qualquer que seja o problema.

TANGUY e Patrícia Friço em animado sábado de Meaípe
(Nanda Prates)

 

No alvo

“Que Tiro Foi Esse”, da funkeira de Bangu, Rio, Jojo Todynho, está em alta e em todos os ritmos. O cachê, limpo, já descontados os impostos, é de R$ 600 mil, para uma hora de palco. Só no último final de semana, ela fez quatro shows!

 

Contra a burocracia

Em boa hora, vem a notícia de que Cachoeiro de Itapemirim acaba de aderir ao projeto “Dez Medidas Contra a Burocracia”, que propõe ações para melhorar o ambiente de negócios e simplificar os processos de licenciamento ambiental. A Findes, responsável pelo documento, estima que cerca de 200 projetos estão parados nas principais prefeituras capixabas à espera de licenças, representando R$ 400 milhões em investimentos.

  

Carinho na hora da vacina

Nem sempre pagar por um serviço significa que ele terá qualidade superior ao gratuito. Leitora da coluna conta que teve duas experiências bem diferentes na hora de vacinar o filho. Em uma clínica particular, pagando R$ 160,00 por uma vacina, machucaram a perninha do bebê de quatro meses. Desde então, ela tem levado a criança na unidade de saúde do bairro onde mora, onde o bebê é tratado com todo o carinho e cuidado.

 

AS AMIGAS Cintya Scárdua e Cristiane Rocha em festa agitada no fim de semana em Guarapari
(Nanda Prates)

 

 

Exemplar

Espaços que antes eram pontos viciados de lixo estão virando hortas e jardins sustentáveis na Serra, e com ajuda dos próprios moradores. Em Cidade Continental, eles se mobilizaram para conseguir doações e puseram a mão na massa para dar vida nova a uma área que antes estava abandonada e era tomada por sujeira.

 

Fim da linha

Segundo dados divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), no mês de novembro de 2017 a telefonia fixa registrou 40.862.847 linhas em serviço, menos 135.964 linhas em relação a outubro (-0,33%). No Espírito Santo, a queda foi de 19.046 linhas telefônicas quando comparamos o novembro de 2016 com o mesmo mês do ano passado.

 

Epidemia de solidão

No Reino Unido, a solidão passou a ser considerada um problema de saúde pública. O país tem cerca de nove milhões de pessoas em situação de solidão crônica, levando à criação de uma Secretaria para tratar do assunto. Lá ou aqui, a verdade é que solidão mata e precisamos ficar atentos. Vale olhar para o lado e dar um pouco de atenção para aquele familiar ou vizinho que vive só. Carinho nunca é demais!

ANNELISE de Assis, Amanda Togneri e Mariana Lisardo
(Ciro Trigo)

 

Reclamação na porta de casa

Casal foi surpreendido com um bilhete colado na porta de casa. O vizinho, que não se identificou, reclamava do latido do cachorro da família e pedia providências. O síndico terceirizado Luiz Castellar diz que a melhor conduta é comunicar o problema ao síndico. Se não surtir efeito, o condômino deve registrar a reclamação no livro de ocorrências. “Dessa forma, será possível resolver de forma civilizada. Intimidações, e ainda por cima anônimas, não trazem o resultado esperado”, alerta.

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Maurício Prates
Maurício Prates nasceu em Cachoeiro de Itapemirim e a comunicação em sua vida começou muito cedo. Aos 11 anos, em 1954, produziu o seu primeiro jornal. Um jornalzinho que falava da escola, dos estabelecimentos de ensino professor Alfredo Herkenhoff. Foi até a papelaria Vieira e pesquisou com Geraldino Poubel o preço da publicação e em seguida percorreu o comércio para vender anúncios e cobrir a despesa do seu primeiro jornal. Não ganhou nada. Só mesmo experiência. No mês seguinte a história mudou e além de publicar o segundo número do jornal, ainda sobrou dinheiro para comprar um sapato novo, ir ao cinema e tomar, de uma só vez, três sorvetes na " Polar", a mais tradicional sorveteria da cidade. E não parou mais. E de lá para cá, deu no que deu! Maurício é bacharel em direito, mas nunca exerceu advocacia. É jornalista e radialista com registros no ministério do trabalho. Tudo guardado em sua carteira de trabalho. Uma única carteira, assinada somente por empresas do grupo João Santos. Sua magistral universidade de vida. O primeiro contrato de trabalho foi na fábrica de cimento, como auxiliar administrativo; depois foi para o Jornal Arauto - que circula desde de 1976 sob sua direção -. em 1978 foi contratado pela Nassau Editora Radio e TV e montou A Tribuna fm Cachoeiro. Em 1982 veio para Vitória dirigir a rede A Tribuna onde ficou até 1998, quando fez um acordo com A Tribuna, fechou o seu contrato de trabalho e lançou a sua coluna diária em A Tribuna, no dia 08 de outubro de 1998. "O grupo João Santos é, e sempre será uma extensão na minha vida, não somente profissional, mas principalmente pela formação de minha vida", diz Maurício Prates para quem quer ouvir.

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